ǫᴜᴀɴᴅᴏ ᴏ ɪɴғᴇʀɴᴏ ᴇsᴛɪᴠᴇʀ ᴄʜᴇɪᴏ, ᴏs ᴍᴏʀᴛᴏs ᴄᴀᴍɪɴʜᴀʀᴀ̃ᴏ sᴏʙʀᴇ ᴀ ᴛᴇʀʀᴀ!
...
Daryl Dixon já tinha perdido tudo que considerava bom em sua vida. Com o apocalipse pôde ter certeza disso.
Mas tudo mudaria quando um certo par de olhos considerados angelica...
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Finalmente já estava chegando e não podia descrever o alívio que estava sentindo. Michonne ainda dormia tranquilamente e eu forçava minhas pálpebras a se manterem abertas, só faltava mais um pouco. Só mais um pouco.
Não fazia ideia de que estava tão longe até chegar na estrada de terra que usamos na primeira vez na prisão, se fossemos pela de asfalto na avenida apenas demandaria mais tempo e estava exausta.
Quando paro o carro para que Glenn abra o portão dou suspiro feliz por estar de volta em casa. Cutuco o braço de Michonne e a aviso de que chegamos. A mulher apenas assente ajeitando sua posição.
Saio do carro quase caindo de exaustão e logo sinto meu corpo ser prensado contra o metal do veículo.
— Aí! – reclamo.
— Onde estava? O combinado era você voltar antes de anoitecer. – o tom bruto de Daryl se faz presente.
— Cheguei inteira Daryl, não é o suficiente? Na verdade, o que você tem a ver com isso mesmo? – o encaro.
Seu rosto se retorce em uma careta e ele faz menção de dizer algo, mas o corto antes que continue.
— Vá atrás de Merle, Daryl. Ele com certeza precisa mais de você do que eu. – me solto de seu aperto e caminho para dentro da prisão depois de pegar a mochila com as latas.
Passo na cozinha e deixo a mochila nas mãos de Beth que não entendeu nada e só segura a bolsa pesada que joguei em sua direção. Corro para a minha cela caindo na cama dura e nada macia.
Eu só precisava de algumas horinhas de sono...
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Na minha frente estava um lindo campo verde repleto de flores com todas as cores e, no meio dele havia uma mulher sentada colhendo-as. Ela trajava um vestido branco e se parecia muito com a minha mãe. E ao lado dela uma garotinha, com os cabelos loiros e uma voz doce que gargalhava pelas cosquinhas que as flores lhe faziam ao encostar em sua pele.
Ela mantinha um pequeno buquê em suas mãos pequenas, com apenas flores brancas e amarelas, mesmo que no campo houvessem de todas as cores.
Tento me aproximar, mas é como se estivesse presa no chão e não me movo nem um centímetro sequer.
