Há sete anos que Katsuki se despediu daquela italiana. E sete anos depois dela, não havia mais nada que ele pudesse desejar. A carreira dos sonhos, sua casa, fama, dinheiro. Bakugou tinha tudo e não sabia que ainda a queria - e queria explosivamente...
Quero me desculpar pelo sumiço, e explicar pra quem não acompanha as baboseiras que eu publico no mural: a Emi esteve duas semanas afastada de todos os afazeres por conta do covid, aí bem louca ela disse "agora sim, vou pôr em dia minhas estorinhas" (ouviram o riso meio choroso? kkk), não deu, o vírus me derrubou e eu parecia um vegetal com dor, gente, sério, foi horrível.
Agora estou me recuperando e apesar da indisposição constante, consegui escrever um pouquinho pra vocês. Quanto à obra, espero voltar em breve pra gente bater um papo, porque honestamente, não está me agradando. Mas vocês sabem como sou insegura e paranoica, né?! Às vezes não é nada que a interação de vocês, uns comentários e xingões (sim, eu adoro os xingamentos) não resolva.
Enfimmm, só quero agradecer todo o carinho, essa sensação deliciosa que me faz quase morrer em cólicas quando não consigo compensá-las com um capitulinho...ah, eu aaaaamo vocês.
Comentem aqui pra mim, e vocês sabem, eu demoro, mas pode esperar que a vadia volta.
Boa leitura, amores ❤
💥kԹԵՏ💥
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─ Vem ─ o menino ergue os olhos, aquele brilhoso par escarlate que deixava seu pai encantado querendo entender sua cor. ─ Devagar, vem até o papai...
─ Masaru, querido, desse jeito você vai criar um moleque fraco e mimado ─ Mitsuki ri, agachando-se à altura do filho de onze meses.
─ Ou você caminha até seu pai ou fica sem jantar ─ ela ameaça com um sorriso maléfico, faz Masaru se erguer imediatamente, agarrando o menino em seu colo ao xingar:
─ Que cruel! Eu sei que você jamais faria isso com nosso bebê ─ a loira gargalha, apertando as bochechas de Katsuki.
─ Você vai criar um garoto mimado, estou avisando ─ logo ela se afasta, e essa cena não perdura muitos segundos no subconsciente de Mitsuki antes de Bakugou sentir o coração acelerar, o sangue fervilhando nas veias tenta aquecê-lo para aguentar o impacto das costas sendo arremessadas na parede mais próxima.
O que ele faria?! Defenderia-se?! Talvez acate a ordem de Endeavor e não lute, mas, e todas essas crianças? O que esse maldito está fazendo delas? Uma parede humana de reféns? Se Bakugou usar de suas explosões agora poderá machucar as vítimas, então, a missão será um fracasso nacional.
Mas... e se ele não usar? Essas crianças ainda correm o risco de serem assassinadas. Afinal de contas, elas estão conscientes? Katsuki não sabe dizer ao certo, sente os braços imobilizados contra a parede, dois inimigos o prendiam pela esquerda, dois pela direita. E ele teria reagido em três segundos, se o ataque não tivesse durado apenas dois, prendendo-o, sedando-o e o arrastando acorrentado para onde estava o líder.
