Com o pai morto, Vincent precisa assumir o controle sobre a máfia.
Poder, dinheiro e VINGANÇA era tudo que ele queria e o garoto faria qualquer coisa para se vingar e honrar a morte de seus pais.
Faria de tudo para a cabeça de seu rival, James Cast...
Depois de passar quase a tarde inteira desenhando, pego o celular e me assusto ao ver a hora: já são 18h30. Sem pensar duas vezes, decido começar a me arrumar.
Vou direto para o banho. Ligo o chuveiro e, assim que entro no box, sinto a água quente escorrer pelo meu corpo, relaxando cada músculo. Existe sensação melhor que essa? Acho que não.
Termino o banho e saio enrolada em uma toalha, penteando os cabelos ainda úmidos enquanto caminho até o closet. E então vem a parte mais difícil...escolher uma roupa.
Fico uns bons quinze minutos parada, analisando cada opção, até que meus olhos se iluminam quando encontro um vestido curto, vermelho escuro e cintilante. Quase como se tivesse sido feito para hoje à noite.
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— Com certeza vai ser esse!
Depois de me vestir, sigo até a penteadeira e me sento diante do espelho iluminado. Não quero nada muito carregado, então opto por uma maquiagem mais leve e natural.
Aplico um corretivo para esconder as olheiras, passo rímel para destacar os cílios, um pouco de iluminador para dar aquele brilho saudável e finalizo com um gloss discreto, que deixa meus lábios irresistivelmente brilhantes.
Volto ao banheiro para cuidar do cabelo. Por alguns minutos fico indecisa, pensando no que fazer com ele, até que decido usar o babyliss. Cada cacho que se forma deixa meu reflexo mais próximo da versão de mim que eu queria para aquela noite, ou seja, impossível de passar despercebida.
De volta ao quarto, calço meu salto preto simples, mas elegante, e borrifo meu perfume favorito. Escolho alguns acessórios, um colar delicado que repousa na medida certa sobre a clavícula, brincos pequenos, mas sofisticados, e alguns anéis que eu sempre usava.
Por fim, me posiciono diante do espelho de corpo inteiro. Observo cada detalhe, o vestido vermelho que abraça minhas curvas, o brilho discreto da maquiagem, o cabelo caindo em ondas suaves sobre os ombros. Por alguns segundos apenas me admiro, quase surpresa comigo mesma.
— Caramba em! Que gostosa que você é Madison — digo dando uma voltinha na frente do espelho — QUE MULHERÃO DA PORRA, DEUS DEU ASAS À COBRA, e essa cobra sou eu! — dou risada sozinha
Termino meu momento de admiração, que por sinal demorou um pouco, até por que eu estava extremamente gata, pego minha bolsa e desço as escadas indo direto para a cozinha. São 19:40, dá tempo de comer alguma coisa.
— Melhor eu comer algo, se eu beber com o estômago vazio vai dar merda — digo para mim mesma.
Pego um pacote de bolacha que eu achei na dispensa e começo a comer enquanto mexo no celular.
Depois de um tempo escuto uma buzina na frente de casa, vou em direção a janela assim que abro uma fresta da cortina, a minha pressão caí... por conta daquela cena.