83 💥 o novo rápido e duradouro

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Oii, amadas!!

Sei que estou devendo capítulos e imagino que alguém tivesse esperado atualização especial no natal (eu falando como se ainda tivesse alguma leitora kkkkkk)

Enfim, notinha rápida pra justificar o sumiço da vez logo no recesso da faculdade: A AUTORA NOIVOU, GENTEEEEEE! Sei que a algumas viram minha euforia no quadro de mensagens, mas juro, eu ainda tô muito KJBAUBEGRKLKNFDLKGN (sabe???). PS: Pede meu número pra eu mandar foto do meu anel incrível da pandoraaaa.

Venho por meio deste, agora, dizer que eu AMO INFINITAMENTE bakulessa e honestamente não pretendia apressar a obra só porque estamos com 83 fucking capítulos. Queria aproveitar o máximo deles... (estou sendo chata?kkk) Me falem um pouquinho o que mais vocês querem e se o ritmo do casamento tá uma merda, ou só tá tudo uma merda na minha cabeça.

Boa leituraaaaa
















Midoriya havia feito seis nós. Era sobre o que Alessa estava pensando enquanto caminhava lentamente ao mercado.

Ontem à noite, assim que o casal foi embora, eles lembraram de procurar o cartão de casamento dado pelo esverdeado. Em meio a todos os outros, Bakugou encontrou o envelope de seis nós - exatamente o dobro do que ele havia feito, exatamente como ele falou que seria.

Essa lembrança faz Alessa sorrir, caminhando nas redondezas de Nakameguro.

Falando nele, "que bairro lindo", ela pensa, vendo as sakuras caírem com os primeiros dias de ventos gélidos antes que tudo se torne neve.

Em parte se arrepende  de aceitar a proposta do marido que consistia em: ela faz as compras da semana enquanto ele colocava as roupas pra lavar, depois ela limparia a louça da janta de ontem e ele aprontaria os nichos na lavanderia para que estivessem livres na hora dos presentes. O arrependimento bateu porque depois da chuva de ontem, o Sol apareceu. Timidamente, mas apareceu.

O clima ameno e o céu brilhante implorava por um passeio de dedos entrelaçados por aquela ponte. Faz Alessa suspirar, voltando com mais sacolas do que imaginou que voltaria.

Tudo estaria como o planejado. Seus primeiros dias como uma mulher casada estavam indo perfeitamente bem e ela sentia que seu marido era tudo o que precisava. Até vê-lo.

Quando Alessa pôs os seus malditos olhos castanhos nele, seu coração tremeu e de repente se sentiu eufórica. Então ele, a coisa mais linda que ela já havia visto em sua miserável vida, a chamou... com aquela voz...

Foi totalmente inevitável.

O que seu marido iria dizer? Céus, ela não poderia  mentir, até porque bastava olhá-la e ele saberia. Suas bochechas quentes não a deixariam mentir sobre o que sentiu. Seu sorriso era incontrolável.

A fez praticamente chutar a porta de casa ─ na verdade, ela deu uma joelhada ─, sentindo os antebraços vermelhos e doloridos sob o peso das sacolas enquanto ela chamava:

─ Kacchan, Kacchan, abre aqui ─ antes mesmo de vê-la a sobrancelha loira dele se eleva. Conhecia seu tom de voz e ele estava claramente alterado. A respiração estava ofegante, foi o que fez Bakugou ir abrir a porta com mais pressa, agarrando as sacolas que ela joga sobre si.

─ Mas que... ─ os olhos escarlates correm por sua feição, por seu colo, suas mãos. ─ Que merda é essa?

Alessa sorri imensamente, enfiando agora sua mão anelada dentro da minúscula caixa de sapato para pegar o saco de pelos e pulgas cinzentos e olhos tão vermelhos quando os do seu marido.

─ Olha, olha, amor ─ Alessa, na sua empolgação, sacode o gato em frente a Katsuki. ─ Ele é tão fofinho. Olha! Ele foi abandonado, como eu poderia ignorar?

Katsuki Bakugou ─ Explosivo 2Where stories live. Discover now