͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏ ͏04. beto ⋆✴︎˚。⋆

Magsimula sa umpisa
                                        

Franzo a testa para o celular.

Minha gargalhada chama a atenção do trio de alunos na mesa vizinha

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Minha gargalhada chama a atenção do trio de alunos na mesa vizinha. Diana manda outra mensagem.

Saboreio meu café e penso no assunto

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Saboreio meu café e penso no assunto. Acho que faz sentido, já que ela ficou comigo ontem. Meu celular vibra com outra mensagem de Diana.

Considerando que usei a língua, a boca, os dedos e o pau nela todinha ontem, acho que poderia dizer que já passei dessa fase

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Considerando que usei a língua, a boca, os dedos e o pau nela todinha ontem, acho que poderia dizer que já passei dessa fase. Mas digito simplesmente Talvez.

Repasso minha lista de contatos em busca de alguém mais que poderia conhecer Beatriz, mas só consigo pensar num nome

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Repasso minha lista de contatos em busca de alguém mais que poderia conhecer Beatriz, mas só consigo pensar num nome. Merda, talvez devesse ter falado com ele primeiro.

Viro o restante do café e sigo para a porta. Digito uma mensagem rápida, mas ele não responde, então mando outra, mas dessa vez para Charles Lerman, que mora com o cara que estou procurando.

 Digito uma mensagem rápida, mas ele não responde, então mando outra, mas dessa vez para Charles Lerman, que mora com o cara que estou procurando

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Bem, foi fácil.

Deixo a caminhonete no estacionamento de estudantes e sigo a pé, porque o estádio de futebol americano fica perto da cafeteria. Minha carteirinha de jogador de hóquei da Briar não me dá acesso ao centro de treinamento, mas felizmente chego à porta junto com um atacante do segundo ano, que me deixa entrar.

Encontro Beau Maxwell na sala de musculação, malhando o peito e os braços. Beau é o adorado quarterback da Briar, e, pelo que sei, o último cara que segurou a atenção de Beatriz por um período significativo de tempo.

É meu amigo, mais próximo de Dean do que de qualquer um de nós, mas somos camaradas, e prefiro que ele ouça de mim mesmo que estou correndo atrás de Beatriz do que descubra pela rádio fofoca. Atletas gastam tanto tempo quanto qualquer um conversando sobre ficadas, namoros e conquistas futuras.

— Maxwell — chamo, enquanto atravesso o salão, que cheira a suor e desinfetante industrial. — Tem um minuto?

Beau não afasta o olhar do espelho.

— Claro. Vou fazer supino quando terminar aqui. Você pode me acompanhar.

— Beleza. — Sento no banco ao seu lado e conto mentalmente as repetições. Na décima, ele baixa o halter de vinte e dois quilos e se vira para mim.

— Tô pegando pesos leves, repetições duplas —  explica, sentindo a necessidade de justificar as duas anilhas de vinte e dois quilos na barra.

— E você deveria mesmo estar levantando alguma coisa? — Não sei muito sobre a posição de quarterback, mas me parece que qualquer músculo extra poderia afetar seu arremesso.

— Só peso leve — reitera.

Ele se deita e ergue os braços para a barra, e me posiciono atrás da sua cabeça. Com esses pesos, duvido que Beau consiga se machucar, então ele meio que não precisa de alguém o acompanhando. Mas isso me dá o que fazer enquanto conversamos.

— Ouvi dizer que você e a Beatriz Dourado andaram saindo juntos, no outono — começo, meio sem jeito. — Cê ainda tá nessa?

Beau inclina a cabeça para trás, para olhar para mim. Ele tem uns olhos azuis cristalinos em que certamente metade das meninas da Briar já se perderam. Ou nos quais sonham em se perder.

— Que nada, a fila andou — responde, por fim. — Por quê? Tá a fim de pegar?

Já peguei, cara. Mas repito o que falei para Diana.

— Talvez.

— Entendi. Bem, se estiver atrás de mais do que só um pouco de diversão, ela não é o que você tá procurando.

— Ah, é?

— Pode apostar. Sério, Beto, a mulher é mais fechada que porta de submarino. Não tem tempo pra nada. — Beau franze a testa. — Tem uns quatro ou cinco empregos, e você tem que se encaixar na agenda dela. Tipo médico de plantão.

— Bom saber.

Ele continua as repetições em silêncio. Quando termina, senta no banco, e jogo uma garrafa d’água que encontro ao nosso lado na direção dele.

— Precisa de mais alguma ajuda? — pergunto.

— Não, tá tranquilo.

— Vejo você por aí, então. — Dou um passo, em seguida, olho para ele de novo. — Faz um favor? Pode manter essa conversa entre a gente?

Ele assente com a cabeça.

— Pode deixar.
Quando chego à porta, Beau me chama de novo.

— Ei, e se eu dissesse que ainda estava a fim?

Viro para encarar seus olhos.

— Seria uma pena.

Beau ri.

— Foi o que imaginei. Bem, boa sorte pra você, cara, mas estou avisando: existem mulheres mais fáceis do que a Beatriz.

— Por que eu iria querer alguém fácil? — Abro um sorriso. — Não teria a menor graça.

A Conquista | BETRIZ Tahanan ng mga kuwento. Tumuklas ngayon