BE EVIL || DRACO MALFOY

Da nahlestrange

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"Não faça escolhas ruins só por elas parecerem mais fáceis." - Noora. "Vamos, minha garota, seja má" - Malfoy... Altro

"Inserida no mundo que pertence"
"Sentimentos tão tristes."
"tão inocente."
"Santa Noora"
"Se debatendo como uma ratinha"
"Aconteceu."
"situações extremas."
"Platônicos."
"Homem bom."
"Egoísmo."
"Confiança."
"A parte que mais gosto."
"Não devo ser uma vadia."
"Maldição."
"Escolhas."
"Amor"
"Calcanhar de Aquiles."
"Sapo."
"Profecia."
"Lados diferentes."
"Tocar onde machuca."
"Chance."
"Noiva."
"Causa perdida."
"Borgin & Burke."
"Ciúme."
"Problemas no paraíso."
"Cair em tentação."
"Tolerância."
"Falta."
"Desconfiança."
"Sangue."
"Última noite."
"Implorar."
"O jogo."
"Derrota."
"Número."
"Perdão."
"A marca."
"O convite."
"A festa."
"A dor."
"Covardia."
"Filha."
"Milady."
"Jantar."
"O ódio."
"A arma."
"Controle."
"Segurança."
"A outra Leonoora."
"Bellatrix Lestrange."
"Dragão."
"Horcrux."
"Insegurança."
"A provocação."
"Sacrifício."
"Súplica."
"Planos."
"Chamas."
"Proteção."
"Deslealdade."
"Guerra."
"Especial de Natal."
"Obsessão."
"O fim."
Bônus.

"Chalé das conchas."

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Da nahlestrange

- Draco! Venha pra cá agora! - a Narcisa ordena, mas ele não se move. - Não o permito trocar de lado.

Sua mão trêmula toca a minha, e naquele momento em que eu o olho, eu percebo, ele nunca havia trocado de lado.

Sempre esteve do meu lado.

Até quando disse no St. Mungus que éramos de lados diferentes, me afastava para me proteger, quando a Umbridge tomou Hogwarts, ele era o meu infiltrado. Quando descobri ter um lado terrível, ele não me abominou, pelo contrário, me acolhia quando a outra Leonoora me deixava fraca e arrependida.

Ele nunca esteve do lado dos comensais, nunca esteve do lado do Harry Potter, nem do Voldemort, mas sim do meu. Era o meu companheiro de guerra mais leal.

Para ele não importava qual Leonoora estava ali, ou talvez se eu o azarasse e o fizesse vomitar lesmas, ele só queria estar comigo.

- Seu elfo estúpido, podia ter me matado! - Bellatrix grita.

- Dobby jamais quis matar, Dobby só queria mutilar ou causar um ferimento muito grave. - Ele explica.

- Lúcio! Chame o Lorde das Trevas, ele vai ter uma surpresa. - antes que ele pudesse subir a manga, aponto a minha mão para ele pensando no feitiço estupefaça, o fazendo voar até a parede mais próxima.

Narcisa aponta a sua varinha para mim, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa, o pequeno elfo a desarma.

- Como ousa tomar a varinha de uma bruxa? - A Bella grita novamente. - Como ousa desafiar os seus senhores?

- Dobby não tem senhores, Dobby é um elfo livre, e Dobby veio salvar Harry Potter e seus amigos! - Harry nos manda tocar no pequeno Dobby e assim o fazemos. Uma adaga é atirada por ela na nossa direção.

Aparecemos em uma praia, levanto com dificuldade por conta do vestido ridículo que usava e os saltos que não ajudavam em nada.

Procuro os outros com o olhar e sinto alguém me abraçar, pelo cheiro, reconheço ser o Harry, ainda me incomodava muita coisa.

- Eu achei que estava morta. - diz segurando o meu rosto chorando.

- Não, mas antes disso, você quase me matou, e nem foi até a enfermaria se desculpar. - digo ressentida.

- Noora, eu nunca quis machucar você, eu fui na enfermaria, mas você estava apagada, mas tecnicamente, eu fui. - ele insiste.

O empurro ao ver o Draco no chão sangrando com a adaga no seu bíceps, corro na direção dele deixando os sapatos na areia molhada.

- Draco, ela atingiu você, não se mexa, vou tirar isso do seu braço. - ele me olha com a cara fechada tentando amenizar a cara de dor.

- O que ele estava falando com você? - pergunta me fazendo ficar incrédula.

- Eu não acredito que está tendo uma crise de ciúmes enquanto há uma adaga bem no seu braço. - digo pegando a minha varinha dentro das meias compridas.

Tiro a adaga e tiro sua camisa delicadamente, estancando o sangue logo em seguida.

- não grite, sim? - ele me olha confuso e grita alto quando jogo água salgada no ferimento.

- Você é louca? Um cruciatus seria mais eficiente se quisesse me torturar. - reclama assoprando o braço.

- Dobby sente muito que o garoto Malfoy tenha se machucado. - O pequeno elfo diz ao lado dele.

O Draco tenta um sorriso em agradecimento, mas não era bom com pessoas, nem com criaturas.

- está tudo bem, Dobby, ele apenas está sendo chorão. - Brinco, na verdade o corte estava bem desagradável.

Rasgo um pedaço seco do meu vestido e o amarro no braço do Draco com força, ele após isso, sorri para mim.

- Nunca esteve tão bonita, Leonoora. - sussurra me fazendo sorrir de volta.

Beijo seus lábios finos sorridentes, mordendo um pouco a parte inferior no final.

-Bom, não queria atrapalhar, mas precisamos ir ao chalé. - o Rony nos chamava desconfortável apontando para um pequeno chalé a beira da praia.

Draco levanta e assim que o Harry me olha um pouco, o Malfoy me puxa para si pelos quadris e coloca o braço nos meus ombros. Me dá um beijo seguido de vários selinhos.

- Potter idiota, não tira os olhos de você, vou socar todos aqueles quatro olhos. - Fala entredentes me apertando mais contra si.

- Draco, acho que fazer xixi em mim era uma maneira mais discreta, se por acaso queria demarcar território. - Nego com a cabeça beliscando o seu peito nu. - isso é ridículo, ele achava que eu estava morta, deve estar impressionado.

- Chegamos, o Gui e a Fleur estão nos esperando. - Draco paralisa no meio do caminho, me fazendo parar também.

Os outros pararam uns passos na nossa frente quando notam o nossa parada súbita.

- O que houve com vocês? - Hermione pergunta.

- Não posso ir. - Draco constata simplesmente.

O olhamos com uma expressão interrogativa e ele ergue o braço esquerdo marcado com a tatuagem escura.

- Sem camisa eu não posso entrar ali, é suicídio. - ele explica.

- Se estiver conosco, Gui e Fleur não vão atacar você. - Harry fala olhando estranho para o Malfoy.

- Eu só quero saber o que nos garante que estão conosco. - Rony pergunta.

- Bom... o fato de você estar vivo agora, é um começo.

- E eu ter levado uma facada talvez seja um ponto importante a ser levado em consideração. - Draco acrescenta bravo.

Entramos no Chalé e o esperado aconteceu, eles entenderam surpreendentemente bem. Bom... No começo, eles ameaçaram nos atacar, mas depois de uma longa... E repito... longa explicação.

Me deram uma poção para ajudar o ferimento do Draco, entro com dificuldade no quarto, colocando-o sentado na ponta da cama.

Desamarro o meu espartilho finalmente conseguindo respirar, eu odiava aquelas roupas.

- Céus, como você é bonita. - me observa mordendo o lábio inferior.

Rio da sua expressão segurando a poção nas mãos.

- O que você acha que vai acontecer quando ele descobrir que você o traiu? - pergunta preocupado enquanto eu derramo a poção no ferimento.

- Obviamente, ele vai me matar. - sorrio depositando um beijo nos lábios com gosto de hortelã.

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