BE EVIL || DRACO MALFOY

By nahlestrange

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"Não faça escolhas ruins só por elas parecerem mais fáceis." - Noora. "Vamos, minha garota, seja má" - Malfoy... More

"Inserida no mundo que pertence"
"Sentimentos tão tristes."
"tão inocente."
"Santa Noora"
"Se debatendo como uma ratinha"
"Aconteceu."
"situações extremas."
"Platônicos."
"Homem bom."
"Egoísmo."
"Confiança."
"A parte que mais gosto."
"Não devo ser uma vadia."
"Maldição."
"Escolhas."
"Amor"
"Calcanhar de Aquiles."
"Sapo."
"Profecia."
"Lados diferentes."
"Tocar onde machuca."
"Chance."
"Noiva."
"Causa perdida."
"Borgin & Burke."
"Ciúme."
"Problemas no paraíso."
"Cair em tentação."
"Tolerância."
"Falta."
"Desconfiança."
"Sangue."
"Última noite."
"Implorar."
"O jogo."
"Derrota."
"Número."
"Perdão."
"A marca."
"O convite."
"A festa."
"A dor."
"Covardia."
"Filha."
"Milady."
"Jantar."
"O ódio."
"A arma."
"Controle."
"Chalé das conchas."
"Segurança."
"A outra Leonoora."
"Bellatrix Lestrange."
"Dragão."
"Horcrux."
"Insegurança."
"A provocação."
"Sacrifício."
"Súplica."
"Planos."
"Chamas."
"Proteção."
"Deslealdade."
"Guerra."
"Obsessão."
"O fim."
Bônus.

"Especial de Natal."

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By nahlestrange

Draco estava trabalhando no seu escritório enquanto eu terminava de me vestir, nossa pequena casa estava cheia e barulhenta no andar de baixo.

Abro a porta do escritório que cheirava muito mal, a propósito, e o vejo passando o dedo pelo livro.

- Amor? - ele levanta o olhar tirando os óculos do rosto. - já estou pronta, deveríamos descer, já estamos atrasados.

Ele fecha o livro e se aproxima de mim me analisando dos pés a cabeça com um sorriso malicioso.

- Ou... - levanta o indicador e coloca a outra mão nos meus quadris. - Nós poderíamos demorar um pouquinho e brincar no banheiro. - sorrio quando ele me joga na porta do banheiro e me beija com paixão.

Ele tenta girar a maçaneta algumas vezes, quando por fim desiste e põe as mãos por baixo do meu vestido.

- Draco...- gemo beijando seu pescoço.

A porta do banheiro abre e eu cairia para trás se o Draco não estivesse me segurando contra seu corpo.

- Por que vocês sempre fazem isso quando eu estou por perto? - Blasio se queixa colocando as mãos na cintura e arregalando os olhos. - isso só pode ser de propósito, não pensem que eu esqueci aquele dia na minha casa, eu sei o que vocês fizeram na minha cozinha, ela nunca mais foi a mesma, o meu papagaio fica repetindo coisas horríveis a noite, sabe quantas garotas ele já espantou?

- Eu já falei um milhão de vezes que eu nunca fiz nada na sua casa! - Draco mente, a coisa da cozinha realmente aconteceu, no banheiro também e no armário, mas prefiro manter isso em segredo.

- Agora eu vou lutar pela atenção do meu afilhado, com licença... - Draco o interrompe.

- Se gosta tanto do seu afilhado ficaria honrado em saber onde ele foi concebido. - Draco brinca fazendo Blasio o encarar feio.

- Lovegood, em algum momento você vai precisar parar de monopolizar o garoto! - Blasio grita na ponta da escada e desce rapidamente.

- Vamos lá, Luna, eu quero segurar um pouco! - a voz de Hermione fica mais alta ao passo que eu e o Draco vamos descendo as escadas.

- Mione, eu pedi primeiro, não é nem um pouco justo você estar se colocando na minha frente! - Rony reclama com a namorada.

Luna faz uma cara feia apertando o garoto gordinho contra si.

- Ele está dormindo! - se defende. - ele gosta de mim!

- Ele não está dormindo, olha como os olhos dele estão abertos! - Blasio acusa a loira apontando para o Perseus. - me dá ele aqui!

- Ele dorme de olhos abertos! - Luna mente para se defender.

- Eu vou pegar o meu filho antes que vocês decidam parti-lo para dividirem entre si. - Draco anda em passos largos até a Luna que entrega o garotinho loiro a contragosto para o Draco.

A campainha toca revelando a Gina e o Harry, eu havia os convidado depois de encontrar o Potter no ministério, ele me disse que precisava de alguém para escrever a biografia dele, falou que como eu sou uma jornalista e escrevia bem, eu era uma pessoa que ele confiaria o trabalho.

Gina me dá um abraço apertado e vai até Draco para cumprimentá-lo e brincar com o Perseus.

- Você está linda, como sempre. - Harry diz sorrindo de leve analisando rapidamente o meu vestido branco. - Esse aqui é para o Perseus, seu filho... com o Malfoy... - ele diz com dificuldade. - e esse é para você. - me entrega uma caixa dourada, agradeço pegando o cartão que ele havia feito logo em seguida e colocando na mesinha ao lado da porta para abraçá-lo.

- Muito obrigada, fico muito feliz pela sua presença. - digo cordial abrindo espaço para ele passar e fechando a porta em seguida. - pode colocar o presente do Perseus na árvore, ele abrirá mais tarde. - sorrio e ele assente indo pra a sala.

O Draco me puxa delicadamente pelo braço até a nossa cozinha, sorrio maliciosa, mas ele permanece sério e até um pouco chateado.

- Noora, o que ele está fazendo aqui? - aponta com o rosto para o Harry sentado brincando com o nosso cachorro.

- Ele não vai causar problemas, vocês até deram um abraço depois da Guerra. - ele aperta os olhos para mim. - tá, foi um aperto de mãos, mas já foi alguma coisa.

- Isso, e alguns meses depois, no nosso casamento, eu bati nele porque ele se declarou para a minha noiva no meio da festa.

- Isso já passou, ele agora namora a Gina, estão felizes!

Ele se serve com uma taça cheia de vinho até a boca. Tão sofisticado.

- Eu convidei ele e a Gina para passar o natal conosco, além de tudo, toda a família deles está aqui. - aponto para a casa cheia de gente.

- Querida, nossa casa é pequena, e você chamou muita gente, muita mesmo, sabe quantas vezes eu já pedi perdão por esbarrar na Senhora Weasley?

- Admita que a festa está ótima, as pessoas aqui realmente gostam de você, de nós.

- Eu só não estou acostumado com tudo isso, entende? Minha mãe odiava natais, meu pai os fazia ser um inferno, eu só ganhava alguns presentes e os abria trancado no quarto.

- Agora você vai saber como é uma festa de natal de verdade, e se você se comportar, terá um presente de natal para abrir no quarto. - ele sorri para mim bebendo o vinho animado.

- Eu adoro o natal. - rio da mudança repentina.

Havia chegado a hora de abrir os presentes, sento ao pé da árvore ao lado do Draco que estava no chão com o Perseus no colo.

- Esse é do tio Blásio. - puxo o embrulho laranja com preto, leio o cartão em voz alta e tiro o objeto prateado da caixinha. - É uma bela pulseira.

- Ela vai se ajustando ao pulso dele a medida que ele cresce, e o melhor... - ele arregaça a manga. - eu tenho uma igual! - eu acho que nunca vi o Blásio tão animado na vida.

- É realmente muito bonita. - guardo de volta na caixa e o Draco faz uma vozinha simulando um "obrigado" do Perseus.

- Eu gostaria de ter pensado nisso também. - Luna diz desapontada e Neville a consola.

A campainha toca, olho ao redor, e só faltava uma convidada, uma surpresa para o Draco, ela havia passado um tempo em observação, mas já estava limpa.

Abro a porta encarando a mulher de cabelos metade loiros e metade escuros, ela sorri minimamente para mim, e eu a envolvo em um abraço. Narcisa não sabe corresponder abraços muito bem, diga-se de passagem.

- Mãe? O que está fazendo aqui? - Draco pergunta surpreso, eu não conseguia distinguir se ele estava feliz ou triste. - você não gosta de natal.

- Eu queria ver o meu neto.

Ela ergue três caixinhas pretas com fita verde escuro, pego e agradeço, mas ela continua me olhando imóvel.

- Amor, eu acho que deveria abrir. - Draco diz e eu forço um sorriso enquanto todos os olhos estavam voltados para nós.

Assunto e pego também o presente do Harry que havia deixado na pequena mesa, voltando para o círculo em volta da árvore.

- O meu neto é tão bonito, tão parecido com você, Draco! - ela diz um pouco constrangida com os olhares que estava atraindo.

- Ele realmente não pegou muitas características minhas. - digo um pouco decepcionada.

- Ele tem o seu nariz. - Harry diz um pouco acanhado, ele tem razão, o Draco havia me dito isso assim que o Perseus nasceu.

Draco pigarreia a fim de cortar o momento silencioso.

- Então vamos aos cartões... - procuro os cartões e havia apenas um enorme cartão. - ou cartão... "feliz natal. - Narcisa"

Aperto os lábios ao ver a letra caprichosa e pequena no canto do cartão imenso. Profundo.

Abro primeiro a caixa menor, era para mim, um colar muito bonito, fico feliz com o presente e agradeço a ela. Logo depois o do Perseus, era um terno preto e um sapato de couro de dragão, sorrio de leve para ela e o Draco faz normalmente a vozinha para o Perseus.

Olho para o Draco, ele estava tão feliz, tão leve, como eu nunca havia o visto antes, ele não conseguia parar de sorrir nem por um momento enquanto seus olhos passeavam pelo cômodo e parava em mim.

- Esse é do titio Harry! - digo e o Draco simula que o Perseus está batendo as mãozinhas, ele realmente está tentando ser agradável.

Pego o cartão e leio o pequeno texto que havia ali, era realmente muito adorável. Abro o pequeno embrulho e não há absolutamente nada dentro, ponho as mão e sinto a textura de um tecido fino, eu não poderia aceitar isso, não poderia mesmo.

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