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Lobão 🐺

Ver a Bruna na mão do Foguinho me consumiu, no papo reto. Eu já tava palmeando a postura dele, com ódio do moleque e aquilo só fez eu ter motivo pra matar ele, tá ligado?

Mas eu não matei, pô, e aquilo tava alugando um prédio na minha mente, porque eu não descarreguei a arma nele por ela, bota fé? Em todos os meus anos dentro do tráfico, ninguém nunca me impediu de fazer qualquer parada, nem o meu pai.

Eu lembro que eu era novinho na caminhada, tinha um cara merda do caralho pesando a minha mente, jogando o papo que eu só estava subindo rápido no cargo pelo meu pai. Nós estávamos em um bar no dia, uma conversa fiada dele e eu saquei a arma.

Meu pai tentou me impedir, falando na minha mente que o intuito dele era me destabilizar, mas quem disse que eu ouvi? Puxei o gatilho e tirei a vida dele ali mermo, sem neurose alguma.

E com ela foi diferente, não sei explicar, me chamou e eu perdi total a minha atenção, era como se ela tivesse tomado o controle de todas as minhas ações naquele momento.

Um dos moleques me ligou pra saber o proceder e eu dei ordem pra deixarem ele no galpão, com a contenção, iria acabar com a raça dele, sem caô. Não tirei a vida dele naquele momento em consideração a ela, mas o momento ia chegar e de amanhã não iria passar.

Lobão : Deixaram um japa ali, bora comer. -Voltei pro quarto, chamando ela, que me seguiu até a cozinha. Troquei uma ideia maneirinha com ela enquanto a gente comia e aparentemente ela estava mais suave.

Bruna : Fico tentando imaginar quantas casas você tem por esses lugares. -Murmurou olhando em volta, enquanto eu servia a taça de vinho dela e eu ri, entregando o recipiente ela.

Lobão : Algumas, pô! -Dei de ombros. -Vou te levar pra conhecer as outras. -Ela gargalhou, jogando a cabeça pra trás e passou a mão pelo meu pescoço, chamando a minha atenção pro rosto dela.

Inclinei a cabeça pra baixo, pra dar um selinho nela, que retribuiu com outros dois, pedi passagem com a língua e ela cedeu, mantendo as unhas na minha nuca.

Puxei ela em direção ao sofá, sentando e a colocando por cima do meu colo. Bruna se afastou, fazendo com que eu beijasse o lado esquerdo do rosto dela, próximo a orelha, e eu joguei o cabelo dela todo pra trás, encaixando minha boca no ouvido dela.

Lobão : Tô louco pra tirar esse teu vestido desde a hora que eu te vi. -Sussurrei no ouvido dela, puxando o cabelo pela nuca, e ela sorriu, descendo as unhas pelo o meu pescoço.

Bruna : Nossa, não percebi! -Respondeu cínica e eu soltei uma risada inclinando o corpo com ela ainda no colo pra colocar a taça sobre a mesa do centro. Ela deixou a dela no criado ao lado e em um movimento eu retirei os saltos dela.

Bruna subiu a mão pela minha blusa e eu senti ela se inclinar pra sentar no meu colo, o tecido do vestido dela subia e a buceta dela roçava no meu pau, na intensidade em que ela rebolava pra me provocar.

Lobão : Já dei o papo que de todas você é a mais linda, loira? -Beijei o ombro dela, enquanto levava os meus dedos em direção ao zíper. -A mais gostosa. -Puxei a orelha dela com dente, após falar em um sussurro e abaixei uma das mangas.

Ela afundou o rosto no meu pescoço, totalmente entregue a mim e eu terminei de puxar a roupa dela. Depositei beijos no busto descoberto e meus dedos se encaixaram no fecho do sutiã, Bruna destravou ele e eu retirei por completo. Prossegui com os beijos até chegar no peito esquerdo dela, segurei o outro, enquanto chupava o mamilo dela, que gemia no meu ouvido, enquanto arranhava minha nuca.

Deitei ela no sofá, sentindo as pernas dela se entrelaçar na minha cintura. Deslizei minha mão pelo corpo tatuado e lembrei de todas as vezes que eu idealizei esse momento. Ter ela assim, nua e na palma da minha mão.

Desci minha boca pela barriga da Bruna até chegar na calcinha vermelha e rendada, depositei beijos pelo interior da coxa e percebi o corpo dela contrair no sofá, tentando prender o meu rosto com as pernas.

Arrastei ela pro lado, passando a língua pra provocar ela e sorri, sentindo ela manter o contato. Chupei ela, introduzindo com a língua e retirei o tecido vermelho, abrindo mais as pernas dela, na intenção de intensificar os movimentos. Bruna gemia pedindo mais e eu me amarrava, sem caô, estimulei o clitóris, intercalando com tapas na lateral da bunda e ela gozou na minha boca, fechando os olhos logo em seguida e ficando totalmente mercê ao prazer que eu proporcionava a ela.

(…)

Lobão : Sabe que eu me amarro em tirar toda essa tua marra? -Murmurei no ouvido dela, puxando a ponta da orelha com o dente e ela fechou os olhos enquanto se movia por baixo de mim.

Bruna : Danilo... -Falou no meu ouvido, puxando o meu pescoço com as unhas e eu sorri, puxando o queixo e mordendo o lábio vermelho dela. -Me fode logo. -Sussurrou contra a minha boca.

Senti a perna dela deslizar sobre a minha e eu coloquei a cabecinha do pau, notando ela se contrair. Encaixei mais, e ela colocou a mão sobre os peitos, comecei a meter com força quando ela pediu.

Lobão : Quero ver você de quatro pra mim, gostosa. -Levei minha boca em direção ao ouvido dela, passando minha mão por trás da nuca dela e me inclinei mais para beijar o ombro. Sorri quando ela virou de bruços, jogando o cabelo loiro todo pra um lado e eu me perdi legal nela de quatro pra mim, apoiada no braço do sofá.

Puxei ela pelo cabelo, mantendo contato visual e meti nela por trás, Bruna inclinou a cabeça pra trás, rebolando pra mim e eu gozei dentro dela, notando a sensação de orgasmo transparecer na feição dela também. Sai de dentro dela, que deitou no sofá outra vez, fechando as pernas enquanto se contraia.

Lobão : Você se amarra, né não? -Deixei três beijos pelo rosto dela que sorriu e me empurrou com as mãos, vindo por cima de mim enquanto rodeava os braços no meu pescoço.

(…)

Lobão : Vou precisar resolver uma parada e volto aqui pra te buscar. -Falei com a Bruna e ela concordou, enquanto dobrava a roupa de cama. Olhei o meu relógio de pulso e eram oito da manhã, papo de ser o último dia do ano.

Bruna : Vai demorar muito? Tô com fome. -Peguei minha chave e neguei com a cabeça.

Lobão : Peço pra deixarem alguma coisa na cozinha pra você. Se quiser peço pra algum dos moleques te deixarem lá na casa de uma vez.

Bruna : Acho que eu prefiro, não tô a fim de chegar com você, arrumar confusão com aquela... -Começou a falar e eu parei pra encarar ela. -Deixa.

Lobão : Com quem? -Perguntei rindo e ela negou. -Qual foi, garota? Não vai continuar?

Bruna : Ih Lobão, vai resolver seus problemas, vai. -Falou rindo quando eu me aproximei, segurando o rosto dela.

Lobão : Mais tarde a gente troca ideia, vou dar o toque no moleque pra vir aqui te pegar, mas se liga que eu não vejo problema algum em ser visto com você. -Beijei a bochecha dela e sai do quarto, descendo as escadas em direção a garagem.

Vivência [M] Where stories live. Discover now