10 💥 o restaurante italiano

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Eu quero dedicar este capítulo (mesmo que não seja exatamente um capítulo comemorativo), a todas vocês, que são mais do que maravilhosas, minhas leitoras deliciosas, que eu tanto amo.

Eu amo todas vocês, de um jeito único, reservado pra quem teve a coragem necessária de dar uma chance pra essa escritora amadora.

Sou imensamente grata pelo que vocês me fizeram em 2020, foi simplesmente fantástico, nunca pensei que me pudesse acontecer.

Vocês fizeram esse ano estranho valer completamente a pena, e nem todos os dias desse novo ano serão o suficiente para agradecê-las.

Desejo paz, saúde, amor, criatividade e novos episódios dignos dos nossos personagens preferidos. Eu amo vocês, Feliz Ano Novo























Talvez seja porque ele já a levou pra cama mais de uma vez e aindassim abre a porta do carro pra Alessa entrar. Talvez seja porque ele sabe o que ela gosta e não tem medo de brigar, arriscando ferir seu ego, tratando-a com o a escrota que ela realmente é - a europeia reflete, enquanto encara a fachada de luzes fluorescentes.

Bakugou desce do carro em frente à sua casa e abre a porta para Alessa, encorajando-a a se aproximar enquanto ele tira as chaves dos bolsos.

─ Vai ser só um banho rápido, eu sei que você não gosta de banho, mas tente respeitar quem gosta ─ Alessa rola os olhos, o sorrisinho idiota no canto dos lábios por nada quer se afrouxar, odiando a forma que ele tem conseguido descontraí-la.

─ Só me dê um lugar pra sentar, Katsuki ─ fala, esbaforida, o joelho metálico fazendo toda sua perna latejar de dor.

Problema é que, Bakugou nem sempre conseguia ser maduro como tem lhe prometido a nova embalagem. Ele passa por suas costas, já com uma toalha de banho em mãos e Alessa sente um calafrio se alastrar por toda sua espinha, odiando ter dito o que disse quando ele mexe:

─ Se você quiser, tem vários ─ o tom malicioso, a ponta do nariz roçando rapidamente na pele que se arrepiou apenas em senti-lo passar por ali.

─ Idiota ─ xinga, deixando a bolsa sobre a sofá dele enquanto o mesmo some no corredor.

Enquanto Bakugou toma seu banho, Alessa passa os olhos sobre os móveis da sua sala.

Era bem simples na verdade, dois sofás, uma mesinha de centro de madeira tradicional, estante, smartv, caixinhas de som, um ar-condicionado e alguns porta-retratos sobre o reque.

Infelizmente, a curiosidade dela fala mais alto que o bom senso. Alessa se ergue e vai passar os olhos sobre as fotos dali. No primeiro deles, uma mulher loira, com seios bem avantajados ─ Alessa repara ─, a cor e o formato dos cabelos não lhes deixa mentir, era claramente a mãe de Bakugou, ao lado de um homem tão jovem quanto, de óculos, cabelos castanhos. Bakugou era apertado por ela, agora, adulto, enquanto encarava o homem com uma cara nada boa.

A mesma carranca irritada se segue na fotografia com Midoriya, Shoto, Veena e Ochako. Faz Alessa se aproximar mais para ler na bordinha da foto uma gravura que dizia: Kacchan, 23th.

Lindo, lindo, lindo ─ é o que Alessa pensa quando o vê vestido de toga, na sua formatura, pelo que ela entendeu, do seu curso completo de herói.

Katsuki Bakugou ─ Explosivo 2Where stories live. Discover now