34 • Gift

17.9K 1.1K 2K
                                    

oiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeeeee!!!!!!!!!!!!! 1K DE SEGUIDORES CARALHOOOOOOOO

EU ESPEREI 200K (faltam 200 views ainda para 200k, mas foda-se) PARA POSTAR ESS CAP KKKKKKKKK 

AAAAAAAAAA 200K! MUITO OBGDA GENTE, EU AMO VCSSSSSSS!!!!!! VAMOS FINGIR QUE FOI SUPER ESPONTÂNEO E QUE EU NÃO DEMOREI 34 ANOS PARA ATUALIZAR SÓ POR CONTA DISSO, OK? AMO VCS!!!!!

Boa leitura

•°•°•

Camila Cabello P.O.V.

Estou há duas horas acordada, deitada na cama de Lauren, enquanto uma Alexa eufórica me procura do lado de fora. Me recuso a levantar nas condições que me encontro, e por saber disso, Jauregui não contestou sobre me auxiliar com o café da manhã, muito menos de distrair o pessoal enquanto eu tento arrumar coragem para abrir os olhos sem que isso me cause dor e eu me arrependa da noite passada.

Pescoço, torso e ante coxas com marcas roxas dos chupões da dona da Jaguar's Agency. Demais partes vermelhas, arranhadas pelas unhas curtas ou simplesmente apertadas com força demasiada — que naquele momento, pareciam a coisa mais deliciosa e certa de se fazer.

— Nunca mais...

Foi o que proferi em voz alta enquanto me mantinha imóvel no colchão, de barriga para cima, com a mobilidade comprometida, pensando e repensando nas loucuras que aceitei e pedi, totalmente sem consciência das consequências. Das malditas consequências de um sexo selvagem.

— Nunca mais tentaremos nada parecido, Camila...

Ainda não sei a razão pela onda de calor que fui tomada na noite anterior. Também desconheço o que me fez ter a coragem de subir em uma mesa de balada e rebolar para estranhos. Provavelmente a Camila de quatro meses atrás se surpreenderia com tamanha autoestima, ou melhor, personalidade atrevida.

Ou não...

Não digo que me arrependo do que fiz quanto ao pós balada, porque Lauren me proporcionou exatamente o que eu estava procurando: um prazer diferente, novo, intenso, aquele mesmo que te faz esquecer seu nome e somente clamar para ser aliviada. Ela me cortejou como nunca fizera antes. Se demonstrou autoritária no instante que eu necessitava alguém que me colocasse de volta aos eixos. As palavras sujas, os toques nada sutis, o beijo selvagem — me lembro de cada detalhe. E com toda certeza, menos que isso seria insuficiente.

— ACORDA!

Quando penso em virar meu rosto para avistar quem estava gritando do outro lado, a mulher interrompe-me:

— Entrei. Bom dia, flor do dia.

Puxo a barra da coberta com as duas mãos para cobrir pelo menos meus seios. Dinah era uma das poucas pessoas que eu conhecia que avisava que estava entrando já dentro do quarto.

— Meu Deus! — trazia consigo uma caixinha de remédio na mão, talvez o que eu tinha pedido para Lauren comprar para mim. — Você parece um dalmata roxo e bronzeado, Chancho. Juro.

— Me dê aqui esse remédio logo, Dinah. — resmungo de olhos fechados, ainda na mesma posição. — Céus, não estou suportando...

— Muito feia a situação?

— Demais. — estava murmurando, murmurando porque era mais fácil e não me exigia muito esforço para abrir a boca. Cada detalhe do meu corpo doía.

— O que rolou?

— Primeiro o remédio, depois a história.

— Eu sei bem o que rolou, sua safadinha... E tenho certeza que eu ouvi uns gritos no meio da madrugada. — ignorou meu pedido. — Mas eu assisti o filme "O grito", e como estamos no país de origem, preferi ficar bem quietinha, na minha. Sério, parecia que alguém estava sendo espancada. — ia se aproximando após encher um copo de água na cozinha. — E pelo visto estava mesmo. Tipo, olhe para você...

A Amante do Meu Marido (Concluída)Onde as histórias ganham vida. Descobre agora