Capítulo 24

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Borges

Seguro ela que anda devagar na minha frente indo pro banheiro comigo. Coração chega tá acelerado do tanto que eu ainda tô querendo fuder com ela, só não sei se ela vai aguentar.

Entro com ela soltando sua mão pra ligar a torneira da banheira aqui do banheiro. Nunca usei essa porra, primeira vez vai ser com ela.

Eu: O que foi?- chego pertinho dela passando as mãos pela cinturinha fina- tá fraquinha, né não?- dou risada passando a barba por seu pescoço que agora tá suadinho, mas ainda tem seu cheiro gostoso.

Bianca: Eu tô tentando me recompor, cara- encolhe o ombro quando eu chupo o pescoço dela passando as mãos pela bunda erguendo ela nos meus braços.

Eu: Vai se recompor sentando pra mim ali na banheira.- Falo encarando suas íris escuras sem hesitar.

Quando a gente chegou e que fiz a bebida pra ela, eu já tava louco pra subir pro quarto com ela, não nego. Mas o que mexeu comigo mermo foi quando ela teve a coragem de falar pra eu fazer ela da minha bonequinha, pô. Ali meu instinto falou mais alto e eu só agi como um animal faminto caçando a sua presa, até meu whisky caiu no chão, mas tu liga? Nem eu, papo reto. Gostosa do caralho!

Bianca: Tá cheia já, desliga- ela fala segurando meu pescoço e eu aproximo com ela nos braços pra desligar a torneira- seu rosto tá com um arranhão vermelho- ela segura meu queixo virando meu rosto pro lado- tá doendo?

Eu: Não pô- coloco a mão na borda me apoiando quando entro com ela ainda agarrada em mim, a água tá quentinha- depois some.

Bianca: Me desculpa, deve ter sido eu com minhas unhas grandes...

Eu: Não desculpo- ela me olha franzindo as sobrancelhas- agora não... só vou desculpar quando eu marcar teu corpo todinho também- agarro o rostinho delicado em minhas mãos falando com a voz grossa- eu vou escolher ainda.

Bianca: Não deixando marca aparente, pode fazer onde tu quiser- ela me beija se encaixando mais nas minhas pernas, deixo ela conduzir do jeitinho dela dessa vez. Bianca segura meu rosto mergulhando a língua na minha boca enquanto eu aperto a bunda grande e gostosa resmungando quando ela arranha minhas costas e separa nossas bocas chupando meu lábio inferior- lindo- sorri deixando um selinho em minha boca.

Eu: Sou mermo- ela joga a cabeça pra trás sorrindo, o som da risada dela é tão gostosinho quanto ela- tá doendo?- ela entende a minha pergunta e nega- então dá pra fuder mais um pouquinho, né?- chego perto abraçando seu corpo- hum? Responde pra mim, preta...

Bianca: Uhum, só mais um pouquinho.

Eu: Um pouquinho só- sussurro contra sua boca, puxo a tampinha que faz a água ficar presa e deixo a água descer até ficar na altura das minhas coxas. Puxo ela pra levantar o quadril e pego em meu pau já duro pra entrar de novo, passo a cabecinha já dolorida pelo tesão por sua entrada sentindo a textura da buceta gostosa que ela tem e paro quando ela fala baixinho olhando pra mim com dúvida.

Bianca: E a camisinha?- eu toco o peito que tá todo arrepiado com os bicos rígidos e passo a língua olhando pra ela.

Eu: Deixa eu te sentir por completo, pô- nem entendo direito essa minha vontade, tem muito tempo que eu uso camisinha com qualquer mulher que eu me envolvo, mas com ela eu quero ir sem- deixa? Eu tiro antes...

Bianca: Tem certeza?- eu confirmo vendo ela ainda na dúvida- eu não tomo remédio.

Eu: Tô ligado, pô... eu tiro antes, vai deixar?- toco a frente do pescoço dela puxando sua boca pra minha dando um selinho demorado nela- vai?

Bianca: Tá...só me fode logo por favor- Fala se entregando fazendo um sorriso de canto aparecer em meus lábios, eu desço seu corpo com tudo em meu pau, logo ouvindo seu gemido alto e suas unhas apertando meus ombros causando uma dor gostosa, sua buceta aperta toda minha extensão me arracando um gemido. Buceta apertada do caralho.

Além do ImpossívelOnde histórias criam vida. Descubra agora