BE EVIL || DRACO MALFOY

By nahlestrange

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"Não faça escolhas ruins só por elas parecerem mais fáceis." - Noora. "Vamos, minha garota, seja má" - Malfoy... More

"Inserida no mundo que pertence"
"Sentimentos tão tristes."
"tão inocente."
"Santa Noora"
"Se debatendo como uma ratinha"
"Aconteceu."
"situações extremas."
"Platônicos."
"Homem bom."
"Egoísmo."
"Confiança."
"A parte que mais gosto."
"Não devo ser uma vadia."
"Maldição."
"Escolhas."
"Amor"
"Sapo."
"Profecia."
"Lados diferentes."
"Tocar onde machuca."
"Chance."
"Noiva."
"Causa perdida."
"Borgin & Burke."
"Ciúme."
"Problemas no paraíso."
"Cair em tentação."
"Tolerância."
"Falta."
"Desconfiança."
"Sangue."
"Última noite."
"Implorar."
"O jogo."
"Derrota."
"Número."
"Perdão."
"A marca."
"O convite."
"A festa."
"A dor."
"Covardia."
"Filha."
"Milady."
"Jantar."
"O ódio."
"A arma."
"Controle."
"Chalé das conchas."
"Segurança."
"A outra Leonoora."
"Bellatrix Lestrange."
"Dragão."
"Horcrux."
"Insegurança."
"A provocação."
"Sacrifício."
"Súplica."
"Planos."
"Chamas."
"Proteção."
"Deslealdade."
"Guerra."
"Especial de Natal."
"Obsessão."
"O fim."
Bônus.

"Calcanhar de Aquiles."

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By nahlestrange

P.O.V Draco Malfoy

Ao ouvir um "eu te amo" sair dos lábios com pouca cor da Noora, sinto meu coração congelar, ninguém nunca havia o dito antes para mim. Controlo a vontade de fugir, como se deve agir quando alguém fala que ama você?

"Amor é equivalente ao calcanhar de Aquiles, é ruína." - A voz do meu pai surge na minha cabeça.

Encaro o Mar Negro e inquieto que havia nos seus olhos, esvaindo qualquer tensão que eu tivesse, é a Noora, ela tem dentro de si sentimentos bons o bastante para entregar, até mesmo para mim.

- Obrigado por ser você. - digo por fim observando o seu sorriso doce.

Sua boca roçava na pele do meu rosto, e me vejo agradecendo por um momento o calor que o seu hálito transferia para as minhas bochechas.

A afasto um pouco e vou desabotoando sem pressa a sua camisa impecavelmente branca, passando os dedos por dentro do tecido grosso. As mãos surpreendentemente quentes da Noora acariciavam o meu abdômen, me fazendo arfar quando os dedos trêmulos aproximavam-se minimamente da minha virilha.

Afasto seus cabelos dos seios desnudos e firmes, a fim de ter uma visão melhor. Uma das minhas mãos agarra o seio esquerdo enquanto a outra invadia a saia escura por baixo, e retirando logo depois jogando para um lado qualquer.

A pressiono contra mim e deito em cima dela no chão, beijando do seu pescoço até a sua barriga, ela me puxa pelos ombros e me beija com paixão, tirando qualquer resquício de sanidade que ainda restava em mim, invertendo a posição e ficando por cima.

Ela desabotoou com tanta agilidade a minha calça que fiquei surpreso, observo descaradamente o seu corpo vestindo apenas uma pequena calcinha vermelho escuro.

Troco de posição novamente retirando o pequeno tecido enquanto mordia com força cada extensão do seu corpo.

(...)

Acariciava os cabelos escuros da Noora, que lutava para manter os olhos abertos, devido ao sono.

- Deveríamos voltar. - o olhar dela acompanha o meu até o relógio prateado na parede.

- Não sei se quero.

- O que a incomoda?

- Você, tenho medo de que se me mexer, tudo comece a dar errado de novo e você comece a me tratar mal novamente. - meu coração aperta com a culpa.

- E-eu... - tento me explicar, mas ela me interrompe, eu não teria mesmo o que falar.

- Só fique calado, sim? - pede me deixando um pouco chateado.

- Tem medo de que eu vire sapo? - simplesmente escapa da minha boca, um pouco mais rude do que eu esperava. - Não precisa ser tão dependente.

Ela se veste brusca e rapidamente, e antes que eu possa piscar, já havia abotoado toda a sua camisa.

Por que diabos eu continuo abrindo a minha maldita boca? Não deveriam dar a capacidade da fala para pessoas como eu.

- Noora, volta aqui! - peço e a angústia cresce conforme seus passos vão ficando inaudíveis.

Levanto rapidamente puxando o tecido da cueca pelo corpo, corro atrás da Noora que andava em passos largos, eu não lembrava que ela era tão rápida.

- Volta aqui agora! - Ordeno e paro quando ela se vira para mim, cessando os passos. - Isso, bonequinha. - sorrio um pouco.

Ela vinha até mim em passos firmes, meu sorriso se desfaz quando ela empunha a varinha, apontando para mim, dou passos para trás a fim de fugir dela.

- Noora, não faça isso! - grito. - ou você vai se arrepender.

- Cara de lesma! - ela fala e o feixe de luz por uns instantes me deixa atordoado e o impulso me faz cair sentado na grama úmida.

Um enjoo enorme me corrói, antes que eu possa conter, a ânsia de vômito me faz por uma enorme e gosmenta lesma para fora. Maldita Noora.

Acho que eu passo mais tempo no chão úmido do que percebo, pois logo a voz da Parkinson chama a minha atenção.

- O que diabos você está fazendo aqui semi-nu? - A respondo vomitando outra lesma, a adrenalina que estava no meu corpo se esvai, me fazendo sentir o frio cortando o meu peito. - onde você estava esse tempo todo?

- eu estava resolvendo um problema. - digo enxugando o suor da testa com as costas da mão.

- Estava resolvendo um problema? Sem roupas? - Pansy tenta me erguer com receio, mas me curvo para colocar outro animal para fora. - dê a sua capa a ele, Blasio.

- A minha o que? Ele vai deixar a minha capa nojenta, cheia de gosta de lesma. - só de mencionar, coloco outra lesma para fora.

- Quem fez isso com você? - Pansy pergunta curiosa ao mesmo tempo que obriga Crabbe a tirar a capa para me entregar.

- Eu não quero dizer. - outra lesma escapa da minha boca enquanto me enrolo na capa escura do Crabbe, que me coloca de pé ao seu lado.

- Estava agarrando a namorada de alguém? - pergunta Blasio.

- Cala a porra da boca. - digo com dificuldade fechando os olhos. Oh, a Noora me paga.

Pansy afasta os meus cabelos molhados da testa, me fazendo lembrar da Noora, novamente, se eu não tivesse colocando outra lesma para fora, eu teria sorrido.

- Foi a sua grifinoria gostosa, não foi? - abro os olhos devagar tentando parecer o mais intimidador possível.

- Por que você ainda tá aqui? - pergunto grosseiro enquanto sou carregado até o salão comunal da sonserina, ser arrastado até as masmorras não foi de longe uma situação confortável, e eu já sentia saudades da Noora, não queria ter sido um idiota com ela, eu até mereci.

- Vocês transaram ao ar livre? - Blasio abre a maldita boca novamente e eu suspiro com decepção, não tinha forças para entrar em uma discussão agora.

- Blasio, não seja deselegante. - Pansy cutuca o sonserino com o cotovelo, agradeço a ela com as mãos, mas cedo demais. - mas vocês transaram ou não?

- Não é da conta de vocês. - me recuso a partilhar as minhas intimidades. - Bando de desocupados.

- Draco, sabe o que eu penso sobre isso, não deveria ser tão egoísta, pela enésima vez, deixa a garota em paz. - coloco uma almofada ao redor dos meus ouvidos, que garota irritante.

- Ja está ficando repetitiva, Parkinson. - Crabbe ironiza e posso ouvir uma risada.

Eu não sou egoista, ela gosta de mim, eu gosto dela, eu não vou terminar com ela apenas porque a Pansy acha que eu devo terminar, bom, a Pansy e todos meus outros amigos.

Eu deveria ficar longe dela, eu sei que eu deveria, mas eu não consigo. Ela vai se machucar por minha causa, é algo indiscutível; eu sei que vai acontecer, mas não posso me afastar.

- Está apaixonado por ela, não está?  - voz da Pansy soa como um sussurro, me dou conta de que estamos sozinhos no dormitório. Um suspiro escapa dos meus lábios e eu aperto mais a almofada contra o rosto.

- Eu acho que sim, Pansy. - suspiro.

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