BE EVIL || DRACO MALFOY

De nahlestrange

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"Não faça escolhas ruins só por elas parecerem mais fáceis." - Noora. "Vamos, minha garota, seja má" - Malfoy... Mais

"Inserida no mundo que pertence"
"Sentimentos tão tristes."
"tão inocente."
"Santa Noora"
"Se debatendo como uma ratinha"
"Aconteceu."
"situações extremas."
"Platônicos."
"Homem bom."
"Egoísmo."
"Confiança."
"A parte que mais gosto."
"Não devo ser uma vadia."
"Maldição."
"Escolhas."
"Amor"
"Calcanhar de Aquiles."
"Sapo."
"Profecia."
"Lados diferentes."
"Tocar onde machuca."
"Chance."
"Noiva."
"Causa perdida."
"Borgin & Burke."
"Ciúme."
"Problemas no paraíso."
"Cair em tentação."
"Tolerância."
"Falta."
"Desconfiança."
"Sangue."
"Última noite."
"O jogo."
"Derrota."
"Número."
"Perdão."
"A marca."
"O convite."
"A festa."
"A dor."
"Covardia."
"Filha."
"Milady."
"Jantar."
"O ódio."
"A arma."
"Controle."
"Chalé das conchas."
"Segurança."
"A outra Leonoora."
"Bellatrix Lestrange."
"Dragão."
"Horcrux."
"Insegurança."
"A provocação."
"Sacrifício."
"Súplica."
"Planos."
"Chamas."
"Proteção."
"Deslealdade."
"Guerra."
"Especial de Natal."
"Obsessão."
"O fim."
Bônus.

"Implorar."

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De nahlestrange

P.O.V Draco Malfoy

Eu e a Noora cobríamos nossos corpos com o meu lençol macio prateado, enquanto encarávamos as três figuras surpresas a nossa frente.

Astoria e Pansy nos olhavam assustadas, enquanto Blasio fazia uma cara esquisita atrás delas. Assim que meu olhar se volta para a garota-fantasma, vejo a decepção estampada nos olhos dela, e eu só rezo para que essa maldita não abra a boca.

A Noora estava bem comigo, não queria que ela ficasse chateada novamente.

Largo o lençol indo em direção à porta, não é nada que eles já não tenham visto. A Pansy e o Blasio fazem um som de indignação colocando a mão nos olhos enquanto a Astoria permanece calada com os olhos marejados.

- Com licença. - fecho a porta com força, a Noora ainda estava sem reação alguma, apenas apertava o lençol contra o próprio corpo.

A abraço por trás depositando um beijo no seu pescoço e colocando o lençol de volta na cama.

- Onde paramos, hm?

- Draco, acabou o clima. - ela se afasta, suspiro pesaroso. Enquanto a vejo amarrando novamente o vestido verde em seu corpo.

Coloco uma calça de moletom e uma camisa qualquer.

- Eu levo você até a torre da grifinoria. - ela assente me dando um selinho e amarrando seus sapatos.

No sofá, a Astoria ainda estava com sua cara um pouco assustada, e a Pansy e o Blasio nos encarava de forma incômoda.

Paro os fitando questionador.

- O que querem falar? - pergunto e Blasio parece incomodado demais para falar qualquer coisa, já a Pansy encarava os seios da Noora de maneira quase que invasiva. - Garota? O que você tá olhando? - ponho as mãos na frente, bloqueando a vista.

- Tá doendo? - ela pergunta e a Noora nega com a cabeça constrangida, Blasio a cutuca confuso. - A garota está cheia de marcas. - Diz não sendo nada discreta.

Astoria ainda estava com os olhos arregalados para nós e com a pouca expressão que seu rosto fúnebre conseguia ter.

- Você viu chegou a ver alguma coisa? - Blasio pergunta a Pansy que assente olhando para a Noora novamente.

- Mais do que eu gostaria, inclusive. - responde triste.

- Eu não acredito, a única coisa que eu consegui ver foi a grande bunda do Draco. - ele protesta. - A propósito, cara, você nunca toma sol?

- Eu disse que eu achava que ele era albino. - Pansy acrescenta dando de ombros e o idiota do Blasio parece se recordar.

Os olhos de Astoria ainda estavam fixos na Noora, que estava com a atenção completa nos dois idiotas discutindo a respeito do meu corpo faltar alguma vitamina. Astoria me olha brava e quando ia abrir a boca para falar algo, a Noora fala algo fazendo todos da sala se calarem.

- Amor, estou ficando constrangida. - meu corpo parece se derreter em êxtase ao escuta-la falando assim. Eu só queria beija-la inteira naquele momento.

Astoria a encarava abalada enquanto Pansy negava com a cabeça me reprovando.

- Você é um idiota, Malfoy. - A Astoria fala antes que eu possa arrastar a Noora dali. - Me beija e horas depois está com ela?

Os olhos da Noora intercalam entre mim e a Astoria. Ela tentava processar o que havia acontecido.

- Draco, eu não consigo entender, me disse que você e a Astoria não tinham nada, disse que ela nem se importava com você, falou que nunca encostou nela. - me olhava perdida, foi como um soco no estômago.

- O quê? Eu não beijei você, sua cobra! - Vocifero querendo arrancar a cabeça daquela mentirosa.

- Vai dizer que não nos beijamos horas atrás no seu quarto? - Astoria me desafia.

- Sim, mas não foi do jeito que está pensando, Noora. - seguro o braço dela antes que ela vá embora e nem me dê a chance de explicar. - Ela me beijou! - tento me explicar.

- Tá aí uma coisa que todo homem diz e mulher nenhuma acredita. - Blasio diz brincalhão e eu posso me imaginar matando ele ali mesmo.

- Por favor, me escuta. - peço para ela a impedindo de se mexer, um tapa atinge o meu rosto, me fazendo segurar as suas duas mãos. - Primeiro você me escuta. - tento manter a calma.

- Eu já escutei o suficiente. - ela esbraveja correndo de mim.

Não. Não. Não.

Antes que ela possa sair, a agarro pelas costas e após muitos chutes e tapas, a consegui colocar para dentro do meu dormitório, o trancando logo em seguida.

- Você me bate depois que me escutar. - aviso a colocando na cama. Passando a mão na perna machucada. - você é violenta demais, acho que não vou conseguir jogar amanhã.

- Voltei aqui para você se explicar ou para você se consultar comigo? - me dá um fora.

- Eu não a beijei, pelo menos não de início. - explico e ela me interrompe.

- É essa a sua defesa? - ela se levanta e eu a empurro novamente na cama.

- Da pra você não me interromper? - peço e ela arregala os olhos.

- Está abusando da minha boa vontade.

- Boa vontade? Eu arrastei você até aqui e você me chutou inteiro, não teve boa vontade alguma.

- Malfoy, eu te dou 10 segundos. - ela ordena me fazendo arrepiar, seus olhos me confrontavam e eram semelhantes aos de uma cobra.

- E-eu...

- Acabou o seu tempo. - ela se levanta novamente me fazendo ficar na frente da porta.

- Eu juro que não a beijei, ela me beijou. - Digo olhando nos seus olhos. - Eu estava aqui, tinha acabado de tomar banho e estava deitado na cama, ela entrou no meu quarto e me beijou. - procuro em algum lugar no rosto bravo um indício de que acredita em mim.

Ela solta a maçaneta, posso respirar de alívio.

- Por que está se explicando para mim? - seguro os cotovelos dela. - só uma noite, esqueceu?

Sorrio a abraçando pela cintura.

- Eu queria tanto que pudéssemos ficar juntos. - ela me olha sorrindo.

- Mas podemos.

Nego com a cabeça, é claro que não podemos, se pudéssemos, eu iria estar beijando-a até durante a aula do Snape.

- Eu adoraria, Noora, mas infelizmente não é possível.

- Claro que é, se fizéssemos escondido. - ela me beija e eu tento manter a concentração. - Só precisa me dizer o motivo. - nego com a cabeça a afastando.

- Isso eu não posso, Noora, não... - ela senta no meu colo me fazendo perder a fala. Ela deve ser algum tipo de anjo ou coisa assim.

- Eu juro que não vai fazer mal, você não confia em mim? - ela me olha triste brincando com a gola da minha camisa. - sabe que pode me contar qualquer coisa, não sabe? - sussurra enquanto beija o meu pescoço.

- A minha família descobriu o meu ponto fraco, bom, não só ela, como o lorde das trevas também, maldita Bellatrix. Ele consegue se comunicar conosco por meio da marca, e toda hora me mandar matar o cara, se eu não fizer, você vai morrer. - digo antes que eu possa controlar a minha língua.

- Tem mais algum outro comensal aqui em Hogwarts pra te ajudar a fazer isso? - sua voz me faz ficar mais fraco ainda. Assinto.

- O Snape está aqui o tempo todo. - gemo quando ela morde a minha orelha. - Tem também a única forma de invadir hogwarts, um armário sumidouro.

- O que? - ela responde assustada parando de me beijar.

- É isso. - digo baixo a puxando para o meu colo novamente, não conseguia raciocinar mais com ela me beijando daquela maneira. - Acha que pode ser minha? - pergunto passando a língua pelo seu maxilar.

- Não. - se levanta me fazendo cair a ficha, ela acabou de me enrolar? - eu disse que só era sua se me implorasse, não disse? - assim que ela põe a mão na maçaneta, corro em seu encontro.

Sabe a parte do anjo? Eu retiro o que disse, ela era um demônio. O mais tentador que existe.

- Quer, que eu implore? Eu imploro. - digo a colocando contra a porta. - Por favor, seja minha.

Um sorriso brinca nos lábios avermelhados.

- Não assim, vai ter que me implorar de joelhos. - o meu orgulho infla como uma bola.

Eu não vou ficar de joelhos para ninguém, esse é o ápice da humilhação.

- isso não vai acontecer.

- Então isso... - aponta para nós dois. - não vai acontecer.

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