Capítulo 33

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Gabriela Pv'

Ele me jogou no sofá e veio por cima. Olhou nos meus olhos por uns instantes. Em seguida me beijou calmo.

Desceu beijando meu pescoço, fazendo uma trilha até chegar a cima da minha calcinha.Fechei meus olhos. Queria apenas sentir tudo.

Ele puxou minha calcinha bruscamente, em poucos segundos senti sua língua na minha intimidade. Ele me chupava com vontade, ora massageava meu clitóris com a língua, ora subia e descia lambendo toda minha buceta.

- Não para!- Reclamei manhosa quando ele parou.

O mesmo não atendeu meu pedido. Me beijou novamente. Senti ele sair de cima de mim e abri os olhos. O vi tirar a bermuda e a cueca junto.

Me olhou com a cara mais sem vergonha do mundo, deu un sorriso de canto e veio pra cima de mim de novo, ficando entre as minhas pernas.

Voltou a me beijar com calma. Senti ele se encaixar em mim, entrelacei minhas pernas em volta da sua cintura.

- Gostosa.- Sussurrou no meu ouvido e mordeu minha orelha em seguida.

Começou a se movimentar devagar, gemia baixinho em seu ouvido.

- Mais rápido.- Disse entre os gemidos.

Dessa vez ele atendeu o meu pedido e aumentou a velocidade, entrando em um vai e vem gostoso.

Passei as mãos por sua nuca, arranhando de leva.

Ficamos por um tempo nesse amor gostoso, até ele sair de dentro de mim.

- Fica de quatro.- Odernou e eu ainda cheia de desejo obedeci.

Empinei a bunda pra ele, e olhei por cima do ombro. Ele mordeu o lábio inferior e me deu um tampa forte na bunda antes de me penetrar novamente. Dessa vez mais forte e rápido.

Suas mãos apertavam minha cintura, me presionando contra seu corpo.

Soltei um gemido alto e como resposta recebi outro tapa forte na bunda, esse com certeza iria deixar marca.

- Cachorra.- Disse com a voz mais rouca do que o normal.

Novamente ele saiu de dentro de mim.

- Hum!- Reclamei manhosa.

Ele começou a me dar pinceladas com o pau. Segurou meu cabelo enrolando boa parte em sua mão, puxou minha cabeça para trás.

- O que tu quer?- Perguntou ao pé do ouvido.- Fala pra mim vai.- Continuava provocando com as pinceladas.

- Me fode!- Gritei. Como resposta ganhei uma entocada forte.- Filho da puta!- Mordi os lábios tentando conter o gemido.

Ele continuou com movimentos rápidos, logo senti um liquido quente ser derramado dentro de mim.

Me debrucei no sofá, enfraquecida. Ele saiu de dentro de mim.

  Tentava controlar minha respiração, ja que meu coração parecia que ia sair pela boca.

Senti ele me puxar, o mesmo me pegou no colo. Permaneci com os olhos fechados. Ele começou a andar. Em seguida me colocou em um local macio.

Depois disso eu apaguei.

...

Acordei assustada, sentei na cama com tudo. Olhei pro lado e Chucky dormia tranquilamente. O olhando assim nem da pra imaginar as coisas das quais ele é  capaz.

Me deitei novamente, não sabia aonde estava meu celular, ou até mesmo minhas roupas.

Fechei os olhos relembrando aquela noite, que me deixou com gosto de quero mais.

Senti um peso sobre mim e abri os olhos. Ele havia me abraçado de lado. Aparentemente parecia estar dormindo.

- Que foi?- Ele disse baixo.

- Preciso ir embora.- Me soltei dele e me levantei. Puxei um lençol  e me enrolei nele.

- Relaxa po.- Me puxou pelo braço.- Bora aproveitar mais um pouco.- Deu um sorriso sacana e veio pra me beijar, mas eu desviei.- Qual foi?- Disse bravo.

- Esquece o que aconteceu, esquece essa noite.- Falei firme.

Ele me soltou e passou a mão entre os fios de cabelo.

- Deixa de besteira po.- Falava calmo.- To ligado que tu também quer.- Ri sem graça.

- De você eu quero distância.- Cuspi as palavras, mesmo que meu coração dissesse o contrário.- Você tem tatuado "problema" bem no meio da testa.

- Qual foi preta! Sei que sou todo errado, mas to aqui pelo certo caralho.- Ele coçou a cabeça pensativo.

- Mas até quando?- Encarei o olhando dentro de seus olhos.- Quem garante que você  não vai fazer tudo de novo?

- To te dando minha palavra, e tu sabe bem que honra com ela.- Apontei no dedo na minha cara.- Só uma chance.- Passou a mão  em meu braço.

- Não dá.- Desviei o olhar e me afastei dele.

- Porra!- Falou baixo.- O que tenho que fazer pra mostrar que posso ser diferente?

- Nada cara.- Sai daquele quarto indo até  a sala a procura das minhas roupas.- Desencana de mim, tem tanta menina nesse morro que cai matando em cima de tu.

- Mas nenhuma delas é você.- Parei e me virei ficando de frente pra ele.

- Só pode ser brincadeira.- Ri com deboche.

Achei todos meus pertences, exceto minha calcinha. Mas nem me importava. Me vesti e prendi meu cabelo em um coque desajeitado.

- Me leva pra casa.- Me aproximei dele que tava sentado no sofá de olhos fechados com a cabeça pra trás. Vestia apenas sua bermuda, não  vou mentir que era uma bela vista.

Ficou quieto por um tempo e quando eu ia sair de perto pra poder ir embora ele me puxou, acabei caindo em seu colo.

- Não vou desistir.- Segurou meu rosto com as duas mãos e me beijo. Acabei retribuindo, mas logo me afastei saindo de seu colo.

- Vai me levar ou não?- Perguntei de costas pra ele.

- Bora.

Esperei ele pegar sua coisas.

Entramos no carro em silêncio, e assim fomos até  a minha casa. Ele destravou a porta, mas antes de eu abrir a mesma ele segurou minha mão.

- Ten certeza?- Pela primeira vez eu vi seus olhos tristes.

Assenti com a cabeça, ele concordou e me deixou sair.

Entrei em casa correndo, foi direito tomar um banho. Aparentemente minha mãe  não  estava em casa.

...




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