Para Yun Soyoon, ter entrado na escola mais cara e importante da Coréia do Sul foi uma grande vitória. Em uma escola onde a questão social vale muito, e os alunos são divididos por fortuna, Soyoon se sente perdida por ser filha de donos de uma peque...
Centenas de dias me fizeram mais velho Desde a última vez que vi seu lindo rosto Milhares de mentiras me fizeram mais frio E eu não acho que possa olhar para isso da mesma maneira Mas toda a distância que nos separa Ela desaparece agora
- Here Without You
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
Seul, Capital da Coréia do sul
Oops! This image does not follow our content guidelines. To continue publishing, please remove it or upload a different image.
A pequena Soyoon corria enquanto soltava alguns gritos com a boneca presa nos braços. Logo atrás de si, não havia nada, mas a mesma continuava a correr parando exatamente onde estava o grupo de meninos brincando com uma bola de basquete pulando.
Assim que avistou quem queria, Soyoon agarrou os braços de Jimin escondendo-se atrás do menino, fazendo-o se desequilibrar por alguns segundos.
— O que aconteceu? — o menino bochechudo virou para a garota vendo-a com os olhos arregalados cheios de lágrimas.
— Eu vi!
— O que você viu?
— O fantasma da mulher da chácara.
Jimin abriu a boca indignado, olhando para frente assustado.
— É mentira. Todo mundo sabe que o fantasma da chacabrá nem existe. — Hoseok balançou os ombros. — Você que é uma medrosa e fica inventando coisinhas.
Soyoon secou as lagrimas com força, saindo de trás do pequeno Park. Aproximou-se de Romero com um bico enorme nos lábios e franziu as sobrancelhas o acertado com um chute certeiro na canela.
— Não é chacabrá, é chácara, seu burro! — Yoon falou alto, vendo o garoto pular em um pé só com uma das canelas erguida pela dor. — E o fantasma existe sim.
— O que você foi fazer lá sozinha? — Yoongi, sentado no chão, olhou para a menina.
— É que... o Namjoon me chamou de medrosa ontem. — ela apontou para o menino moreno, ouvindo a risada do mesmo. — Aí eu quis ir pra provar que não sou.