Forço a lâmina contra a sua pele e ele grita de dor. Termino a primeira linha do M e sinto todos os olhares sobre mim, termino a letra e olho para o homem sentado em minha frente.

— Você é uma desgraçada — ele fala e cospe em meu pé.

— Péssima escolha das palavras tom — enfio a adaga em sua coxa, afundo e em seguida tiro-a de sua perna. Ele solta o ar que estava segurando e eu enfio meus dedos no corte. Ele grita.

— Por fav... favor! Eu tenho família! Elas devem estar preocupadas — fala e eu rio.

— Nem se preocupe, falamos para a sua mulher que você morreu a três semanas... ela amou a notícia. Fiquei até surpresa mas depois da nossa conversinha eu entendi o motivo — termino de falar e enfio a adaga na sua outra perna — Você é um merdinha — sussurro em seu ouvido e giro a lâmina dentro de sua coxa, fazendo o homem gritar.

— Aquele vadia não consegue viver sem meu dinheiro! Ela não é nada sem mim... ela não tem condições de cuidar da minha filha — diz rangendo os dentes e eu sorrio

— Cuidados disso também! Toda a sua herança e seus bens estão no nome dela agora — digo e ele me fuzila com os olhos.

— SUA VACA — grita finjo estar ofendida.

— Você e essa língua afiada hein? Melhor resolver isso — Abro a boca do home com força mas ele tenta me impedir, então coloco um pé sobre o corte na coxa e ele grita, rapidamente pego sua língua e a corto fora. Sangue espirra por todo o lugar e escuto alguns caras atrás de mim segurando a respiração.

O homem sentado em minha frente começa a chorar e sinto pena pela a humilhação que ele está passando agora. Mentira, estou adorando isso... ninguém mandou me prender na porra de um quartinho.

— Eu poderia continuar isso por horas, mas você é tão patético que chega a ser triste ver isso — faço um movimento com a mão indicando ele. Em seguida dou a volta na cadeira e paro trás dele. Puxo seus cabelos para que ele levante a cabeça e olho para os homens sentados nas arquibancadas.

Espero que isso sirva para eles verem quem é Madison Castellano.

Me aproximo do ouvido de Tom.

— Vejo você no inferno Tom, boa viagem — Falo e arrumo minha postura em seguida com a adaga faço um corte em seu pescoço. Sangue jorra por todo o lugar e eu saio de trás dele. Sem falar com ninguém ando até a saída mas antes de ir embora eu me viro e jogo a adaga no Tom. Ela finca em seu peito perfeitamente e todos olham para mim assustados.

— Ele adorava brincar de arremessar facas... pena que não era muito bom — falo sem tirar meus olhos do homem morto, dou de ombros e entro no carro, que por sinal estava com a frente meio destruída... Não ligo se eu precisava falar com o conselho e os caralhos, eu só preciso ir para casa descansar.

Dou ré e faço a volta para seguir caminho para casa. Olho para o relógio em meu pulso e sorrio.

— Obrigada — sussurro e uma luz bem fraquinha verde acende — Você poderia mandar mensagem para os meninos pegarem minha mochila e minha arma?

Claro!... enviado!

Teria como colocar uma musiquinha também?— pergunto.

Só um momento — o relógio reponde, logo em seguida uma batida começa a tocar.

Abro as janelas e o teto solar e sigo caminho para minha casa ao som de 93 Million Miles - Jason Mraz.

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Depois de receber tantas ameaças, eu volteiiii

Eu queria agradecer aos 225k PUTA QUE PARIU EU NUNCA ACHEI QUE EU CHEGARIA A ISSO. Vocês não tem noção, é surreal para mim, 225 mil pessoas...Eu não tenho palavras para descrever o quanto eu estou feliz com essa conquista, sou muito grata a cada um de vocês que estão comigo desde o começo e a todos que acompanham a história. Fico feliz em saber que vcs gostam da fic 💗💗 muito obrigada por isso!

Gente essa Reneta é a Renata que está na Hype ok? A cobra 😃

Espero que vcs tenham gostado desse capítulooo
Desculpem qualquer erro ortográfico!!

Um beijão e mais uma vez, obrigada ❤️
Amo cada um de vocês!

Brincando com a morte- Vinnie HackerWhere stories live. Discover now