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KATRINA

Abri a porta e deixei que ele entrasse primeiro, logo em seguida adentrei no quarto e fechei a porta, girando a chave e a trancando.

Olhei rapidamente o lugar, era praticamente um quarto de motel reduzido, uma mesa com uma bandeja prata cheia de preservativos e no canto da sala havia um frigobar, não havia janelas ali, apenas um ar condicionado, não nada muito requintado, mas era bem ajeitado.

Olhei para o Gabriel que me observava com certa distância, seus olhos passeavam por meu corpo, era como se ele estivesse faminto e eu fosse um pedaço de carne, era comum aqueles olhares, eu já havia me acostumado.

-Vem aqui, Gabriel. -O chamei de forma provedora e logo ele estava parado diante de mim. -Gostou do que viu? -Perguntei e ele assentiu. -Pode tocar... -Peguei em sua mão a coloquei primeiramente sobre a minha barriga ainda coberta pelo vestido, comecei a subir com ela e as deixei sobre meus seios, sua cara de pervertido era um poema, tendo em vista que eu já havia o provocado, soltei minha mão e deixei que ele fizesse todo o trabalho sozinho.

Não demorou muito pra sua mão passear por cada parte do meu corpo, logo suas mãos encontraram a minha calcinha, logo senti um de seus dedos tocarem a minha intimidade, respirei fundo e apertei a barra do meu vestido.

-Já está assim pra mim? -Ele sussurrou em meu ouvido, fazendo com que eu estremecesse por completo.

Ele abaixou-se, ficando de joelhos em minha frente, em nenhum momento ele havia cortado o contato visual comigo, e isso deixava meu corpo ainda mais febril, ele sabia exatamente o que estava fazendo.

Ele pôs uma mão de cada lado da minha cintura, suas mãos quentes encarregaram até a renda da minha lingerie branca, e de maneira tortuosa ele a baixou, fazendo com que elas caíssem sobre meus pés, ele ergueu meu vestido e encarou minha intimidade por alguns segundos, senti meu rosto esquentar, com certeza eu havia cortado. Mas logo essa sensação de vergonha passou, dando lugar ao prazer quando senti um de seus dedos entrar em mim, depois outro e outro, mordi meu lábio inferior quando ele começou a brincar comigo, era quase uma tortura o que ele estava fazendo, ele ficou assim por um tempo, foi quando eu quase gritei quando senti sua língua quente invadir meu interior, e sem aguentar mais acabei gemendo igual uma qualquer, eu nunca havia sentido isso, mas era incrivelmente bom, ele sabia exatamente o que fazia, segurei em seus cabelos enquanto ele fazia o seu trabalho de forma impecável, quanto mais eu gemia, mas ele intensificava o seu ato.

Duas mãos passeavam hora pela minhas coxas, hora pela minha bunda, ele dava alguns apertos. Ele ficou nisso por alguns segundos até que senti uma onda de calor atravessar o meu corpo, minhas pernas ficaram bambas e logo atingi meu ápice.

Meu corpo relaxou e o Gabriel se adiantou para me amparar, se ele não me segurasse, com certeza eu iria ao chão, pois o ligamento da minha perna havia ido para o espaço, assim como minha cabeça.

Gabriel adiantou-se em deitar-me na cama rapidamente, ele sorria de forma vitoriosa, talvez estivesse satisfeito pelo estado anestesiado que ele tinha me posto.

Ele tirou o meu vestido e antes mesmo que eu pudesse perceber, tirou a única peça que ainda cobria o meu corpo, ele se ajoelhou na cama e tirou a camisa, seu porte era satisfatório, corpo bem definido... Ele passeou o olhar por meu corpo e sorriu satisfeito, eu apenas o olhava, ainda estava recuperando-me, ele abriu sua calça jeans e a abaixou, tirando-a e jogando-a do lado da cama, seu corpo.deitou sobre o meu, logo senti suas carícias em meu corpo, ele beijava meu pescoço e apertava minha cintura, eu era dele naquele momento, e ele parecia entender isso.

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