Uma semana havia se passado desda aula de Defesa Contra as Artes das Trevas e Thomas fazia de tudo para não se encontrar com Harry, o Grifinório havia lhe enchido de perguntas devido ao seu medo e queria saber o motivo do sonserino ter medo de si próprio, Thomas desconversou e saiu correndo para a sala comunal. Naquela semana, Thomas também passou a maioria do tempo na câmera secreta, estudando com o auxílio de Salazar, estava cada dia mais fascinado pelas Artes das trevas e por magia Parsel.
Agora, Thomas se encontrava sentado no antigo escritório de Salazar enquanto lia um livro completamente em parsel. Salazar, que observava o garoto atentamente, estava surpreso. Tom demorou meses para dominar a leitura e a escrita em parsel, mas Thomas havia conseguido dominá-la em dias, era incrível como o jovem Marvolo conseguia ser mais inteligente que o pai.
— Sua leitura melhorou bastante, está perfeita. — disse Salazar assim que Thomas terminou de ler. — sua escrita também é sinônimo de perfeição.
— Acho que minha pronúncia meio arrastada. — disse Thomas colocando o livro no lugar e pegando outro.
— Não seja modéstia, meu caro. — disse Salazar. — A modéstia é o refúgio para os fracos.
Thomas riu, lançou um Tempus e viu que ainda era cedo. Aquele era dia vago da sonserina, ele podia ficar o dia todo na câmera, mas estava entediado e cansado de ler.
— Vou visitar o Snape. — Thomas se levantou e foi em direção à parede ao lado de Salazar. — Passagem. — falou em parsel.
A parede começou a se abrir, deslizando para o lado, e um túnel iluminado por tochas apareceu. Thomas se despediu de Salazar e começou a percorrer o túnel. Em 5 minutos, ele subiu um lance de escadas e parou em frente a outra parede, empurrou uma das pedras da parede e outra passagem se abriu, dando para corredor do castelo.
Thomas olhou para dois lados para ter certeza que não havia ninguém no corredor e saiu, a passagem se fechou em segundos. Ele começou a caminhar pelo extenso corredor, estava vazio já que a maioria dos alunos estava em aula. Assim que virou no corredor, seu corpo se chocou contra algo ou alguém fazendo-o cair no chão, olhou para cima e viu uma longa barba branca.
— Thomas, meu menino. — Marvolo teve que respirar fundo para conter a raiva. — deveria tomar cuidado.
— Desculpa, Diretor. — disse Thomas se levantando. — eu estava indo até o professor Snape, então se o senhor poder me dar licença…
— Acho que isso não vai ser possível, meu menino. — disse Alvo entrando na frente de Thomas. — o professor Snape está em aula, e todos nos sabemos que ele odeia ser interrompido.
— Então irei para biblioteca, se puder me dá licença direto. — Thomas tentou continuar a andar, mas novamente o diretor entrou em sua frente. — deseja algo, diretor?.
— Sim, vamos tomar um chá em meu escritório. — disse Alvo, Thomas percebeu que aquilo não havia sido um pedido.
Thomas concordou com a cabeça e o diretor começou a andar. Ele seguiu o Dumbledore em silêncio, sempre um passo atrás dele, eles caminharam por alguns minutos até pararem em frente de uma gárgula. Marvolo revirou os olhos ao ouvir a senha, esperava algo elaborado ao invés de “feijõezinhos”. Alvo subiu a escada na frente, Thomas seguiu logo atrás.
Assim que entraram no escritório, Thomas ficou enjoado ao ver tanto vermelho e dourado, também havia algumas parafernálias. Na mesa que havia no centro do escritório, havia um kit de chá, saia um pouco de fumaça do bule.
— Parece que o chá está pronto. — disse Dumbledore se sentando em frente a mesa, o bule servia o chá nas xícaras sozinho. — biscoitos de limão?. — o diretor ofereceu abrindo um pote de vidro.
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O Herdeiro do lorde das trevas
Fanfiction⚠️ Em processo de correção⚠️ Thomas Marvolo sempre se achou um garoto normal, mesmo que coisas estranhas acontecessem em sua volta. Mas ele vê sua vida sendo completamente mudada quando um homem chamado Severus Snape aparece dizendo que ele é um bru...