𝑰𝒓𝒓𝒆𝒔𝒊𝒔𝒕𝒊́𝒗𝒆𝒍 𝒆...

Galing kay lovex_noany

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Any Gabrielly é uma brasileira que está trabalhando em Londres como professora do ensino médio. Com todas as... Higit pa

※ Cast ※
Sinopse
Capítulo 01
Capítulo 02
Capítulo 03
Capítulo 04
Capítulo 05
Capítulo 06
Capítulo 07
Capítulo 08
Capítulo 09
Capítulo 10
Capítulo 11
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23
Capítulo 24
Capítulo 25
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
História nova!!
Repostando!
Sinopse
Capítulo 29
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
História Nova!
Capítulo 45
Capítulo 46
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
História nova!
Sinopse
Capítulo 57
Capítulo 58
Capítulo 59
Capítulo 60
Capítulo 61
Capítulo 62
Capítulo 63
Capítulo 64
Capítulo 65
Capítulo 66
Capítulo 67
Capítulo 68
Capítulo 69
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Nova História!!
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 83
Capítulo 84
Capítulo 85
Capítulo 86
Capítulo 87
Capítulo 88
Capítulo 89
Capítulo 90
Sinopse
Capítulo 91
Capítulo 92
Capítulo 93
Capítulo 94
Capítulo 95
Capítulo 96
Capítulo 97
Capítulo 99
Capítulo 100
Capítulo 101
Capítulo 102
Capítulo 103
Capítulo 104
Capítulo 105
Capítulo 106
Capítulo 107
Capítulo 108
Capítulo 109
Capítulo 110
Capítulo 111
Capítulo 112
Capítulo 113
Capítulo 114
Capítulo 115
Capítulo 116
Capítulo 117
Capítulo 118
Capítulo 119
Capítulo 120
Capítulo 121
Capítulo 122
Capítulo 123
Capítulo 124
Capítulo 125
Capítulo 126
Capítulo 127
Epílogo
Nova História
Extra l
Extra II

Capítulo 98

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Galing kay lovex_noany

Como disse, eu sei que é algo "chocante", principalmente na fase em que estamos. Mas, será mesmo que... E se ele resolver seguir o que seu pai diz e...

Sacudo a cabeça em negação. Não quero nem pensar!

– Não podemos deixá-lo no chão. – digo assim que recupero um pouco meu juízo.

– Bailey é muito pesado para o colocarmos na cama. – Any olha ao redor, como se buscasse uma solução, e se levanta rapidamente.

Observo-a ir até a cama e voltar com um dos travesseiros.

– O que vai fazer? – pergunto.

– Já que não podemos erguê-lo, vamos tentar aconchegá-lo aqui no chão mesmo.

Consinto. Movo cuidadosamente a cabeça dele para que possa ajeitar o travesseiro por debaixo e, assim que notamos estar bem confortável, o arrumamos em uma posição melhor. Já que caiu e assim ficou, de um jeito nada bonito.

Vislumbro o meu pobre menino desmaiado e sou incapaz de segurar um suspiro. Ainda estou com medo de qual vai ser a sua verdadeira reação quando acordar, mas também não posso deixar de me sentir aflita por sua atual condição: esparramado no tapete do meu quarto.

Nesse momento, estou entre ficar preocupada com o rumo da nossa "futura" conversa e o seu desmaio. Francamente, eu não sei o que é pior.
Nós duas tentamos de tudo para acordá-lo, mas como nem um dos métodos parece surtir efeito, decidimos esperar - ainda que a minha agonia esteja aumentando segundo a segundo. Sentadas, uma de cada lado, nós esperamos.

Minutos se passam e finalmente ouvimos um murmúrio sofrido, que chama a nossa atenção de volta para Bailey. Aos poucos, seus olhos vão se abrindo e nós o ajudamos a sentar devagar. Ele leva a mão a cabeça e pisca, um tanto desnorteado.

Nenhuma das duas fala, até que ele aparente estar um pouco melhor.

– Você está bem? – pergunto enfim, quando a minha preocupação atinge o limite.

– Sim, eu estou. – respira fundo, apertando os olhos rapidamente. Talvez para se recompor.

– Tem certeza?

– Sim, sim. Eu só... Tive um sonho estranho.

– Sonho estranho? – é a vez da Any perguntar.

– É, algo do tipo.

– E com o que sonhou?

– Sonhei que a Sofya dizia estar grávida, que teríamos um bebê.

Ele solta uma risada baixa e sacode a cabeça, como se fosse uma besteira. O sorriso desaparece na mesma velocidade que apareceu. Minha amiga e eu trocamos olhares nervosos. Ele acha mesmo que foi tudo um sonho?

Quando souber que é verdade, provavelmente o sonho se tornará um pesadelo, tanto para ele quanto para mim.

O silêncio é inevitável, assim como o clima estranho que se forma ao nosso redor.

O que eu vou fazer?

– Eu vou... Ahn... Deixar vocês à sós. – Any levanta e me lança uma olhada complacente, com um pingo de compaixão – Se precisar de mim...

– Eu sei, amiga. Obrigada.

Uma vez que Any sai do quarto, procuro apoiar Bay do jeito que posso e o ajudo a caminhar para próximo da cama, onde senta outra vez na beirada do colchão. Eu permaneço de pé, nervosa demais para manter a bunda parada em algum lugar.

– O que aconteceu comigo? – ouço-o perguntar.

– Você desmaiou.

– Desmaiei? Mas, por que?

Troco o peso de uma perna para a outra, e teria roído o restante das minhas unhas se tivesse sobrado algum pedacinho para contar história. Mais que tensão!

– Sofya?!

Meus olhos recaem sobre ele, que aparentar estar mais lúcido do que antes, e já não posso mais adiar o inadiável.

– Bay, fique calmo e me escute com atenção, tudo bem?

Meneia a cabeça, nitidamente intrigado. Seguro as suas mãos de maneira hesitante e engulo uma boa dose de ar. Então, digo:

– Não foi um sonho.

– O que?

– Não foi um sonho. Eu... Eu realmente estou esperando um bebê.

Instantaneamente, o seu rosto perde a cor (de novo). Me preparo para acudir mais um eminente desmaio, mas, ao invés disso, tenho os dedos apertados com certa força.

– Está falando sério? – sua voz soa tão rouca, que me arrepia até a alma.

– Sim, e-eu... Eu... Sim!

– Quando?

– Algumas semanas atrás. Na verdade, descobri um pouco depois que brigamos aquele dia e, desde então, venho mantendo esse segredo. A minha anemia foi causada pela gravidez também. É normal que a mulher precise de uma quantidade extra de ferro durante a gravidez nos primeiros meses e.... E... Ah droga! Eu sei que a última coisa que precisávamos era de uma gravidez, mas... Mas... Aconteceu!

Me afasto, sem dar tempo para que a sua rejeição o faça. Agora sou eu quem anda de um lado para o outro no centro do quarto, parecendo uma barata tonta e sem a mais vaga ideia do que fazer além disso.

Bailey continua calado. Seus olhos castanhos escuros acompanhando cada passo que dou e toda a sua quietude me desesperando. Acho que daqui a pouco sou eu que caio esparramada e desacordada nesse chão.

No instante em que os nervos culminam em mim, grito:

– Eu sei que a culpa foi minha! Eu deveria ter prestado atenção, me precavido mais. Só que... Só que aconteceu e...

Ponho a mão sobre o ventre e, inevitavelmente, começo a chorar. Encaro-o, porém, ele se mantém quieto e todas as minhas forças desabam.

É isso, afinal. Ele irá nos abandonar.
Bom, eu não posso culpá-lo. É muita responsabilidade para um garoto de apenas dezenove anos e que ainda vive na sombra de um relacionamento conturbado com o pai controlador. Sem contar que é algo que vai impactar todos os seus planos para o futuro, tudo o que sonhou.

No fundo, eu entendo. Por mais que me doa, eu entendo.

Diante sua falta de resposta e atormentada por todas as emoções que contorcem dentro de mim, reúno o que resta da minha dignidade e, mesmo que as próximas palavras me partam em duas, digo:

– Eu vou entender se não quiser assumir. Não estou lhe obrigando a nada, só achei que... Que gostaria de saber. É um direito seu, afinal, e...

Minha voz simplesmente desaparece e é tomada por soluços altos e um choro mais alto ainda, quando sou acolhida por seus braços tão fortes e amáveis.
Choro, choro e choro. Me permito chorar o quanto preciso, encostada em seu peito e encharcando a sua camiseta, depois me preocupo em culpar os hormônios por isso.

– Me desculpe, me desculpe, me desculpe.

– Por que está pedindo desculpas?

– Porque...

– Se você acaba de me fazer o cara mais feliz do mundo?!

Olho-o por trás das lágrimas, sem poder acreditar. Meu coração se revira no peito.

– O que disse? – indago, quase num sussurro.

– Que eu estou feliz. Infinitamente feliz.

– Então, por que você não... Não falou nada? Eu achei que iria nos abando...

– Jamais diga isso! – me corta, nervoso – Eu nunca faria isso, especialmente agora.

Bailey suspira longa e profundamente, e segura o meu rosto entre as suas mãos quentes e carinhosas. Eu continuo agarrada a si e sem pretensão alguma de soltá-lo.

Seus olhos encontram os meus, suaves e cheios de um brilho que nunca vi antes. Minha pulsação acelera quando sinto a maciez dos seus lábios, num beijo repleto de significado e amor, e não há nada nesse mundo que me faça pensar o contrário.

– Me perdoe. Não foi a minha intenção fazer com que imaginasse essas coisas desagradáveis. Eu só estava assustado, chocado e... Bem, nem preciso comentar sobre o episódio vergonhoso que foi o meu desmaio, pois acho que ele explica o bastante do que eu estava sentindo com a notícia.

– Não está chateado?

– Eu, chateado? Mas é claro que não! – sorri, deixando a mostra suas covinhas – Com medo? Talvez. Afinal de contas, tanto você como eu sabemos o que teremos que enfrentar daqui para a frente, mas estou igualmente feliz.

– Sério?

– Com certeza.

– Eu já amo tanto esse bebê, assim como eu amo você. Ainda que tenha sido um acidente, eu estou feliz porque... Porque foi feito com amor. – levo sua mão até a minha barriga e sinto os seus dedos tremerem de leve. Sorrio – Apesar de tudo, é uma parte nossa. Um pedacinho seu e meu, crescendo bem aqui.

– Antes de mais nada, não diga que a culpa foi sua e muito menos que foi um acidente. Acho que sou grande o suficiente para assumir as minhas responsabilidades e, veja bem, todo aquele sexo sem camisinha não foi lá a coisa mais sensata que já fizemos.

– Você sabe que eu estava tomando a pílula, por isso não me preocupei.

– Bom, nada é cem por cento, não é?! Nosso bebê aqui dentro é a prova viva disso.

Sou incapaz de segurar uma risada. Não há prova maior do que essa, sem dúvida.

– Está realmente feliz?

– Muito, muito, muito feliz!

Permanecemos agarradinhos, trocando carinhos e palavras doces, o verdadeiro sonho de qualquer mulher grávida e carente (e o meu sonho como a boa manhosa que sou).

De repente, Bay me pega no colo e sorrio ao sentir como me embala suavemente, como se dessa forma também estivesse embalando o nosso bebê que ainda está na minha barriga.

Apoio o queixo em seu ombro e desfruto do seu calor e do cheiro gostoso do perfume que usa, isso até uma cabeleira escura no canto da porta chamar a minha atenção. Deixo um risinho escapar quando a cabeça da Any aparece "sorrateiramente" e ela toma um susto ao notar que eu a observo.

Dou-lhe uma piscadela para dizer que está tudo bem e recebo um sorriso como resposta, e também um sinal de que vai sair para que fiquemos à vontade e que volta mais tarde.

– Quer ir para a cama? – ele sugere.

– Embora eu adore estar nos seus braços assim, vou aceitar sua proposta. Sei que estou mais pesada do que o normal e logo você vai ficar cansado.

– Você continua tão leve quanto uma pena, querida. Não vou me cansar.

– Eu espero que você continue mentindo bem desse jeito nos próximos meses. Vou precisar.

Nós dois rimos e deitamos lado a lado na cama. Recebendo todas as carícias que posso querer, admiro o meu lindo garoto por alguns minutos e passo dedos entre os fios castanhos do seu cabelo, tão feliz que o sentimento mal cabe em mim.

– No começo da próxima semana, eu tenho uma consulta para ver o bebê. Eu quis contar a você antes, porque gostaria que fosse comigo. O que acha?

– Vou adorar!

Sorri, mostrando as covinhas que tanto amo. Instantaneamente, a imagem de um serzinho rechonchudo e com esse mesmo sorriso com covinhas surge na minha mente.

– Nós já podemos saber se é menino ou menina? – pergunta esperançoso.

– Ainda não. Ele é muito pequeno para isso, mas podemos ver a forma dele.

– Tomara que eu não desmaie ou última coisa que farei é vê-lo.

Rimos, envoltos em nossa bolha de amor. Esta que se rompe como sabão no momento em que o outro lado da nossa nova realidade bate à porta.

– Como faremos com o seu pai? – indago, um tanto apreensiva. Seu semblante contente some de imediato, dando lugar a tensão – Não acredito que ele vai aceitar de bom grado a notícia de que vai ser avô e que os planos dele não sairão exatamente como pensou.

– Não se preocupe com isso, tudo bem? Como o meu pai, me resolvo eu. Já estou para dizer umas verdades a aquele homem faz tempo e agora é o momento ideal. Além disso, os "planos" dele não sairiam como pensou mesmo que você não estivesse grávida.

Ajeita uma mecha do meu cabelo atrás da orelha e continua, num tom de voz decidido:

– Se antes eu queria o controle da minha vida, agora o quero mais ainda. Daqui a alguns meses, eu serei pai e não há nada nesse mundo que me fará ficar longe do meu filho e da minha mulher.

Meus olhos se enchem d'água. Meu filho e minha mulher?

Aí caramba! Alguém me abana, alguém me abana.

– O que foi? – questiona, surpreso com as lágrimas que não consegui segurar.

– Meu filho e minha mulher?

Ele dá risada e me encobre com toda a sua corpulência.

– Isso mesmo. Meu filho e a minha mulher.

Enche o meu rosto de beijos e só o que eu faço é soltar um muxoxo - falso, é claro. Por que eu poderia facilmente passar o resto da noite ganhando mimo atrás de mimo.

– Você tem alguma ideia de quando pretende abordá-lo?

– O mais rápido possível. Se ele voltar rápido da viagem que fez a negócios, ainda essa semana.

– Mas já? – arregalo os olhos, empurrando-o de leve para que eu possa olhar em seu rosto – Você não acha que... Sei lá... Deveria preparar o terreno antes?

– Preparar o quê? – franze as sobrancelhas – Por que eu deveria preparar um terreno?

Solto uma gargalhada histérica. Não sei porque teimo em usar essas expressões com ele, sabendo que não entende absolutamente nada. Acho que é por causa de reações hilárias como esta.

– Eu quero dizer, querido, que deveria ir com cuidado. Talvez esperar um pouco.

– Aaaahhh... Pois bem. Não, não vou preparar o terreno como disse. Esse assunto não é algo que posso me dar ao luxo de ficar adiando. Como falei antes, essa conversa com o meu pai já demorou mais do que deveria.

Apesar de a sensação de medo me fazer tremer inteira, balanço a cabeça perante a sua determinação e me agarro aos seus braços, procurando sua proteção.
Independentemente do que aconteça, estarei ao seu lado e é o que importa.
Depois de fazermos planos e planos para o nosso futuro e eu derreter com a conversa que Bailey tem com a minha barriga, ele decide ir embora perto das onze.

Mesmo eu querendo a sua companhia, sei que ainda está na mira do seu pai e vai precisar de toda a cautela possível para lidar com ele daqui para a frente, principalmente se resolver mesmo ter a tal conversa.

Acompanho-o até a porta, onde nos beijamos apaixonadamente e demoramos loooongooos minutos para enfim nos despedirmos. Contenho a vontade de agarrá-lo e não permitir que dê sequer um passo, mas a ajuizada em mim fala mais alto e o deixa ir - sobre altos protestos interiores, como não poderia ser diferente.

Cinco dias!

Cinco dias se passaram desde a mensagem que Bailey enviou dizendo que teria aquela conversa de uma vez por todas e, até então, não tenho mais notícias suas.

Eu deveria tê-lo impedido de seguir com a ideia idiota de enfrentar o seu pai antes de pensa em como abordá-lo de uma maneira que não causasse a Terceira Guerra Mundial. Mas quem disse que aquele teimoso escutou algo do que eu disse? Não, claro que não. E aqui estou eu, esperando pelo menor sinal de vida que não vem.

Acho que vou surtar!

Acho não, eu vou. Tenho certeza que vou!

– Sofya, se acalma! – Any esbraveja, me empurrando para sentar no sofá – Lembre-se que o estresse pode fazer mal ao bebê.

– E como você quer que eu não fique estressada, porra?! Você mesma disse que o Bailey não apareceu todos esses dias no colégio e também não tenho uma notícia sequer dele. Algo deve ter acontecido, Any. Eu sinto! Eu sinto!

– Pelo amor de Deus, mulher, se acalma. Você só está nervosa. Tenho certeza que nada de ruim aconteceu. Sou a responsável pela classe dele, esqueceu? Com certeza, alguma coisa teria chegado aos meus ouvidos. Você sabe como aquele pessoal adora uma fofoca.

– Não sei, não. – respiro o mais fundo que consigo – Talvez você tenha razão, mas...

De repente, a campainha soa. Automaticamente, como se a minha intuição brilhasse igual a neon, levanto de supetão e corro em direção a porta. Com a mão suando, giro a maçaneta e um suspiro aliviado escapa assim que os meus olhos caem sobre ele.

– Bailey...

– Oi, querida.

Nós nos encaramos por um instante, porém, da mesma forma que um suspiro aliviado escapou quando o vi, outro exasperado escapa quando noto as malas ao redor dos seus pés e a mochila grande que carrega nas costas.

– O que...?

– Talvez possa ser um pouco repentino, mas... – coça os cabelos da nuca, constrangido – Eu poderia ficar aqui durante alguns dias?

Any aparece ao meu lado e o observa, espantando-se com as malas também. Fitamos uma a outra de canto de olho e não precisamos de muito para entender o que aconteceu; nossos olhares se voltam para ele, que dá de ombros e diz:

– Fui expulso de casa.

As coisas já começaram "melhores" do que eu imaginava.

Não revisado!!

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