Capítulo 108 - Sessão 4

6.8K 475 2.9K
                                    

Quando a noite tiver chegado
E a terra estiver escura
E a lua for a única luz que veremos

Então, fique comigo
Sempre que estiver com problemas, não ficará comigo?

- Stand By Me

Seul, Capital da Coréia do Sul

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Seul, Capital da Coréia do Sul

Yura sentiu a pancada no lado esquerdo de sua cintura quando foi jogada com força por cima da pequena mesa que havia perto do cômodo

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Yura sentiu a pancada no lado esquerdo de sua cintura quando foi jogada com força por cima da pequena mesa que havia perto do cômodo. Olhou para trás tentando calcular o que Jisang faria a seguir e tentou desviar do agarro do homem, mas antes que pudesse, foi puxada pela cintura com força e jogada no chão, chocando as costas com força.

O baque deu-lhe falta de ar, fazendo-a soltar alguns gemidos presos na garganta. Jisang pressionou sua garganta vendo-a agonizar no chão, se debatendo a procura de ar para sobreviver. 

Ela sabia que daquela vez ele realmente queria machucá-la de qualquer forma. Deixa-la acabada.

Com o pouco de força que tinha, Yura dobrou os joelhos por baixo da barriga masculina e tomou impulso com os pés o empurrando. Em seu momento de sorte, levantou com dificuldade e correu quase cambaleando para o outro lado, perto da saída da casa. 

Seu cabelo foi puxado com firmeza e seu corpo desequilibrou-se para trás mais uma vez, mas não caiu.

— Esse seu rostinho de boneca — o homem ditou, ainda a segurando com força pelo cabelo castanho. —, eu vou vou deixar ele irreconhecível. 

— Você vai se arrepender! 

— O rostinho de princesa é só o disfarce para o verdadeiro capeta que você é. — ele a acertou com o peito da mão em um tapa certeiro.

Sentindo a pancada atingi-la em cheio e o arder na pele, Yura mostrou uma careta descontente, sem soltar um único gemido.

— Essa é a última-

— Eu vou te bater tanto. Eu quero te bater até te ver não aguentar de dor. Quero te bater até ouvir você se humilhando pedindo pra eu parar. Eu nunca fiz isso antes, não é? Era sempre um tapinha aqui e outro ali, mas eu nunca te dei o que você merece de verdade. — ele aproximou o rosto da face feminina. — Hoje eu quero te ver sangrar. Mas vou deixar o melhor para o final. 

Sete FinaisOnde histórias criam vida. Descubra agora