Capítulo 23

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Christian Grey

Cindy terminou de lanchar conosco e esperou alguns minutos até dar a hora de ela voltar ao que tinha que fazer durante o dia. Ficamos só eu e Ana no meu escritório, conversando e trocando carinhos, porém noto que tudo não passa de um disfarce pela sua preocupação.

- O que está havendo, baby? – pergunto e ela respira fundo.

- José e Suzannah estão muito quietos, não temos notícias de nenhum dos dois. Me preocupa que possam estar planejando algo – diz ela e lhe dou razão para tal preocupação.

- Bom, eu sei que Suzannah tem uma obsessão louca por mim. Então dela podemos esperar qualquer coisa – digo – Agora seu ex-namorado... tenho dúvidas que ele seja homem o suficiente para aprontar algo.

- É. Também penso como você – diz ela e abraço seu corpo.

- Agora me responda sincera... o que significa a raiva e o rosto da minha assistente marcada? – pergunto e seguro um riso, querendo posar de durão para Ana.

- Olhe senhor Grey, desde o dia do seu envenenamento Andrea anda assustada e nervosa por aqui. Isso foi o que Cindy me contou – conta ela – Então viemos aqui para te ver e aproveitamos para deixar um pequeno aviso a sua assistente.

- Sabe, você consegue me fazer ficar fascinado ainda mais por você senhorita Steele – digo e aperto seu seio por cima da blusa, arrancando um gemido baixo dela.

- Tudo por você, senhor Grey – diz ela e me beija, descendo a mão por meu peito e volta pra cima afrouxando minha gravata.

Caço sua blusa com as minhas duas mãos, tirando um botão de cada vez até deixar aparecer por completo seu sutiã e passo o nariz entre eles.

- Christian, estamos em seu escritório. Pode entrar alguém – diz ela com a respiração cortada.

Subo meus lábios até chegar em seu ouvido, colocando a mão disfarçadamente embaixo da mesa e acionando o trinco da porta.

- Dei ordens a todos dessa empresa que quando vier aqui, não nos interromper por nada – digo sussurrando e senti que apertou uma perna na outra.

Levantei da cadeira com ela em meus braços e a pus sentada na mesa. Tirei meu paletó, a gravata e logo depois a camisa deixando todo meu peito a mostra, permitindo que Ana tocasse minha pele sem receio nenhum. Ela arrancou com pressa a blusa que usava, levando minhas mãos até seus seios cobertos pelo sutiã de renda azul-turquesa e os massageei por cima do tecido.

Ana foi abrindo meu cinto, enquanto tirava um seio do bojo e passava a língua no bico, puxando com os dentes. Desceu o zíper, abrindo o botão e fez com que a calça deslizava pelas minhas pernas massageando meu membro duro por cima da boxer que eu usava.

- Mãos para trás – ordenei e assim fez. Amarrei seus pulsos com a minha gravata, deixando-a submissa para mim e me permitindo abusar da sua sensualidade.

- Meu senhor – gemeu ela e continuei nosso jogo de sedução em pleno horário de pico na empresa.

Tirei sua saia junto com a calcinha, dando para ver que sua intimidade brilhava de excitação e passei o dedão pelo clitóris inchado fazendo-a erguer o quadril. Ajoelhei no chão, ficando com o rosto entre suas pernas e minhas mãos alisando suas coxas definidas. Lambi toda sua intimidade, chupando o clitóris, puxando com os dentes e assoprei por entre os lábios carnudos.

Ana não conseguia se segurar, enquanto brincava com sua intimidade e brinquei com os lábios, massageando com a mão e enfiando dois dedos dentro dela.

- Não vou aguentar, senhor – gemeu ela se contorcendo.

- Aguenta sim... se controle – ordeno e ela suspira.

Me ergo ainda com os dedos dentro dela, pegando sua boca com a minha e tasco um beijo lascivo. Movo devagar os dedos, causando um arrepio em seu ventre e depois tiro dando espaço para esfregar meu membro ainda coberto nela.

- Com força – pede ela e prontamente atendo. Tiro minha cueca, deixando saltar o membro ereto e pronto.

Penetro de uma vez sua entrada sentindo ela me apertar e escorrer em meu cumprimento.

- Apertada – gemo e faço ela deitar na mesa, comigo por cima e meu peito prensando seus seios cobertos pelo sutiã.

Meto com violência e calo seus gemidos com um beijo, segurando em sua cintura e Ana ajuda empurrando mais seu corpo para mim. Sinto o suor escorrer por minhas costas, as pernas dela prensar meu quadril contra ela e a vagina ficar ainda mais melada.

Mexo em seu seio esquerdo, beliscando o bico e chupando. Suspiro cansado, mas continuo com o ritmo e vou diretamente para os seus pulsos amarrados, soltando-os do aperto e imediatamente ela pousa em meus bíceps enfiando as unhas.

- Vou gozar – geme ela e saio com tudo, voltando mais forte.

- Goza pra mim, baby – ordeno e ela libera com força sob meu membro. Acompanho ela soltando jarro grosso dentro dela e a trago para deitar no chão do escritório.

Espero ela acalmar a respiração, acariciando seus cabelos e ela brincando com os dedos em meu peito. Sua coxa torneada cobre meus genitais, passo minha mão por toda sua pele descoberta deixando quente e arrepiada.

- Isso foi um tanto maluco – diz ela e rimos juntos.

- Quem te ouve falando isso, não vai suspeitar da sua "brincadeirinha" em um hospital – recordo e Ana morde os lábios me olhando safada.

- Eu apenas matei a vontade e a saudade do meu querido namorado – retrucou ela e esfregou a coxa com força, arrancando um rosnado meu.

Anastasia tinha inocência misturada com pose devasso, fazendo ela ficar deliciosamente perfeita para meu tipo de pessoa e juntos podemos criar uma bolha da nossa própria essência.

- Que tal se fizermos uma visita ao meu quarto vermelho hoje? – pergunto já criando uma cena para nós dois.

- Esse convite é um tanto sexy e merece uma resposta à altura, senhor Grey – diz ela e sorrio com sua linguagem – Eu adoraria – sussurra em meu ouvido e puxa o lóbulo com os dentes.

- Ótimo, porque o seu não, me ofenderia e teria um castigo gostoso – digo e sugo seu lábio inferior. 

Deve ter sido o acasoWo Geschichten leben. Entdecke jetzt