Capítulo 120

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Para a minha surpresa, o seu antigo quarto é exatamente como o nosso em Londres, com a diferença de que as paredes estão cobertas de pôsteres de heróis, principalmente do Homem de Ferro (novidade)

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Para a minha surpresa, o seu antigo quarto é exatamente como o nosso em Londres, com a diferença de que as paredes estão cobertas de pôsteres de heróis, principalmente do Homem de Ferro (novidade).

As prateleiras carregam livros e quadrinhos, o armário e a cama são da mesma cor dos móveis que temos na nossa casa.

Tudo está em seu devido lugar.
Largamos as mochilas num canto perto do armário e Noah me puxa para sentar em suas pernas. Abraço-o pelo pescoço e beijo carinhosamente os seus lábios.

– O quarto é a sua cara. Adorei os pôsteres. – vislumbro a imagem dos Vingadores presa ao lado da porta – Por que não levou para Londres?

– Eu usei cola para pregá-los nas paredes. Não saem mais.

Sou incapaz de não rir. Na verdade, eu gargalho. O que posso fazer?

Noah também sorri e, num movimento rápido, derruba a nós dois sobre o colchão. Deitados um de frente para o outro, trocamos carícias.

– Eu disse que daria tudo certo, huh? Minha tia gostou de você.

– Ela é muito simpática. Só espero que a nossa relação não afunde quando ela, e o seu tio também, souberem que eu fui a sua professora.

– Não precisamos contar, se não quiser.

– Não podemos esconder, coelhinho. Além disso, eles descobrirão uma hora ou outra, e o melhor é que seja por nós.

– Meus tios são boas pessoas. – afaga suavemente os meus cabelos – Eles vão entender.

– Francamente, estou torcendo para que sim.

Eu não sou mais professora e Noah não é mais o meu aluno. Mesmo que os seus tios fiquem contrariados com a revelação (espero que não), já não estamos mais infringindo qualquer princípio moral ou costume. Somos apenas um homem e uma mulher, livres e que se amam. O que fomos no passado, não importa mais.

Procurando não dar trela para incertezas, corro o dedo no contorno do seu maxilar até parar em seu lábio inferior, esticando-o para baixo e passando a língua, com a sensualidade que sei tirá-lo dos eixos. Meu garoto geme baixinho. Seu pênis roça a minha coxa, desperto, pulsante. Huuuuummm... Deliciosamente duro!

– Já disse que tenho a fantasia de foder com você aqui no meu antigo quarto?
– ele sussurra, pegando firme a minha perna e a encaixando no seu quadril.

– Sua fantasia também inclui os seus tios e o seu irmão nos flagrando?

– Considerando que já corri o risco de ser pego por um colégio inteiro, isso não é nada.

– Ficou viciado em sexo audacioso, senhor Urrea?

– Talvez um pouco. Se bem que eu sou viciado em qualquer tipo de sexo quando envolve você nua e entregue nos meus braços.

𝑰𝒓𝒓𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕𝒊́𝒗𝒆𝒍 𝒆 𝑰𝒏𝒆𝒗𝒊𝒕𝒂́𝒗𝒆𝒍 ❃ Noany ❃Onde as histórias ganham vida. Descobre agora