Calço um dos seus pés, depois o outro. Quando termino, olho para ela por um bom tempo e me pergunto como pude ter tanta sorte. Ela é só braços, pernas, curvas e pele macia e negra. Seu cabelo cacheado está espalhado atrás da cabeça, os lábios estão brilhando e entreabertos. E esses sapatos… Meu Deus. Ela é um verdadeiro sonho.
Subo de joelhos no colchão e me aproximo. Meu pau está acordando de novo, mas ignoro. Ele pode descansar um pouco enquanto eu me divirto.
— Você é tão bonita que nem dá pra acreditar — digo, a voz áspera, deslizando a mão por entre suas pernas.
Quando esfrego a ponta do polegar em seu clitóris, seu quadril se ergue da cama em resposta.
Sorrio. Mal toquei, e ela já está doida por mim. Ou talvez tenha ficado doida quando estava me fazendo um boquete que deveria entrar para a história.
Deslizo o dedo até sua abertura, arfando ao descobrir que ela está encharcada.
— Isso é por minha causa? — murmuro.
Vejo a malícia brilhando em seus olhos.
— Desculpa, mas não. Estava o tempo todo fingindo que você era o Tom Hardy.
— Mentira. — Enfio um dedo, e ela geme alto. — Você sabia exatamente o pau de quem estava na sua boca.
Beatriz se contorce contra meu dedo. Enfio outro e a acaricio por dentro, e meu polegar esfrega seu clitóris numa provocação.
— Tá bom, sabia — arfa ela. — Quem precisa de estrela de cinema? Você é a fantasia de qualquer uma.
Não dá para fingir que meu ego não gosta disso. E meu pau definitivamente gosta do jeito como seu corpo aperta meus dedos. Lembro de como ela parecia apertada da última vez e de como foi bom, e mais uma vez esqueço que estou tentando ir devagar.
Gemendo, afasto suas coxas com a mão livre e enterro a cara onde meu pau queria estar. Quando minha língua a toca, ela geme alto o suficiente para acordar os mortos. Espero que o remédio que sua avó tomou para dormir esteja fazendo efeito, senão estamos prestes a sofrer uma interrupção desconfortável pra cacete.
Beijo, lambo, chupo e brinco até meu corpo não aguentar mais. Até minha mente se desligar de novo e ficar completamente vazia, exceto por um pensamento: preciso estar dentro dela.
Afastar minha boca a faz soltar um gemido de decepção. Minha barba deixou manchas rosadas em suas coxas, mas ela não parece se importar. Está se contorcendo e apertando as pernas, um olhar excitado no rosto.
— Beto — implora.
— Espera, princesa. — Me debruço na beirada da cama para puxar minha calça, então pego uma camisinha na carteira.
Ela me olha colocar o preservativo. Seu olhar não está mais encoberto pela frustração. Está pegando fogo, brilhando de expectativa.
— Entra em mim — ordena.
— Sim, senhora.
Com um sorriso, me arrasto de volta até ela, um punho segurando o pau para guiá-lo. Mergulho fundo, e nós dois gememos. Mas acho que não foi fundo o suficiente. Ela envolve as pernas compridas, macias e maravilhosas na minha cintura e enfia os saltos na minha bunda, erguendo o quadril para aprofundar o contato, e é a melhor sensação do mundo.
Desço o tronco, apoiando os cotovelos de ambos os lados da sua cabeça.
— Linda — murmuro, fitando seu rosto corado. Baixo a cabeça e a beijo de novo, enquanto meu pau pulsa no calor apertado de seu corpo.
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A Conquista | BETRIZ
FanfictionDe todos os jogadores do time de Hóquei da universidade de Briar, Beto Sobral se destaca por ser o mais sensato, gentil e amável. Diferente de seus amigos mulherengos, ele sonha mesmo é com uma vida tranquila: esposa, filhos e, quem sabe um dia, abr...
͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏09. beto ⋆✴︎˚。⋆
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