Capítulo 42 - Os Olhos Não Mentem

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Olá, meus bons, tudo bem? Espero que sim, não posso nem pedir desculpas pela demora pois eu mesma estava enrolando para escrever. Estou com muita coisa pra fazer na vida e às vezes nem minhas obrigações eu faço, hihi.

 Enfim, vim aqui agradecer sempre os comentários tanto aqui no Wattpad quanto no Instagram. Obrigada sempre pelo carinho. E aproveitando esse momento, gostaria de pedir para vocês me ajudarem a divulgar mais a "palavra" de 'G.U.Y.'. Recebi algumas mensagens sobre querer o livro físico e tals, e sabem que desejo muito isso, mas, não quero fazer a mesma coisa que diz com Ilegítimos, então, estou tentando pedir aos leitores que mandem mais mensagens para amigos e até divulguem mais a história para eu ter apoios maiores. Pois, vocês sabem, eu faço tudo sozinha.

 Eu admiro e adoro todos vocês que me ajudam por todos esses anos, e eu quero retribuir isso com muito carinho, mas estou no limite, físico e psicologicamente para certas coisas hahaha.

Bem é isso, muito obrigada mais uma vez e boa leitura! <3

•••

 — Derek...

  O nome dele saiu de seus lábios sem culpa alguma. Seu tom repleto de paixão e luxúria finalmente podia soar sem ter medo. Seja de ser exposta ou apenas mais um de seus sonhos.

  Os dedos dela agarravam os cabelos escuros com aqueles belos fios grisalhos, sentir a boca e a língua daquele homem entre suas pernas era sua verdadeira obsessão. E quantos anos ela não desejou sentir aquilo outra vez? Sua mente finalmente se calou, os barulhos, as vozes cacofônicas, a sede de vingança, a raiva acumulada em seu peito, foram sufocados apenas por um homem.

    Seus olhos se mantinham fechados, os gemidos saiam soltos de modo bem despudorado. Quando enfim encarou o homem sobre si, foi como se realmente estivesse presa em um sonho erótico. As mãos passaram sobre o ombro desnudo dele, depois brevemente pelos braços até enfim chegarem nas costas onde as unhas lhe deixaram marcas. Derek segurou o maxilar dela, fazendo o encarar, deixou um beijo em seus lábios.
    Movia o quadril com tanta veemência que fazia a cama bater contra a parede, até mesmo a madeira rangia. Natasha estava abaixo de si, gemendo de maneira tão alta e depravada que tem certeza de que será assunto entre as pessoas do dia seguinte. E se acham que ele se importa com isso, estão enganados. A mão desceu para sua garganta pressionando com certa força, a outra mão livre segurou sua perna lhe dando mais liberdade para se mover e aumentou as investidas.

    E foi recompensado com gemidos e um sorriso curto cheio de malicia.

Isso... – disse ela. — Me coloque na sua coleira, senhor Lynch.

   Claro que Derek deu aquele sorriso contido, inclinou-se para perto e apertou ainda mais seu pescoço a ouvindo perder o ar gemendo.

Você não pode ser domada por nenhuma coleira, querida. – sussurrou ao ouvido dela. — Mas, sou o único que te faz querer ser.

   Ah, e ele tinha toda razão.

    A soltou diminuindo os movimentos até parar, o que a fez reclamar. Quando Natasha pensou em falar alguma coisa, sentiu o punho ser segurado com força, Derek a puxou fazendo se sentar, agarrou o maxilar e sorriu. Ela recebeu aquele beijo tão intenso, a língua invadiu a boca de modo sedento. O calor que sentiu, foi sobrenatural, o corpo inteiro queimava e não era apenas pela excitação, não, era diferente.

De quatro pra mim. – ordenou ele.

  E obedeceu de imediato, os beijos dele desceram pelas costas depois de tirar os cabelos do caminho. Seus braços foram presos para trás, a obrigando deitar-se no colchão deixando a bunda empinada. Pode ouvir o riso baixo, mas ele nada disse, pelo contrário, só pode senti-lo entrar por inteiro e sair devagar.

G.U.Y. - A Lei do SilêncioWhere stories live. Discover now