Assim que adentramos no banheiro Jhenifer me disse que ele é jogador do sub20 do Santos, dei pouca importância. Jogador não é meu forte!
Hellen: Vem Maria fuzil vou te levar pra minha suíte. -Cantarolei, pondo o copo no ar e remexendo o quadril.
Logo saímos do banheiro e voltamos ao nosso lugar, continuei a jogar o rabetão.
Herbert: QUÊ? Pau no seu cu! -Cantei junto dele, sorrindo.
Caralho... É cada funk que lança que porra, eu morro de rir tamanha escrotisse e o pior é que acaba grudando na cabeça e na língua e resumindo: eu acabo gostando.
Eu não estava satisfeita com a minha embriaguez e queria mais bebida, no open bar tinha tequila, Jhenifer pegou garrafas da Patrón Anejo e virou na minha boca duas de uma vez.
Foi pá-pum, na hora deu aquela reforçada legal os olhos reviram sozinho. Dancei mais alguns funks e o DJ pôs pagode pra tocar. AFF!
— Eu não sei viver sem ela, eu assumo totalmente que eu não sei...
Adry: Prima, eu te amo sua peste. -Berrou entrelaçando seu braço em meu pescoço.
Hellen: Ah!!! Eu também irmã...pragaaa! -Retruquei bêbada, quase chorando.
Adry: Desculpas, infelizmente na hora da raiva a gente fala besteiras e não pensa se vai ou não atingir os outros mas você sabe, eu falo pro seu bem.
Hellen: Você tem que medir antes de falar porque machuca o outro, eu sei... Já passou! Puta nenhuma vai ser capaz de destruir nossos laços! -Falo quase chorando.
Não teve coisa melhor nessa noite do que fazer as pazes com a minha prima, não compensa ficar sem falar com ela, parece que sou metade sem ela. Agora sim à minha noite estava feita. Perfeita. Maravigold!
— Você me deu aula de como aprender te esquecer, eh... Foi mas não é mais... —Cantamos juntos.
Oh sofrencia!
DJ colocou no funk; costume essas baladas têm de fazer isso, pôr duas, três sofrencia só pra abalar as pessoas. Mancada pô.
Tocou uns funk de São Paulo e dançamos igual. A essa altura do campeonato, o sol prestes a raiar a gente dança até seresta se tocar.
Hellen: Olha pra cara da nossa tropa, vai com o rabetão no chão...
Jhenifer chegou até à mim e falou no pé do ouvido.
Jhenifer: Tem um mc que te quer... -Diz soprando o nome no meu ouvido- Rala ou rola?
Hellen: Comigo? Tá estranho! Não é comigo não, aquele gostoso? -Digo perplexa.
Jhenifer: Sim cara, é você mesma tu é bonita pra caralho garota, tem espelho não porra?
Adry: Vai Hellen, não é todos os dias que nos aparece essas oportunidades.
Hellen: Eu quero, claro que eu quero! -Digo receosa.
...
Bofe era um fodedor desgraçado, também a voz já entregava, eu sempre soube só não tinha a real certeza. Tirei agora.
— Senta caralho! Sua gostosa! —Exclamava batendo na minha bunda; eu quase chegava ao orgarmos só com a voz dele, tapava a boca dele as vezes.
Eu me senti a verdadeira puta, sentando gostoso pra esse preto, que judiava de mim. Ele veio por cima e me fodeu com tanta rapidez, que eu chega gozei, aí que ele me fodeu bem mais sem previsão de parada.
Era o verdadeiro trem louco na cama.
Ao abrir os olhos não encontrei nenhum vestígios, cacei as minhas coisas e putz, mal conseguia andar. Vesti a minha roupa e fui abrindo a localização do celular e eu me encontrava na Barra da Tijuca. Nem eu sei como eu vim parar aqui, juro.
Não encontrei ninguém naquela linda suíte, eu nem sequer me lembro com quem eu estava.
Help-me!
Chamei um carro na 99 e me iludi com a msg deles, ao mesmo tempo soltei uma gargalhada. Peguei o carro para a casa da minha tia, assim que cheguei tomei um banho e me deitei, não queria saber de absolutamente nada, estou sem forças real!
Meus amigos, que porre eu tomei! De cachaça e pica!!!!!!!