— Mandou bem demais Kio — Hacker disse e eu concordei.

— Como James pretende "acabar" com a gente? — questiono

— Ele ia fazer uma festa, ia chamar muitas máfias e pessoas importantes, isso iria chamar a atenção de vocês. Então vocês encontrariam um jeito de entrar nessa festa, seria uma armadilha e então pronto, ele mataria todos e aproveitando a festa iria mostrar o quanto é poderoso, no final das contas ele se tornaria chefe de tudo.

— Patético — falo — Já consegui pensar em 6 maneiras desse plano dar errado.

— Você é patética! É uma garota mimada, deveria ter apanhado quando era criança.

Esse cara gosta de abrir a boca e dar sua humilde opinião em momentos errados!

No momento em que essas palavras ecoam no galpão eu dou um soco em seu rosto, e depois outro e depois mais um.

— Meu Deus — flexiono meus joelhos para ficar cara a cara com ele e pego seu rosto, virando para mim, fazendo o mesmo me encarar nos olhos — que situação deplorável Williams, você é igual ao meu pai, um merdinha — pego minha arma do garter.

— Sua puta! — ele fala cuspindo sangue.

— Mais respeito por favor Williams, eu estou com uma arma na mão! — falo e sorrio para ele que me fuzila com os olhos.

— Vocês dois são uns desgraçados mesmo... espero que vocês se fodam e... — Bato com a minha arma em seu rosto, me viro para encarar Hacker, que abaixa a cabeça com um sorrisinho no rosto — Por onde será que eu começo? — pego minha arma de choque — Aqui? — dou um choque na parte da costela.

— SUA PUTA — Ele grita ofegante.

— Não... — balanço minha cabeça negativamente — Que tal aqui? — dou um choque em sua região. O cara solta um grito.

— Vocês vão pagar por tudo! POR TUDO MESMO. Espero que você morra sua vagabunda — Mark fala e eu apenas rio.

— Te vejo no inferno, Williams —
atiro em seu peito e depois em sua cabeça.

— Isso foi estressante — Hacker fala e eu assinto — Kio você já acabou aí?

— Ainda não, preciso terminar mais algumas coisinhas — O moreno fala sem tirar os olhos do computador.

— Mande alguém limpar tudo isso - Hacker diz — Nós já estamos indo.

Antes de sair eu fui em direção de Mark e mexi em seus bolsos até achar seu celular. De primeira eu queria mandar a cabeça dele como um aviso a James, mas porque não conseguir informações me passando por Mark?

Pego seu celular e pego seu dedo para desbloquear o aparelho, vejo algumas mensagens e começo a procurar pelo contato de James, depois de um tempinho eu acho.

James perguntou se tinha dado certo e o que Mark tinha descoberto. Apenas respondi que sim e que depois eu explicaria melhor, e que estavam desconfiando de "mim" por estar sempre no celular.

Ele respondeu na hora com um "beleza, depois me conte tudo, detalhadamente"

— Pode deixar! — falo baixinho olhando para o celular.
— Kio!— ele me encara e vou em direção a sua mesa.

— Por favor faça uma busca e colete qualquer informação e depois me devolva o celular, tenho que ter uma conversinha com meu "querido pai"— digo em tom de deboche e ele assente.

Vou em direção a porta e vejo Hacker e Noah encostados no carro conversando. Vou em direção a eles.

—Eai gente! Noah pode me dar uma carona para casa? — digo o encarando.

—Foi mal Madi, tenho que ficar e receber os caras que vão limpar essa bagunça. Mas o Hacker está voltando para resolver algumas coisas no escritório, ele pode te levar — ele encara Hacker que mantem uma cara séria desde o inicio, mas arregala levemente os olhos ao ouvir Noah dizer isso.

NÃO FODE NOAH! NESSE MOMENTO ESTOU IMAGINANDO EXATAMENTE 77 FORMAS DE MATAR ELE.

Depois daquele beijo maravil... bom, eu e Hacker nem conversamos, vai ficar um silencio muito constrangedor. Eu queria evitar ficar sozinha com ele até esquecermos disso, até porque não nos suportamos, vamos acabar brigando e nunca mais vai acontecer nada. Foi apenas uma vez para experimentar e não passar vontade.

—Claro, levo sim.— diz Hacker e fico surpresa, achei que ele ia dar alguma desculpa. Vamos Madi, naturalidade, está tudo igual e nada aconteceu.

Entro no carro e espero Hacker se despedir de Noah. Ele entra no carro e logo seguimos o caminho de casa

Estava aquele silêncio super constrangedor.

Eu consegui perceber que Vinnie as vezes me encarava, no que será que ele estava pensando? Quando paramos no sinal vermelho e ele me olhou novamente eu perguntei

— O que? — Digo quando ele me olhou.

— An... nada— O loiro disse e começou a batucar o voltante.

— Hm — Digo — Eu sei que você tem algo para falar.

— Bem... mas cedo... quando nós nos beij... — Antes dele terminar eu interrompo.

— Ah isso — falo olhando para ele — olha nem precisa falar nada ok? Eu sei que foi só um beijo — sem deixar ele responder eu completo — Foi um erro... que nunca mais vai se repetir.

Quando eu disse essas palavras pude perceber que o rosto de Vinnie tinha uma expressão triste...

— É... era isso mesmo que eu ia te dizer — O garoto disse olhando para frente esperando o sinal abrir — Foi um erro e não vamos contar para ninguém que esse beijo aconteceu, e se alguém descobrir... fazia parte do plano, para Mark não desconfiar que estávamos seguindo ele.

— Isso! — digo — Ainda bem que você pensa o mesmo.

— Sim... ainda bem — ele diz seguindo o caminho.

______________________________________________________________________________

Oi meu amoresss, desculpa o sumiço hehehe
Não ia postar o cap hoje mas fazia tempo que eu não aparecia aqui né...

Desculpe qualquer erro!!

Queria escrever mais um hoje mas tenho que estudar física, tenho prova amanhã💀

Me desejem sorte... porque olha eu preciso viu , matéria do capeta.

Enfim... beijão e até o próximo capítulooo 💗

Brincando com a morte- Vinnie HackerWhere stories live. Discover now