Capítulo 16 - Bônus POV. Emerson Gupper

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Sentia as gotas de suor escorrendo grossas pela minha coluna, sentia elas pelo meu pescoço e rosto, mas a última coisa que eu faria agora era parar. Angel quem inverteu as posições, me sentou na cama e passou a montar de costas para mim.

Aquela definitivamente era a visão do paraíso.

Aquela mulher seria minha perdição.

Os fios loiros grudavam na sua pele, a cintura fina fazia a curvatura de um violão quando comparada com aquele traseiro carnudo, seu cuzinho piscando para mim a cada sentada que ela dava. Inferno de mulher.

Gostosa, sexy, safada e angelical.

Desde a primeira vez que a vi soube que bagunçaria minha vida, me lembro dela toda inexperiente e entregue, correspondendo tão bem as minhas investidas, lembro do céu da sua boca me acomodando, da sua boceta apertadinha como agora enquanto montava no meu pau descaradamente, só que agora sem pudor.

Aquela posição era tentadora demais, conseguia ver os pingos do suor descendo pela sua lombar também, seu quadril parecia ter vida própria dançando no meu cacete que pulsava dentro dela.

Era o inferno foder essa mulher. Me sentia como a porcaria de um adolescente querendo gozar de cinco em cinco minutos.

Tinha que me distrair constantemente para não pensar em como ela me acomodava tão bem, ou em como seu gosto é delicioso, e nem me fale sobre o squirting, puta que pariu!

Toda vez era uma prova para o meu autocontrole. Conheci poucas mulheres que chegaram ao squirt comigo, não sei muito bem o que é preciso, mas eu sempre fico completamente louco com isso.

Porcaria, é bom pra caralho!

Angel se desfazendo na minha rola é bom pra caralho!

Ela gozando e apertando meu pau é bom pra caralho!

Eu gozando e a enchendo de porra é do caralho!

Fazia três semanas que estávamos nos fodendo como loucos — porque definitivamente não era só eu quem fodia ela, ela estava me fodendo cada dia mais. Angel é uma mulher insaciável, disso eu já sabia, mas não imaginava que eu estaria louco assim por ela.

Querendo-a a todo minuto. Contando as horas para estar dentro daquela mulher.

No fundo eu torcia para que me enjoasse dela, mas é o inferno a desejar cada minuto mais.

Teve dois dias em que não resisti e fui até seu consultório, na primeira vez fodemos como dois loucos e foi divino aquela mulher empinada para mim na mesa onde ela atendia os pacientes. No segundo dia pedi para ir até o meu consultório e foi melhor ainda ter ela empinada na mesa onde eu poderia trabalhar e me lembrar do seu rosto enquanto se desfazia no meu pau. Tentei um terceiro dia, mas ela foi firme ao bater o pé e dizer que não podíamos fazer aquilo no nosso ambiente de trabalho.

Estou respeitando sua decisão, mas não minto que estou tentando convencê-la a mudar de opinião.

Gemi feito aquele adolescente no alto da puberdade quando Angel gozou naquela porcaria de posição dos infernos, sentia suas paredes me apertarem no auge do seu prazer. Seus gemidos eram sensacionais e chegavam a me dar uma pontada no peito por ser eu o culpado pelo seu prazer. Ela é tão quentinha, apertadinha, molhada pra caralho, e por cima só fazia as sensações se intensificarem ainda mais, então não fui eu o louco a aguentar e me desfiz junto com ela, acompanhando-a em mais um orgasmo arrebatador.

Não aguentei e grudei meus dedos no seu quadril, empurrando ainda mais para dentro dela, joguei minha cabeça para trás completamente fora do controle, grunhindo enquanto esporrava todo meu leite naquela casinha da tentação que ela possuía.

Ardentemente SuaWhere stories live. Discover now