Capítulo 04

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Borges

Ela respira ofegante enquanto eu meto por trás e dou um tapa no lado esquerdo da bunda, deixando a marca vermelha na pele clara.

Sabrina: Joga na minha cara, gostoso- pede manhosa e em seguida saio de dentro dela, tirando o látex envolvendo meu pau e direciono na cara dela- hum

Eu: Puta do caralho- murmuro baixo e ela sorri passando a língua pelos lábios limpando o gozo.

Caio ao seu lado e fico um tempo até regular a respiração, após isso tomo um banho e vou embora dali, me recusando a dormir com ela, como pediu... tô fora, pô.

Ainda é cedo, olho meu relógio prata no pulso e vejo que marcam 22h ainda. Por isso decido mudar meu trajeto e ir na casa da minha dona.

[...]

Estaciono a Evoque na porta da casa dela, dou um tempo no interior do carro até terminar o meu baseado. Assim que termino jogo a ponta fora, coloco uma perna do lado de fora, em seguida a outra e vou caminhando até o portão. Casa toda bonita que eu mandei fazer pra ela, ela merece por passar por tudo e sempre ficou do meu lado.

Tiro a chave do bolso da minha bermuda e vou adentrando a casa, ouvindo o barulho da televisão ligada. Chego na porta e vejo a casa toda arrumada e ela sentada no sofá me olhando surpresa e logo abre um sorriso vindo me abraçar.

Rosa: Tava morrendo de saudades, meu amor- me abraça apertado- dois dias e eu já fico assim, não faz mais isso.

Eu: Também te amo, mãe. Sumi esses dias porque tinha uns bagulho pra resolver, mas tô aqui, não tô?

Rosa: Mas a mãe fica preocupada, sabe como é essa vida. Ainda mais depois do que aconteceu entre você e seu pai, tenho medo, filho.

Sento no sofá, mexo o relógio no pulso, vendo o brilho e a marca rolex na minha frente, gosto de andar sempre trajado, bonito e elegante como elas gostam. Mas não é nem por mulher, é por mim mesmo, gosto de me sentir arrumado, não saio de casa de qualquer jeito, sei que sou gostoso pra caralho, pô, tá maluco. Por isso amo me ver no espelho, sou vaidoso, é óbvio.

Eu: Fica suave, pô... Isso eu dou conta, ninguém toca no que é meu. Aqui não tem moleque, sou homem e sei agir quando é preciso.

Rosa: Eu amo você e prezo sempre pelo seu bem estar, filho. Não adianta você falar isso, eu confio em tu, mas coração de mãe ninguém muda- vejo seus olhos lacrimejarem

Eu: Vem cá, vim aqui pra ficar com a senhora, não é pra chorar, pô. Sabe que eu odeio isso, papo reto...

Rosa: Às vezes sinto que fracassei como mãe, fiz as escolhas erradas, eu me cobro todas as noites por você ter que levar essa vida.

Eu: Não existe isso, poderia ser criado com o papa, minha essência de vagabundo tá no sangue, tendeu? Fica tranquila.

Pelo horário já passar das 22h eu decido dormir aqui na casa dela hoje, só pra ver minha mãe mais calma. Ela é meu ponto fraco, faço tudo por ela e vai ser sempre assim, só ela me tem desse jeito, não dou abertura pra ninguém me ver assim tão vulnerável.

Acordo de manhã, quase madrugada, meu pau latejando de vontade de mijar, caralho. Essa porra vai explodir, levanto e seguro a base do meu pau, ouvindo o barulho do mijo entrar em contato com a água do vaso, deixando na tonalidade amarela. Porra, preciso beber água nesse caralho.

Vou logo tomar banho e me vestir, pronto pra organizar as paradas pro baile de hoje, quero uma coisa bonita, lazer pra todo mundo e encher o cu desses drogados de droga. Sentado na ponta da cama, deixo meu baseado na boca, enquanto amarro meu tênis air force todo preto, brabo igual o dono, caralho.

Além do ImpossívelWhere stories live. Discover now