Between Us - SHARI

By Companhiadasletras

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Fictício. Sheilla Castro e Mari do Vôlei. Após anos de silêncio e boatos, foi confirmado real o relacionament... More

PILOTO: Campeãs Aposentadas
01. Entrelinhas e memórias
02. Side out
03. Eu preciso respirar/Eu não tô conseguindo respirar.
04. Onde foi que eu me perdi?
05. ☀️Sun and Moon?
06. Broken: O impacto do "Solo" e do "Sim"
07. Abril Despedaçado
08. Ameças e afrontas
09. Meus desejos serão sempre os mesmos.
10. Aqueles Olhos...
11. Timeline...⏳🗓️
12. Lados Opostos
13. Prazer em vê-la, Até mais
14. Na contra Mão ✋
15. É carnaval amor 🎭 💃💃
16. Conto de Fadas e Conto de Fatos 👸👸🏼🏰
17. Despedidas, Encontros e Emoções ❤️
18. Sob o céu de São Caetano
19. Lírios e Rosas 💮🌹
20. Você ainda guarda? Até o fim. 💍💍
21. Quero a verdade de presente: Não mente.
22. Ela ainda mora aí dentro? ❤️🔒
23. Olhos de ressaca 🌊
24. Go Méri
25. Sem Escalas
26. Antes que termine o dia
27. Banana e Acetona 🍌💅
28. Só vejo Você
29. Um minuto para o fim do mundo✈️🌏
30. Caleidoscópio sem lógica 🌈◻️◽▫️
31. Garota de Rolândia
32. Que comecem os Jogos 🇧🇷 🏐
33. O invisível que salta aos Olhos 🇧🇷🏐
34. Azar no jogo, sorte no amor?♥️🏅🏐
36. Estalar de dedos ✨🤏
37. Projetos de Vida 🗓️👩‍❤️‍👩🏐🏖️
38. Cuidando da gente 👩‍❤️‍👩
39. Bola de aquecimento 🏐
40. "Pudinzim"🍮
41. Colete curto 🦺
42. Faca na caveira ☠️
43. Xeque-Mate♟️♟️
44. Passado, Presente e Futuro 🥀🌹🍂
45. O que não for, eu faço ser.
46. Quer parar o tempo? ⏱️⌛
47. Mel do Brasil 🐝🍯🇧🇷
48. Perdida e salva. 👩🏼‍⚖️👩‍⚖️
49. Ela preferiu surtar 🤯💥
50. O pulo da gata 🐈👱‍♀️
51. O sorriso na moldura
52. Descompressão ❄️🌡️
53. Siricutico
54. The Client List 📋💃
55. Não fui eu
56. Sisters shine together✨👩🏼‍💼👩🏼‍💼
57. A Visita
58. 🩹💔 Shades present and ghost past.
59. Subentendido e óbvio 💕
60. Presente à paisana
61. November Rain
62. Shari's Talk Show 🎤🥇🥇
63. Luz dos olhos ✨
64.Todo mundo sabe
65. Feitiço e Feiticeira - Parte 1 ⚠️ 🧞‍♂️
66. O Feitiço e a Feiticeira - parte 2
67. Diga alguma coisa
68. Tie Break
69. E quanto a nós?
70. Fugir ou pensar
71. Mando de Quadra 🏐
72. Mandante x Oponente
73. Sintonia e Saudade
74. Que se danem os nós ➿🎀
75. O Pulso ainda pulsa
76. Provocações
77. À Flor da Pele. 🔥🍃
78. Sobre gêmeos e gênios.👩🏼🧔🏼

35. Correndo atrás do prejuízo 🏃🏼‍♀️🏃🏻‍♀️

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By Companhiadasletras


Percebeu a outra mexer-se de leve na cama. Ela teria acordado? Sim. Sentiu-a ainda mais pertinho cheirando seus cabelos, afastando-os do seu pescoço. A boca quente. A mão, delicada de natureza e áspera da profissão, movia-se nem tão de leve para não fazer rir, nem tão forte para não assustar, agia como um catalisador biológico.

O que as mãos habilidosas não sabiam é que aquele corpo moreno estava desperto para elas há horas, pronto como sempre, só pela sua presença. Seu gemido baixinho de voz rouca denunciou. Era um convite. Seu corpo passa a ser mapeado, embora o destino era sabido, rotineiro, oferecido.

Sem nenhuma palavra, apenas suspiros, e o gemido de exclamação, que nunca foi de surpresa, aliás sim, mas há mais de uma década, devido a percepção de como era bem quista e esperada. Quente. Desperta. Macia. Tudo certo.

Não sabia como aquela mulher conseguia. Mas ela conseguia. Sempre levava-lhes aos céus. Era sua dona. A loira era uma parte sua, sem a qual, seu funcionamento era comprometido.

Lateralmente, os dois corpos balançavam.

Sentia-a nua em suas costas, o que a deixava fora de si, como sempre. Era uma dança recíproca. Percebia que ela também dava prazer, assim como recebia.

Gemidos. Suspiros. Conexão. Clímax. E o som. Ah o som.

O som do que ela sempre fazia ao lado do seu ouvido, com a boca degustando as próprias mãos, bastava para lhe colocar em alerta e em desejo de novo. Sempre.

—Bom dia She.—Mari abaixou o tom de voz, e acrescentou: —Deliciosa como sempre.

—Marianne...O que faz comigo? —Sheilla ofegava baixinho. Ela se virou para a figura loira, olhou por alguns segundos seu seu belo rosto que ostentava um satisfeito sorriso .

O que era um ouro olímpico perto de ser acordada daquela forma por sua garota dourada? Ela pensou.

—Bom dia, solzinho da minha vida!

Sheilla se aconchegou num abraço, e percebeu que o coração de Mari batia forte e ainda em grande aceleração, assim como o dela.

—Acordar com você é uma das coisas que eu mais amo na vida Mar.

—Para mim, é dormir com você perto. E outras coisinhas também. —A loira piscou maliciosa.

Dormir e acordar... Juntas para sempre. _Sheilla pareceu pensar alto.

—Será que horas são She?

—Isso importa meu bem? Espera alguém?

—Devemos ter dormido muito She. Não está esquecendo de algo?

—Mariiiii!!!! O almoço com a vovó!!!! —Sheilla saltou da cama, sob o olhar de Mari.

—Com todos da família.—Mari corrigiu sem querer. Só escapou.

A loira sorriu com a visão de Sheilla sem roupa, pulando de um lado para outro, procurando algo para olhar as horas, até que ela encontra um relógio de Mari.

—11 horas. Pensei que fosse até mais.

—O tempo de um banho e um café preto. —Mari disse, já sem o sorriso nos lábios.

—Toma banho comigo sereia dourada?

—Não quero atrasar você She. Te faço o café.

Sheilla viu que não adiantava insistir no banho, ou num sorriso. Provavelmente era devido ao almoço que ela teria. E, se bem a conhecia, a loira não falaria nada sobre o assunto. Depositou um beijo na bochecha de covinhas e se dirigiu ao banheiro.

Com os pés descalços, apoiando na perna, tanto fazia o peso, quanto a perna, já que em nenhum dos seus joelhos podia apoiar peso, trocando sempre, Mari olhava para as gotas do café pingando, mas não as via, estava longe. Naquela manhã quente do Rio de Janeiro, seu pensamento mergulhou dentro de si.

Perdida em seus devaneios, nem a proximidade nem o cheiro de banho tomado por Sheilla a trouxeram de volta. Mari pensava. Pensava.

—Hummm está cheiroso esse café, mas nunca como você!

Sheilla a abraçou pelas costas, apertando sua cintura, cheirando-lhes os cabelos. Mari não se assustou, nem se mexeu.

A loira pousou as mãos, num gesto de carinho, sobre as mãos de Sheilla em volta de seu corpo, e continuou olhando o café. Tinha medo de virar-se e ver Sheilla arrumada e sua segurança e autocontrole irem com Deus.

—Está tudo bem Mar?

—Enxaqueca de leve...mistura de cerveja e uísque. Um inferno. —Não era isso. Mari sempre foi mais velha do que bebida. O que bebeu na noite anterior não lhes fazia nem cócegas.

—Sei que a vó convidou você, e que você se negou a ir ao almoço hoje Mar. —Sheilla pegou uma xícara, e se serviu. —E eu concordo com você. Não sei muito como ele reagirá, quando eu disser a ele, e...

—O quê? Como assim, dizer a ele, Sheilla?Não é possível —Mari pensou.

—Uai, falarei da gente para o Breno hoje.

Mari nunca quis se intrometer naquilo. Mas a inocência de Sheilla beirava a de uma criança bem pequena ou um adulto senil.

—Claro que não Sheilla...

—C-Como assim Mar?
—A imprensa está atrás de você Sheilla. A Seleção brasileira também. Não está livre ainda para mexer num vespeiro que isso pode virar. E sobre seu marido, não diga nada a ele hoje. Aliás, não antes de consultar seus advogados Sheilla. É um conselho, ouça.

—Mas Mari, e a gente?

—A gente o que Sheilla? Meu Deus...

—Como vai se sentir com isso?

—Evite confusões, aja com a mente fria She, o resto é o de menos. Não é sobre mim.

—Não vai sentir ciúme, nem me evitar?

—Isso vai depender de você. Como te disse antes, não me envolva nisso... não quero. Mas você é ingênua demais, eu fico pasma.

Mari não suportaria isso numa outra situação. Na verdade, Sheilla não sabia, mas Mari não estaria dormindo com ela se não tivesse plena certeza de que ela e Breno não transavam há séculos.

E não, não foi apenas a palavra de Sheilla que convenceu-a. Foi de outra pessoa. Por isso, ela estava "tranquila". Aguardando. E diferente do que queria, a essa altura, já estava "Esperando". Sim, dane-se Jacques Lacan.

Ainda assim, ela não podia subestimar o casal Blassioli. Ali nunca houve amor. Mas e daí? de que isso tinha adiantado? Eles se casaram sim. E se engana, quem achou que ali não rolava tudo que tinha de rolar num casamento. Rolou sim. Ter essa consciência fragilizava Mari, afinal, há três anos, ela foi estilhaçada por eles dois.

E as duas palavras que lhes foram dadas sobre a vida afetiva dos "lindinhos" eram de fato confiáveis? Não. Tinham interesse próprios envolvidos. E caso fossem confiáveis, se sustentariam e resistiriam a tudo?

Mari não era boba. Viu Breno alerta e afrontando-a no Maracanãzinho. Se Sheilla não tivesse tato, Breno daria trabalho. Na verdade, ele já daria. Ela tinha certeza. Mas com Sheilla sonsa, era difícil não ter de interferir.

—She, ele soube de algo. Eu vi nos olhos dele...

—Eu também vi, mas e daí Mari?

—Uma advogada Sheilla, procure e ouça-a. Como a cabeça dela pode ser tão dura assim?

—Certo Mar, que obstinação. Eu hein.—Sheilla roubou um selinho da loira.

Sheilla vestia um jeans e uma polo branca. Usava tênis. Batom claro nos lábios. Usava um alegre e refrescante body Splash com fragrância de bergamota.

—O que fará hoje Mar?

—Eu nem sei, sem planos ainda. Paula deve aparecer. David também deve vir. Talvez eu cozinhe.

—Isso de você sem compromisso não dura. Bom, o táxi está chegando. Me leva na portaria amor?

—She...

—Ah russinha, porque tão fria? Só no elevador vai...

—Você hein? —A loira sacudiu a cabeça, enquanto fazia um coque no já enorme cabelo.

Antes do elevador abrir no térreo, Sheilla beijou Mari.

—Já estou com saudade de você Solzinho.

—Sheilla, —A loira, com a testa colada na da morena, olhando-a nos olhos, respirou fundo.

—Cuida da gente.

—Da gente? Não tô sozinha nisso então? Jura meu amor?—Sheilla sorriu, já querendo chorar.

Mari apenas beijou as mãos de Sheilla. A frase havia escorregado de sua boca. E Sheilla sabia disso.

Sempre que Mari não se aguentava de tanto amor no peito, ela transbordava. A verdade sempre saía de si, derramava escorrendo-lhes pela boca.

—Eu cuidarei de nós Marianne.

A porta do elevador se abriu. E a vizinhança futriqueira, surpreendida, já queria abraçar e fotografar a ilustre antiga moradora, a derrotada em casa pelas chinesas, Sheilla Castro.

—Olha só, quem está aqui...Vitor abraçou forte a irmã . Os dois foram entrando abraçados.

—Te amo Tinho...

—Por que não veio com o grupo de Saquarema?

—E eu por acaso fui para Saquarema?

—Sheillinha...

Os dois irmãos cochichavam rindo.

Os familiares de Sheilla a aguardavam na sala. Todos estavam hospedados no apartamento que ela havia providenciado quando se desentendeu com Mari.

Tinha balões e cartazes que Helena idealizou. E todos eles a receberam às palmas. Sheilla se sentiu amparada e feliz. Tantas coisas para conversar com Vítor, mas só depois.

Helena quase lhe provocara um torcicolo, já que ela era bem grande e pulou na prima, e madrinha.

—Uai, cadê a tia Mari?

—Ela tinha compromisso hoje, Leninha. —Dona Terezinha socorreu.

Breno engoliu em seco. O mesmo recebeu Sheilla alegre e com lindas flores coloridas.

—Bem vinda She! Pra gente você é sempre ouro.—O loiro deu-lhes um abraço e um leve selinho.

—Canjiquinha.—Ângelo a envolveu, num forte e balançado abraço. —Você está ótima hoje, diferente de ontem.

Dona Terezinha, com um pano de pratos ao ombro, era a última a abrir os braços, aguardando seu abraço. Sheilla descansou ali. Cansada, esgotada. Sua mãe, sua amiga, sua confidente, conselheira sem sucesso, tudo isso, na pessoa da sua avó.

O almoço, seguiu como todos os almoços de família geralmente seguem, pequenos atritos de Sheilla e o irmão pelo queijo da lasanha. Breno e Angelo batendo boca sobre as estratégias de Zé Roberto na liderança do time no jogo da derrota. Dona Terezinha de olho em Sheilla, Helena tomando toda a coca cola, enquanto eles se distraiam, e arrumando conflitos com outros menores.

—Gente, Posso ver minha caminha dez minutinhos? Sheilla riu, —Estou caindo de sono. Zhu Ting me atormentou a mente noite afora.

Como cada um já cochilava aos cantos devido as barrigas estarem tão cheias, e por ser a hora da tradicional sesta mineira, ninguém se opôs.

Sob o olhar de Angelo, Breno foi atrás de Sheilla poucos minutos depois.

Ele encostou a porta sem fazer barulho. Puxou a cortina, cobrindo o pedacinho de claridade deixado por Sheilla, colocou o celular no criado sem fazer barulho.

—Te atrapalho? —Breno sentou na cama.

—Espero que não. —Ela riu. —Pode deitar, se for o caso.

Sheilla continuava virada para a parede, olhos fechados. A mão pesada e descoordenada, embora fosse notável que se esforçasse para ser gentil, lhes tocou os cabelos.

—Talvez devêssemos conversar lindinha. Olha o tempo que tem que nós nos vimos.

—Eu concordo, mas não estou legal Breno. Não sei perder, você sabe, estou sem cabeça. Que droga...a hora era agora. Mas a Mari pediu tanto. —Pensou.

—Sim, você realmente não sabe perder Sheilla. Vive correndo atrás do prejuízo.

Sheilla sentiu o que pareceu ser uma alfinetada.

—A não ser que você tenha algo urgente, se for isso, por favor diga. Está com algum problema Breninho?

—Não lindinha, não. Nada. É que não sei como agir, recebendo você. Quero fazer, e ser o melhor.

—Está tudo ótimo como está. Amei as flores e seu astral.—Sheilla foi sincera.

Breno respirou, e limpou a garganta.

—Por que não foi para Saquarema com o grupo Sheilla?

Breno falava estranhamente pausado, com clareza e calma.

—Por que me pergunta esse tipo de coisa Breno? Por favor.

—Preocupação Sheilla. Não pode sumir, desligar telefone. Você é minha mulher. Onde dormiu?

—Lá em casa. Você sabe disso, que droga!

—Abaixa a voz Sheilla, ninguém aqui está gritando.

—Desculpa. Dormi no apartamento da Barra da Tijuca.

—Na casa da Marianne Steinbrecher.

—Meu apartamento também e você sabe Breno. Já esteve lá também e muito.

—Tenho ciúme da sua amizade com a Mari. Me dá muita insegurança vê-las juntas.

-Como é? Ciúme da minha amizade com a Marianne? Nos ver juntas? Breno você usou algo? Bebeu? —Sheilla sentou-se na cama.

—Sim, sou humano. Sei que ela é importante, são amigas mas não pega bem vocês duas muito próximas por aí pra cima e pra baixo. Podíamos ver um jeito de gerir melhor os investimentos que mantiveram, a guarda dos cachorros, as amigas... Não é se afastar da Mari, é administrar melhor.

—Você está testando a minha sanidade Breno? O que está acontecendo mesmo nesse quarto????
Que papo é esse de amizade minha e da Mari? de gerir coisas.

—Não vejo o motivo da sua explosão. Não é amiga de Marianne Steinbrecher? Sua ex- mulher? Não esteve com ela te apoiando na concentração debaixo dos olhos da CBV? Não dormiu com ela? Isso não é amizade?

—Que cacete d...

Helena gritava na porta. —Dindaaaaaa????

Ângelo também entrou junto, agitado.

—A reunião Brenão! Desculpa interromper o casal aí canjiquinha!—Angelo sorriu pra Sheilla.

—She, Te ligo, prometo! Não dormirei aqui para privacidade de sua avó. Nem deu pra matar a saudade...Veja se quer ir conosco pro hotel, mas penso que tem muito assédio ainda. Descanse se puder. Te amo.

Breno deixou um selinho na boca de Sheilla, beijou a testa de Helena e saiu em seguida.

—Tchau gente...—Sheilla disse aos dois.

Mas que porra foi aquilo? —Pensou.

💕Notas da autora 💕🦄

Oi gente! Como estão?

Mari fez um emocionante texto sobre a perca da York Mel hoje🐶 vocês viram? Filha e companheira de metade da vida da loira 19 anos... 🥺😪.

Mari mencionou que "ficou com a guarda", e também a importância da família Tavares de Castro em seu encontro com a Mel. Aos poucos, muitos boatos vão se confirmando.

Que triste a perca da nenê. ☹️

Capítulo de hoje mais cedo, para compensar dois atrasos 😁
E a história, como estamos? Quero palpites, estrelinhas e comentários.

Mari com a York Mel.💔

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