66 💥 declaração de óbito

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Olá, queridas do meu coração ❤ como estamos?

Sei que faltei com o capítulo semanal e como tudo sempre pode piorar: o capítulo de hoje é praticamente um filler.

Quero aproveitar o espaço para agradecer o carinho de sempre e dizer que eu amo muuuuito vocês. Quero pedir também que vocês indiquem as estórias para quem vocês SABEM que vai aproveitar cada momento dos personagens. Esse apoio faz toda diferença.

E falando em apoio, MUITO OBRIGADA você, leitora tímida e silenciosa que não comenta, e parece que curte um a cada 15 capítulos pra fazer aquela marcação de "parei aqui e depois continuo" sabe? Hahaha! Mas falando sério, eu amo vocês também (no seu ritmo, no seu tempo, depois não esquece de voltar e deixar aquela joinha bem marota nos caps que vc leu, pf? lkk).

Enfim, última notinha: referente às informações que estou tentando desenvolver nos últimos capítulos (e principalmente neste que eu deixo vc ler), eu quero deixar anotado que a maioria da parte burocracia eu tirei basicamente DA MINHA CABEÇA KKK. Por exemplo, o tempo para visto de imigração da Alessa, a documentação necessária para cidadania italiana, essas coisas eu estou tentando ao máximo assemelhar com a realidade, mas nem tudo é possível então eu só invento da minha cabeça mesmo kkkk. Era isso, boa leitura ❤❤❤

























O relógio não marcava às 05:30 da manhã, mas a quilometragem corrida por Bakugou já era longa. Ele havia acordado estranhamente disposto, depois do banho parecia uma nova pessoa. Tomou seu café e saiu para correr se sentindo totalmente revigorado, como se tivesse despertado às 10h e não às 05h.

A música soava estridente através de seus fones, a respiração estava pesada, mas detinha um controle preciso, acompanhava todos os ritmos do seu corpo aquecido e desperto.

Claro, havia algo sobre aqueles preparativos que estava o deixando ansioso, e para o bem da verdade, ele já não via a hora de pôr seus olhos sobre ela novamente.

E ela, mesmo que pensasse estar psicologicamente preparada, já desembarcou cogitando muitas possibilidades de voltar para casa, por alguma razão, emocionalmente abalada.

─ Eu não consigo ─ a senhora choraminga para o seu marido. A cor do seu rosto estava tão pálida quanto Alessa nunca havia visto. ─ Fale, querido! Fale você. Conte para ela...

Imediatamente sua feição decaiu. O sorriso de menina que brilhava nos lábios de Alessa se desfez no instante em que os olhos escuros perderam o brilho.

─ O quê? ─ ela insiste quando seu padrinho pondera para contar. ─ O que tem pra me contar? O apartamento ainda está lá, não está? ─ um sorriso nervoso acompanha sua garganta embargada.

─ Sim, o apartamento está lá.

─ Então?

O velho Falantini suspira, arrastando a cadeira de madeira para se sentar em frente à Alessa.

Katsuki Bakugou ─ Explosivo 2Where stories live. Discover now