Capítulo 84

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Borges

Eu tava tranquilo desde ontem com relação ao nosso término, porque no fundo eu tava ligado que era só um bagulho de mal entendido, mas fiquei nervoso, porque essa pretinha é foda. Da primeira vez ela terminou comigo mermo, nem chorou, só me deu um pé na bunda e foi embora, dessa vez ela já tava chorando desde a chamada, então eu sabia que era só contar o que rolou e pronto, pô.

Eu gosto quando ela fica marrentinha, porque a marra dela eu tiro de outro jeito, é aqui entre quatro paredes que eu gosto de sentir que tô no comando dela e foda-se o mundo, papo reto. De resto, eu deixo ela dominar, ela já gosta de mandar em mim mermo.

Mas eu sei que essa mulher vai me fazer sofrer...

Inalo a fumaça do meu baseado, movimentando minha mão pra frente e pra trás, o cabelo cacheado todo enrolado no meu pulso, enquanto ela tá ajoelhada, me chupando no sofá da sala. Eu olho ela toda quietinha nesse momento, nem parece a marrenta de antes, observo o rosto delicado, o corpo todo curvado, o tom de pele pretinho e ela com a bunda empinada enquanto paga um pra mim.

Sopro a fumaça pra cima, junto sai um resmungo quando ela pressiona a língua na cabecinha toda sensível, eu aperto o cabelo dela entre meus dedos, ouvindo o seu resmungo baixo e daqui eu tomo a frente, fudendo a boquinha aveludada.

Eu: Abre mais a boquinha pra mim - peço baixo e ela apoia as mãos pequenas nas minhas coxas, fazendo como eu mandei, engulo o acúmulo de saliva, metendo do jeito que eu quero e logo observo a lágrima escorrendo pelo olho esquerdo dela - Pretinha gostosa do caralho - falo baixo e solto um gemido rouco, quando sinto as pontadas nas coxas e a barriga contraindo, eu fecho meus olhos, gozando na boca dela.

Abro meus olhos, puxando ela pra cima, limpo a lágrima e ela se senta de lado no meu colo, beijando a minha boca do jeitinho dela. Seguro o baseado entre meus dedos e vou sendo conduzido pela beijo dela, espalmo minha mão na lateral da coxa grossa e ela puxa minha corrente, se afastando com o meu lábio inferior entre os dentes.

Bianca: Eu odeio você - ela sussurra contra a minha boca e eu sorrio, beijando com o cantinho da boquinha carnuda - Mas eu gosto de dar pra você - eu respiro fundo, olhando seus olhos pretos brilhando e me inclino no sofá, jogando ela em cima dele, indo por cima.

Eu: É amor de pica o nome disso - ela dá risada e eu abaixo a alcinha do sutiã preto, chupando o pescoço dela, sinto o gosto do perfume, mas continuo chupando, enquanto ela trava as pernas na minha cintura - Vai me deixar te comer de todo jeito, pretinha? - pergunto, olhando pra boca dela e ela confirma - E se eu quiser mais do que eu já tenho? - ela sorri, negando e eu beijo o queixo todo redondinho.

Eu abaixo minha cabeça, passando a língua pelo bico do peito dela, que logo fica rígido, em volta tá todo arrepiado. Me afasto, puxando a fumaça do meu baseado de novo e logo caio de boca, chupando de uma vez, ouço os gemidos baixos que ela dá, enquanto eu puxo o biquinho macio entre a minha língua e os meus dentes, sentindo meu pau duro dentro da cueca.

Ela se esfrega em mim e eu continuo chupando os seios dela mais um pouquinho. Afasto meu rosto, vendo a manchinha em volta dos seios grandes e vou olhando ela por completo. Às vezes, eu penso que o demônio me mandou essa mulher pra eu pagar por todos os meus pecados aqui na terra, porque ela fode a minha mente de um jeito que ela não tá ligada e nem vai saber, porque é problema pra mim.

Viciei nessa mulher e não é segredo...

Ajeito minha posição no sofá grande, descendo meu rosto até a buceta que é só minha, é a buceta do Borges desde o dia que ele pegou pela primeira vez. Passo o dorso do meu dedo por cima do tecido preto de renda e dou um beijo por cima, sentindo minha boca salivando.

Além do ImpossívelWhere stories live. Discover now