Há sete anos que Katsuki se despediu daquela italiana. E sete anos depois dela, não havia mais nada que ele pudesse desejar. A carreira dos sonhos, sua casa, fama, dinheiro. Bakugou tinha tudo e não sabia que ainda a queria - e queria explosivamente...
Rất tiếc! Hình ảnh này không tuân theo hướng dẫn nội dung. Để tiếp tục đăng tải, vui lòng xóa hoặc tải lên một hình ảnh khác.
Seu celular marcava apenas duas horas da manhã quando Alessa o viu chamar. Não tocava, nem vibrava, apenas a luz do visor chamou sua atenção que já era dispersa, quase se rendendo ao sono.
Alessa pega o celular e deslizando a flecha verde para o lado, encosta o aparelho na orelha, sem falar nada.
Seu silêncio é carregado de expectativa. E toda a expectativa explode uma constelação dolorida de estrelas dançantes no seu peito quando simplesmente ouve sua respiração.
Quando a namorada o atende, Bakugou se pergunta se é assim mesmo que ele pretende afastá-la. E quando constata que era realmente o que queria, se repreende, questionando se isso de fato era a melhor escolha.
─ Oi... ─ o sopro sonolento dela quebra o silêncio. Ela o cumprimenta e o sorriso é inevitável quando o ouve responder em italiano:
─ Olá, garota...
Alessa sorri.
─ Aconteceu alguma coisa?
Bakugou suspira, encarando seu teto escuro.
─ Não consegui mais dormir ─ conta sem explicar nada e parte para perguntar: ─ Acordei você?
─ Não... Eu estava finalizando um último projeto para antiga empresa de New York.
─ Ah, sim... ─ Bakugou estava querendo falar que Veena lhe contou sobre os planos heróicos que ela tem para Alessa, mas a verdade é que ele não sabe como se sente a respeito disso, por isso achou por bem não citar agora. ─ Só queria ouvir um pouco sua voz...
Imediatamente, o coração dela acelera.
O que significava isso?! Não havia feito 12 horas em que ele disse que talvez estivessem indo rápido demais, e que não estava pronto para um relacionamento sério agora. Então na madrugada do mesmo dia ele liga, dizendo que só queria ouvir sua voz.
Ah, merda... Bakugou está brincando com ela?
Alessa suspira pesadamente.
─ Quer que eu conte uma história até você dormir? ─ assim que as palavras deixam sua garganta, a italiana morde o lábio, achando que foi impulsiva e ofereceu sem levar em consideração com quem estava falando.
Pronta para o xingamento, ou ao menos um comentário sarcástico do namorado, Alessa fecha os olhos com força, a respiração pesada fica audível nos fones de ouvido de Bakugou.
E deitado no escuro de seu quarto, ele agradece internamente pelo celular não conseguir captar o som ínfimo do seu sorriso idiota. Havia um "otária de merda" ─ entalado na sua garganta, mas ao invés de xingá-la, ele soprou:
─ Pode começar... ─ ele diz, fechando os olhos e concentrando-se no timbre e respiração que o celular repassava para seu cérebro tumultuoso.
