Capítulo 31 - Excitação.

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Ouvia as risadas dele, deliciando-se com aquela visão, não conseguindo evitar a vontade de cravar seus dentes naquele bumbum arrebitado. Não se segurou, mordendo com um certo nível de força aquela região e em seguida ouviu-o reclamar.

— Ai!

— Desculpa, não resisti. — Francisco abriu um sorriso desajeitado. — Te machuquei?

— Tá tudo bem, foi mais o susto. — Falou, agora ficando de frente para ele, olhando-o ainda agachado.

Com aquela resposta, o estagiário abriu um sorriso safado e brincou com o elástico da cueca dele, apreciando a expressão ansiosa que ele esboçava. Puxou vagarosamente o tecido para baixo, revelando o membro que tanto queria ver, com sua boca salivando no mesmo momento.

Encarou-o enquanto o massageava, com Gregório excitando-se, tanto pelos movimentos dele, quanto pela expressão pervertida que ele carregava. O gerente teve que segurar-se melhor na borda do balcão que estava encostado, pois suas pernas bambearam quando Francisco levou todo seu membro para o fundo de sua boca.

O estudante forçava sua garganta contra o pênis de Gregório, vendo-o mal aguentar-se em pé e ouvindo seus gemidos baixinhos, não estava satisfeito apenas com aqueles grunhidos, queria ouvir a voz dele expressando todo o prazer possível. Continuou lambuzando-o e ocasionalmente olhando-o por cima dos cílios.

Gregório não se continha, ainda agarrado ao balcão, jogando a cabeça para trás, com ele agora acelerando. Francisco teve o que queria quando o protegeu dos dentes e estreitou os lábios contra a glande dele, ouvindo-o gemer abertamente, arrepiando-se com aquele som.

Com uma expressão ainda mais pervertida, Francisco retirou-o de sua boca, lambendo-o toda sua extensão, brincando um pouco mais com a cabeça do pênis, percebendo que mais uma vez as pernas do executivo tremiam.

Ouviu-o implorar baixinho para parar, nem um pouco convincente, com Francisco sendo impiedoso, contornando-o com os lábios e encarando-o, vendo que ele agora abaixava a cabeça e mordia o lábio inferior com força, para tentar impedir que os gemidos escapassem. Também cerrava os olhos, sentindo seu membro ser sugado completamente por aquele rapaz maldoso, que não o libertava, sabendo que muito provavelmente se desmancharia dentro da boca dele.

— Chega... — Tocou levemente os cabelos do estagiário, arrumando-os para trás.

Francisco movimentou-se lentamente para tirar o membro de sua boca, sentindo a mão dele em seu rosto enquanto deixava de chupá-lo devagar, deixando beijos estalados na glande, libertando-o finalmente. Ao levantar-se, agora era as pernas do estudante que ficavam frouxas, por ter passado os últimos minutos suspenso apenas na ponta dos pés.

Gregório já estava completamente nu, então tratou de também deixá-lo da mesma maneira. Levou suas mãos ao quadril do rapaz, puxando a barra da camiseta dele para cima, observando-o terminar de remover a peça sozinho, apreciando o abdômen recém-revelado. Desceu com as mãos do tórax até o cós da calça dele, repetindo o gesto que recebeu mais cedo, abrindo o botão e zíper, deslizando seus dedos para dentro da calça de Francisco.

Ao sentir as mãos do gerente apalpá-lo, teve liberdade para retirar o restante de sua roupa, então Francisco segurou no cós da calça e puxou-a para baixo. Estava enganado quando pensou que talvez o gerente quisesse fazer suspense para remover sua roupa íntima, vendo-o mal esperar que tirasse a calça, para puxar sua cueca para baixo.

Francisco riu baixinho com aquele gesto, jogando ao lado as peças que estavam amontoadas em seus pés, para assim abraçar Gregório, levando o braço detrás de seu pescoço, colando seus corpos nus e agarrando-se em um beijo atrevido, deixando suas mãos correrem soltas. O gerente arrastou-o para dentro do box, procurando o registro do chuveiro com os olhos fechados, ainda em meio ao beijo, deixando que a água caísse sobre eles.

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