A Resistência | Contra o Temp...

By cristi_sil

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Trilogia COMPLETA ⚠ ATENÇÃO! Este é o segundo livro da trilogia A RESISTÊNCIA, a sinopse pode conter spoilers... More

Atenção!
Avisos
Dreamcast
Epígrafe
Capítulo 1 (Dia 1)
Capítulo 2 (Dia 1)
Capítulo 3 (Dia 1)
Capítulo 4 (Dia 1)
Capítulo 5 (Dia 1)
Capítulo 6 (Dia 1)
Capítulo 7 (Dia 2)
Capítulo 8 (Dia 2)
Capítulo 9 (Dia 2)
Capítulo 10 (Dia 2)
Capítulo 11 (Dia 2)
Capítulo 12 (Dia 2)
Capítulo 13 (Dia 2)
Capítulo 14 (Dia 3)
Capítulo 15 (Dia 3)
Capítulo 16 (Dia 3)
Capítulo 17 (Dia 3)
Capítulo 18 (Dia 3)
Capítulo 19 (Dia 4)
Capítulo 20 (Dia 4)
Capítulo 21 (Dia 4)
Capítulo 22 (Dia 4)
Capítulo 23 (Dia 5)
Capítulo 24 (Dia 5)
Capítulo 25 (Dia 5)
Capítulo 26 (Dia 5)
Capítulo 27 (Dia 6)
Capítulo 28 (Dia 6)
Capítulo 29 (Dia 6)
Capítulo 30 (Dia 6)
Capítulo 31 (Dia 6)
Capítulo 32 (Dia 7)
Capítulo 33 (Dia 7)
Capítulo 34 (Dia 7)
Capítulo 35 (Dia 7)
Capítulo 36 (Dia 7)
Capítulo 37 (Dia 8)
Capítulo 38 (Dia 8)
Capítulo 39 (Dia 8)
Capítulo 40 (Dia 8)
Capítulo 41 (Dia 9)
Capítulo 42 (Dia 9)
Capítulo 43 (Dia 9)
Capítulo 44 (Dia 9)
Capítulo 45 (Dia 9)
Capítulo 46 (Dia 9)
Capítulo 47 (Dia 9)
Capítulo 48 (Dia 9)
Capítulo 49 (Dia 9)
Capítulo 50 (Dia 10)
Capítulo 51 (Dia 10)
Capítulo 52 (Dia 10)
Capítulo 53 (Dia 10)
Capítulo 54 (Dia 11)
Capítulo 55 (Dia 11)
Capítulo 56 (Dia 14)
Capítulo 57 (Dia 15)
Capítulo 58 (Dia 15)
Capítulo 59 (Dia 15)
Capítulo 60 (Dia 15)
Capítulo 61 (Dia 16)
Capítulo 62 (Dia 16)
Capítulo 63 (Dia 16)
Capítulo 64 (Dia 17)
Capítulo 65 (Dia 17)
Capítulo 66 (Dia 17)
Capítulo 67 (Dia 17)
Capítulo 68 (Dia 17)
Capítulo 69 (Dia 17)
Capítulo 70
Capítulo 71
Capítulo 72
Capítulo 73
Capítulo 74
Capítulo 75
Capítulo 76
Capítulo 77
Capítulo 78
Capítulo 79
Capítulo 80
Capítulo 81
Capítulo 82
Capítulo 84
Capítulo 85
Epílogo
Capítulo Especial | Ky & Gi
Capítulo Especial | Nathan
Coroa em Chamas

Capítulo 83

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By cristi_sil

Every day's a battlefield
Between the light and the dark
Angels and demons
Try to tear us apart

Todo dia é um campo de batalha
Entre a luz e a escuridão
Anjos e demônios
Tente nos separar

— O que vamos fazer, Matt? — pergunto enquanto tento acompanhar seus passos rápidos em direção ao grupo. Abro o casaco quando sinto uma onda estranha de calor passar por mim, já que aqui do lado de fora sopra um ar gélido.

— Eu não sei, mas precisamos encontrar o Lucas ou pelo menos fazer com que ele ganhe tempo para conseguir sair da prisão.

— Uma das portas daquele lado não abria — comento, lembrando-me da nossa tentativa frustrada de tentar quebrar o código de uma delas.

— Eu sei, Emily. Aconteceu conosco, por isso, estou preocupado. Eles podem ter ficado presos naquele piso.

— Temos dezoito minutos — Vitor fala assim que nos juntamos a eles. Olho para o Kyle e a frustração no rosto dele parte meu coração. Ele ajeita o boné na cabeça enquanto o Vitor tira o casaco.

Merda! — Matt diz antes de pegar o rádio e, mesmo hesitante, pressiona o botão. — Não vamos embora. Repito, não vamos embora até encontrar o Lucas — diz quando Sebastian responde, mas não dá chance para ele contestar.

— Você está louco? — um dos soldados Resistentes pergunta.

— Só tentando fazer com que todo o esforço valha a pena, Caleb. — A voz do Matt agora é firme. — Nós precisamos resgatar o Lucas e o Philip.

— E a garota misteriosa — Kyle acrescenta. Pela voz, não a reconheci, e, quando saiu da cela, eu estava muito longe, dois segundos depois as luzes ficaram vermelhas, não consegui ter nenhum vislumbre de quem ela é.

— Vocês dois têm que entrar conosco — Matt avisa para Caleb e outro soldado que não sei o nome. — Vitor, Kyle e James, não deixem ninguém ultrapassar estes muros. Atirem se for preciso.

Eu queria que fosse o contrário, sinto-me mais segura com o Vitor e o Kyle por perto, ou o James, mas os dois soldados são os únicos capazes de abrir as portas se for preciso.

— Pode ficar com a minha arma — digo para James antes de sequer ter oportunidade de cumprimentá-lo. Tiro meu revólver do casaco e entrego.

— Que presente de boas-vindas! É um prazer rever você, Emily. — Forço um sorriso lembrando-me de como ele conseguia me tranquilizar nos primeiros dias na Matriz. Mas não neste momento, nada me faria sentir menos tensão ou pânico. James verifica a munição, o que me diz que deve saber usar uma arma, e fico contente por saber que ela pode ser mais útil com ele do que comigo.

— Vamos — Matt diz para os rapazes que, mesmo parecendo em dúvida, fazem o que pediu e nos acompanham.

Sinto um arrepio passar por mim quando atravesso a porta da prisão mais uma vez. O alarme continua soando de forma perturbadora e as luzes continuam vermelhas. Algumas cintilam, outras estão apagadas. De qualquer forma, as sombras que caem sobre nós deixam nossos rostos assustadores.

— Não saia do meu lado — Matt avisa sério e tento não demonstrar o pânico no meu rosto quando uma explosão se faz ouvir. Sinto a vibração debaixo dos meus pés, o que me paralisa, mas não por muito tempo. Rapidamente nos recompomos do susto e corremos para as escadas.

— Granada — Aaron diz, enquanto descemos. — O Philip tinha uma granada, eles devem ter explodido alguma saída.

— Vocês têm granadas? — Matt pergunta irritado. — Por que não falaram antes?

— É perigoso usá-las aqui, mesmo que sejam de pequeno alcance, podem abalar a estrutura do prédio — responde. Descemos mais um lance de escadas e chegamos ao piso mais subterrâneo.

Aaron tira a mochila das costas e, depois de revirá-la, retira o explosivo assim que chegamos à grade. Observo a nuvem de poeira no fim do corredor.

— Lucas! — grito, mesmo sabendo que ele não vai ouvir, o alarme soa alto. Tento mais algumas vezes, Caleb faz o mesmo.

— Não adianta, Em! Eles não vão ouvir — Matt diz.

— O acesso ao túnel fica daquele lado? — pergunto.

— Sim — ele responde e sinto uma esperança surgir em mim. Espero que eles já tenham conseguido ir embora. — Quantos segundos? — Matt pergunta mostrando a granada na mão.

— Seis segundos — Aaron responde e Matt revira os olhos dizendo um palavrão. Seis segundos para explodir depois de tirar o pino. Olho para o resto do corredor e não tenho certeza se alguém conseguiria chegar ao fim em tão pouco tempo. Aaron examina a grade com cautela. Assim como Philip e Caleb, ele tem uma postura rígida de soldado, é muito intimidante. — Uma granada derruba uma porta se colocada no lugar certo, mas não vai derrubar esta grade. O Philip deve ter pensado nisso, por isso, não arriscaram sair por aqui.

— Duas não são suficientes? — pergunto, deduzindo que temos outra. Viramos os olhos para Caleb que, sem falar nada, apenas tira a mochila das costas e nos entrega a granada que estava com ele.

— Não dá pra garantir, mas podemos tentar — a resposta dele não esconde a insegurança.

— Você acha que devemos colocá-las onde? — Matt pergunta. Sinto o tempo passando enquanto continuamos na mesma situação por causa desta grade.

Aaron examina o local com atenção procurando os melhores pontos para colocá-las.

— Seis segundos é muito pouco tempo, Matt. Você tem certeza? — pergunto preocupada.

— Não — diz com sinceridade. No entanto, tudo o que vejo no rosto dele é determinação. — Mas não há alternativa.

— Você coloca uma e eu coloco a outra nestes pontos aqui — Aaron diz apontando para dois lugares próximos. Antes que o Matt possa contestar e tente assumir os riscos sozinho, Aaron se apressa a dizer: — Voltem para as escadas.

Fico olhando para ele, sem conseguir decidir se tento impedi-lo ou não.

— Agora, Em! — Matt ordena com urgência. Respiro fundo e, rapidamente, Caleb e eu fazemos o que eles pediram.

Ficamos em silêncio, a única coisa que ouvimos depois de alguns segundos são os passos apressados do Matt e do Aaron. Caleb me puxa para longe da porta e nos abaixamos e tapamos os ouvidos. Mesmo assim, o barulho é tão forte que faz um zumbido ecoar dentro da minha cabeça.

— Vamos — digo depois de alguns segundos e, assim que saímos da porta, vejo Matt jogado no canto do corredor.

Corro o mais rápido que consigo.

— Você está bem? — grito para Matt, observando-o se levantar devagar apoiando-se na parede. Ele não responde. A explosão deve ter sido ensurdecedora aqui. À medida que chego mais perto, vejo o sangue escorrer da testa dele. Meu coração acelera, eu deveria ter tentado impedi-lo de fazer esta loucura.

— Estou bem, Em — diz, tranquilizando-me um pouco. Pego a lanterna na mochila dele e observo que o corte não é profundo. Olho para o Aaron que parece ter machucado o pulso apenas.

Droga! — Matt diz olhando para o fundo do corredor. Viro-me enquanto guardo a lanterna no bolso do casaco e vejo a grade ainda de pé, apenas um buraco se formou no canto onde foram depositadas as granadas.

Avançamos pelo corredor cheio de entulho das paredes e do teto até alcançar a grade. Observo com a atenção e percebo que consigo passar por ela.

— O que você está fazendo, Em? — Matt pergunta quando me vê tentando atravessá-la. O espaço é pequeno demais para eles.

Depois de algum esforço tentando não ficar presa nas pontas afiadas do ferro distorcido, estou na parte em que Lucas e os outros ficaram presos.

— Vou só verificar se eles conseguiram fugir — digo e o Matt segura o meu pulso impedindo-me de me afastar. Com a outra mão ele tira a arma dele e me entrega.

— Cuidado, Em — pede e concordo com a cabeça. — Faltam cinco minutos.

Avanço rápido e cubro o nariz com as mãos, mas não consigo proteger os olhos da irritação causada pelos finos grãos de poeira que pairam no ar. O cheiro de pólvora também toma conta do ambiente.

Paro e espreito o outro corredor antes de me aventurar nele. Quando percebo que está livre, contorno-o. No meio, vejo uma porta no chão com pedaços da parede e do teto. Entro no buraco com cuidado, pego a lanterna e vejo uma escada que se estende pela escuridão. O ar é gelado e úmido, o que me causa um arrepio.

Sem dúvida é o túnel. Eles já conseguiram fugir.

Tenho vontade de gritar pelo Lucas, mas é melhor deixá-los ir. Essa saída parece-me mais segura do que a nossa. O tempo está correndo.

Respiro aliviada, mas a minha paz não dura muito.

Vozes na porta mais próxima me fazem entrar em pânico, mas, antes que eu consiga fugir, ouço três tiros.

Sinto o meu corpo todo tremer enquanto corro pelo corredor.

— Eles chegaram — sussurro ofegante. — Vocês ouviram os tiros?

— Não tínhamos certeza... Vão ajudá-los! — Matt diz para os dois que rapidamente se afastam.

Matt me ajuda a passar pelo buraco. Coloco primeiro as pernas. Quando puxo os braços para dentro, meu casaco engata em um pedaço metal da grade. Puxo-o com mais força, mas algo pontiagudo entra na minha pele o que me faz abrir a mão deixando a arma cair e um grito de dor escapa da minha garganta.

— Droga! — digo, enquanto Matt tenta me impedir de voltar para o outro lado para recuperar a arma.

— Não temos tempo — afirma e corremos em direção às escadas. Aaron e Caleb já desapareceram há tempos no final do corredor. No meio do caminho, ouvimos vozes se aproximarem deste lado do prédio. Matt segura o meu braço e me conduz para uma das celas que estavam abertas. Ele tira rapidamente o único anel que tem na mão esquerda e o coloca na porta para evitar que ela feche completamente.

Os passos passam por nós e ouço vozes, mas não consigo entender o que dizem. Minhas mãos começam a suar frio. Ficamos olhando um para o outro, e alívio toma conta de mim quando eles passam de novo em frente à porta e se distanciam. A grade os impediu de passar para o lado de lá.

— Nós temos que ir — Matt diz depois de alguns minutos.

— Será que eles mandaram alguém pelo túnel para encontrá-los? — pergunto.

— Eles não sabem que a passagem para o túnel foi explodida. Você não disse que ouviu tiros na porta? Isso está dando vantagem para o Lucas — Matt diz, mas consigo notar a preocupação na voz dele. — E mesmo que o façam, o Lucas e o Philip devem estar contando com isso, eles vão estar preparados. — Eles podem estar, mas eu não. Uma sensação de medo me domina. — Como está seu braço?

— Não foi nada — respondo, apesar de sentir um leve ardor. Tenho certeza que só vai doer de verdade quando a adrenalina passar.

Matt pega o rádio e pressiona o botão.

— Kyle, estamos no último andar, desarmados. Vocês podem nos dar cobertura?

— Estou indo — responde rapidamente.

— Preparada? — Confirmo com a cabeça e saímos da cela. Matt coloca o anel de novo no dedo e seguimos com cautela. Antes de contornarmos o canto do outro corredor, Matt para e espreita, confirmando que o caminho está livre. Corremos até as escadas e subimos rapidamente.

Observo-o colocar a mão na maçaneta, mas ele não abre a porta.

— Fica aqui, Em — pede. — Eu preciso encontrá-los.

— O Kyle deve estar vindo — digo, mas ele ignora.

Ele sai e fico observando por uma fresta, mas rapidamente sinto alguém se aproximar e não tenho tempo para me virar. A pessoa me agarra e coloca a mão na minha boca me impedindo de gritar.

— Sou eu, Em — a voz do Kyle me tranquiliza, apesar de ter vontade de bater nele por causa desse susto. — Fui para o corredor errado, o Matt não disse onde estavam.

— Ele está procurando vocês — ando em direção à porta e a abro um pouco. Meu coração para quando vejo um homem alto e forte caminhar na direção do Matt. — Tem alguém atrás dele — digo.

— Deixa eu ver — Kyle pede.

Quando noto que o homem aponta a arma para o Matt, sem hesitar, tiro a arma da mão do Kyle e abro a porta.

— Parado — grito, tentando fazer minha voz soar firme enquanto me aproximo rápido e encosto a arma na cabeça do desconhecido. Vejo Matt se virar e Aaron aparecer com a arma apontada, e o homem levanta os braços em rendição.

— Devagar, coloque a arma no chão. Qualquer movimento brusco, nós atiramos. — Aaron assume. — Agora jogue a arma com o pé para a minha direção.

Assim que a arma chega perto do Matt, vejo um extintor de incêndio passando por mim e atingindo a cabeça do homem que cai no chão na mesma hora.

— Kyle! — grito. — A situação já estava controlada, não havia necessidade disso.

— Você nem ao menos engatilhou a arma, Em — comenta enquanto coloca o extintor no chão. Só então me lembro de que realmente não fiz isso. — Imagina se ele tivesse outra arma ou conseguisse agarrar você.

— Boa, Kyle — Matt fala.

— Bati devagar, daqui a pouco ele vai acordar — diz quando continuo olhando chateada para ele. — Não me julgues por tentar proteger você — a expressão no rosto dele me desarma e sorrio em agradecimento.

Matt pega a arma do chão. Vitor e James aparecem logo depois.

— Temos que ir. Prendemos outros dois, agora eles não terão como se comunicar, temos que aproveitar isso para voltar para a base — Vitor diz.

— E o Lucas e os outros? — Kyle pergunta.

— Saíram pelo túnel — respondo. — Os tiros foram de você?

— Sim — Vitor diz. — Tive que impedi-los de abrir aquela porta, tinha certeza que vocês estavam lá.

Meu coração se aperta e não quero saber se estão vivos ou não. Penso apenas que isto agora é uma guerra. Ou são eles ou somos nós. Agora, o Lucas, o Philip e a garota vão ter um pouco mais de tempo para conseguir se distanciar da prisão e chegar à base.

Subimos as escadas e, no vão entre o muro e o prédio, encontramos Caleb.

— O caminho está livre — ele diz.

Sem esperar nem um segundo, corremos até a saída e entramos nos carros que rapidamente se afastam deste lugar.

Minha respiração demora a voltar ao normal e sinto que nunca mais vou parar de tremer.

E a única coisa que espero é que o Lucas já esteja bem.

You can't hold us down
We never give up
Walking through the fire and the flame
Can't hold us down
Cause when the going gets tough
We're tearing through the metal chains

Você não pode nos prender
Nós nunca desistimos
Andando pelo fogo e pela chama
Você não pode nos prender
Porque quando as coisas ficam difíceis
Nós quebramos as correntes de metal
(Can't Hold Us Down | Tommee Profitt)

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