O jantar se passa de forma tranquila, alegre. É um momento feliz o suficiente até mesmo para Catra remover esses pensamentos obscuros da cabeça.

Catra

adivinha quem comeu comida alemã hoje

Adora

nossaaaaaaaaaaaaa

e nem me chama ):

Catra

se eu te chamar pra comer algo vai ser pra me comer

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Adora

CATRA

MEU DEUS

Catra

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

você quer?

Adora

>.>

próxima pergunta

Catra

):

De vez em quando, Catra ainda provoca Adora, apesar do acordo delas de serem apenas amigas. Considera que, se não passarem de piadas e provocações, não tem problema.

Ela sente falta do seu toque, e pra falar a verdade, tem mais do que alguns sonhos indecentes com ela, que nesse ponto acredita que nunca se realizarão.
- Assim, ó – Catra demonstra mais uma vez à irmã, puxando a bola e a equilibrando sobre o peito do pé – tem que manter o equilíbrio, tá ligado? Não usar força, usar jeitinho.

Ela começa a bater embaixadinhas, jogando a bola de um pé para o outro e nunca deixando ela ir alto demais. Luana assiste tudo impressionada.

As duas se encontram no campinho da Zona do Medo, na saída da comunidade. Alguns outros guris da idade de Luana até uns 14 anos se encontram presentes, incluindo Lucas, assistindo a demonstração e parecendo cada vez mais impressionados, conforme o tempo passa sem que Catra perca o equilíbrio da bola no ar, e com o quão tranquila ela parece. Ela vem ensinando fundamentos básicos de futebol para a irmãzinha desde que voltou ao Brasil.

Não demora muito pra começar um jogo de "quem consegue roubar a bola da Catra", sugerida por um pivete de uns 12 anos e cara de safado que faz Catra pensar nela mesma quando tinha essa idade. A pirralhada fica um bom tempo perseguindo Catra pelo campo, dando carrinho, tentando dividir, e a cada vez ela escapa com um drible e uma arrancada, até que finalmente ela se cansa e chuta a bola pro gol, liberando pros outros jogarem. Sua irmãzinha se junta aos moleques e logo eles organizam um jogo de time, ao qual Catra assiste o começo da lateral do campo. Luana tem dificuldades quando fica com a bola: não está habituada a jogar e é uma das mais novas do jogo, mas Catra também foi assim. Foi jogando no meio de gente maior e mais velha que ela aprendeu a aguentar porrada, a driblar, a passar rápido, a gingar, a dar arrancadas repentinas. Rindo por dentro quando a garota se atrapalha com a bola e perde para um garoto uns 3 anos mais velho pela terceira vez seguida, Catra tira o celular do bolso da bermuda para checar suas mensagens.

Adora

tédioooooooooo

Bow e Glimmer já dormiram E EU TÔ SEGURANDO VELA >.>

ATÉ DORMINDO ELES TEM Q FICAR DE MÃOS DADAS

Catra

vingue-se deles

me leva pra tua cama

na frente deles

Adora

Gringa Grudenta - (Catradora)Where stories live. Discover now