͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏09. beto ⋆✴︎˚。⋆

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Calço um dos seus pés, depois o outro. Quando termino, olho para ela por um bom tempo e me pergunto como pude ter tanta sorte. Ela é só braços, pernas, curvas e pele macia e negra. Seu cabelo cacheado está espalhado atrás da cabeça, os lábios estão brilhando e entreabertos. E esses sapatos… Meu Deus. Ela é um verdadeiro sonho.

Subo de joelhos no colchão e me aproximo. Meu pau está acordando de novo, mas ignoro. Ele pode descansar um pouco enquanto eu me divirto.

— Você é tão bonita que nem dá pra acreditar —  digo, a voz áspera, deslizando a mão por entre suas pernas.

Quando esfrego a ponta do polegar em seu clitóris, seu quadril se ergue da cama em resposta.

Sorrio. Mal toquei, e ela já está doida por mim. Ou talvez tenha ficado doida quando estava me fazendo um boquete que deveria entrar para a história.

Deslizo o dedo até sua abertura, arfando ao descobrir que ela está encharcada.

— Isso é por minha causa? — murmuro.

Vejo a malícia brilhando em seus olhos.

— Desculpa, mas não. Estava o tempo todo fingindo que você era o Tom Hardy.

— Mentira. — Enfio um dedo, e ela geme alto. — Você sabia exatamente o pau de quem estava na sua boca.

Beatriz se contorce contra meu dedo. Enfio outro e a acaricio por dentro, e meu polegar esfrega seu clitóris numa provocação.

— Tá bom, sabia — arfa ela. — Quem precisa de estrela de cinema? Você é a fantasia de qualquer uma.

Não dá para fingir que meu ego não gosta disso. E meu pau definitivamente gosta do jeito como seu corpo aperta meus dedos. Lembro de como ela parecia apertada da última vez e de como foi bom, e mais uma vez esqueço que estou tentando ir devagar.

Gemendo, afasto suas coxas com a mão livre e enterro a cara onde meu pau queria estar. Quando minha língua a toca, ela geme alto o suficiente para acordar os mortos. Espero que o remédio que sua avó tomou para dormir esteja fazendo efeito, senão estamos prestes a sofrer uma interrupção desconfortável pra cacete.

Beijo, lambo, chupo e brinco até meu corpo não aguentar mais. Até minha mente se desligar de novo e ficar completamente vazia, exceto por um pensamento: preciso estar dentro dela.

Afastar minha boca a faz soltar um gemido de decepção. Minha barba deixou manchas rosadas em suas coxas, mas ela não parece se importar. Está se contorcendo e apertando as pernas, um olhar excitado no rosto.

— Beto — implora.

— Espera, princesa. — Me debruço na beirada da cama para puxar minha calça, então pego uma camisinha na carteira.

Ela me olha colocar o preservativo. Seu olhar não está mais encoberto pela frustração. Está pegando fogo, brilhando de expectativa.

— Entra em mim — ordena.

— Sim, senhora.

Com um sorriso, me arrasto de volta até ela, um punho segurando o pau para guiá-lo. Mergulho fundo, e nós dois gememos. Mas acho que não foi fundo o suficiente. Ela envolve as pernas compridas, macias e maravilhosas na minha cintura e enfia os saltos na minha bunda, erguendo o quadril para aprofundar o contato, e é a melhor sensação do mundo.

Desço o tronco, apoiando os cotovelos de ambos os lados da sua cabeça.

— Linda — murmuro, fitando seu rosto corado. Baixo a cabeça e a beijo de novo, enquanto meu pau pulsa no calor apertado de seu corpo.

A Conquista | BETRIZ Where stories live. Discover now