Narração: Hellen
Meu corpo estava submisso a aquele sexo prazeroso do Sandro, a cada estocada, a cada beijo e toque dele eu me concedia a ser conduzida por ele. Minha boceta pulsava em retribuição a tudo que ele fazia.
Hellen: Ai, me soca maisss... -Suplico quase que sem voz.
Quando mais profundo ele penetrava mais fundo eu queria, eu gostava disso de sentir no talo, de sentir movimentos na minha barriga.
A porrada, o apertão sei lá o que ele fez na minha costela fez com que duplicasse o tesão que eu sentia, que raio de soco gostoso era esse? Ainda diziam que isso era bom, porem eu tinha medo; eu ansiava por mais e pedia encarecidamente por MAIS, MAIS E MAIS...
Me tornei quem eu mais temia, a viciada em soco na costela.
Depois de muito dá de quatro meu corpo caiu sob a cama relaxado, já me posicionando de lado e encolhendo as pernas. Sandro já veio mordendo meu ombro e em seguida beijou minha boca e fodemos assim por longos minutos, nesse climinha quente e muito gostoso. Eu soltava leve gemidos entre o beijo e sentia arrepios pelo corpo, de repente ele puxou no meu cabelo e meteu de forma brutalmente, deixando todo aquele carinho de lado. Era tapa entre a coxa e a bunda, enforcamento no pescoço, apertão na cintura.
Que sexo; que homem...
Que delícia... Nenhum defeito!
Tinem: Vou gozar, vem cá. -Anunciou já me puxando e tirando a camisinha.
Me colocou na frente dele e punhetou aquela pica rosinha, em segundos eu vejo aquela porra vindo num jato certeiro no canto da minha boca, abocanhei de uma vez fazendo-o encher a minha boca todinha.
Por fim, engoli aos poucos mamando aquela pica grossa com puro gosto de Caipirinha.
Minhas pernas estavam numa tremedeira só, minha boca seca e o meu priquito ardendo.
Sandro me puxou pelo cabelo e me beijou, com sua mão explorando meu corpo todinho, com os dedos brincando com meu grelo.
Tinem: Gostosa! -Sussurrou entre o beijo.
A sala dele estava de ponta cabeça, até o sofá estava fora do lugar e todo respingado. Catei minhas roupas e tomei um banho bem gelado lembrando dessa foda boa.
Foi melhor do que eu esperava.
(...)
O deixei dormindo e me vesti, calcei a sandália e saí de lá com as minhas coisas. Ainda são 07h da manhã, eu nem consegui dormir direito, só quero a minha cama. Encontrei um moto táxi e ele me deixou no portão de casa.
Eu ainda não sei andar por esse morro, se não fosse esse moto táxi eu ia ficar perdida.
Me deitei no meu sofá retrátil e fiquei lembrando de alguns detalhes, ai droga que delícia! Nossas transas antigas não eram assim nem um pouco, não tinha essa pitada animal que teve, antes era tudo com sutileza e cuidado para não me machucar, era gostoso sim mas não tanto quanto.
De repente eu ouço tiros, e muita coisa. Fechei minha porta e janela e fiquei deitadinha no meu quarto.
Que Deus proteja todos aqui nesse morro!!!
Tirei um cochilo e ao acordar liguei a TV num canal qualquer, ainda ouvia-se tiros mas era uns e outros.
WhatsApp Messenger// Yara 💕
Eu: Que tiro foi esse? Kkk. Parece que é aqui dentro caran.
"Operação. O pior que eu ouvi dizer que vão ficar até mais tarde."
Eu: Foi o tempo que eu pus os pés em casa que começou.
"Um saco! 😪 Ainda bem que meu marido está guardado."
Eu: Menos mal.
Fiquei preocupada com o Sandro, eu espero que esteja tudo bem com ele.
Lá estou eu, de novo, mais uma vez preocupada com bandido... AFF! Só pode ser um karma, não é possible!!!
Trocando o canal parei num jornal que passava uma reportagem daqui, fiquei atenta assistindo.
Ouço gritos no portão e logo escuto também o meu nome. Fui abrir correndo sei lá quem poderia ser. Ao abrir Herbert entrou correndo.
Hellen: Tu aqui, hoje?
Herbert: Nunca mais! Tô presa desde cedo numa padaria esperando cessar os tiros.
Hellen: Veio em péssima hora, opera desde cedo.
Herbert: Que uó; a bicha morreu mas passa bem! E tu, tá boa?
Hellen: To cara, tô ótima! -Respondo toda sorridente.
Herbert: Pelo sorriso da curica essa xota levou pica.
Hellen: Mais levou mexxxmo...
Herbert: Ih, conte-me tudo.