Aos poucos a casa foi enchendo de familiares e amigos, os enfeites natalinos estavam espalhados por toda a casa. Haviam enfeites desde os portões até o interior da casa, as luzes coloridas davam um brilho a escadaria. A fonte do quintal brilhava como se tudo estivesse mágico, e estava. Era o clima natalino que nos deixavam todos ansiosos e felizes com esperança de que tudo pode mudar.
— Eu trouxe a torta de maçã da família. – Aaron estendeu os pratos de torta.
— Eu espero que você tenha feito. Sem ajuda. – Sorri.
Jayden botou sua mousse na ponta da mesa e fez uma careta para Linda que botava sua torta de amendoim com limão ao lado das outras sobremesas.
— Todos vão amar minha torta, Jayden. — Linda sorriu.
— Eu aposto que não, esse é o creme mais estranho que eu já vi.
— Jane fez o melhor merengue que vocês já comeram. — Sorri para Jane.
— Eu não sabia que você cozinhava. — Jayden riu.
— Eu tenho bastante tempo vago. — Jane sorriu.
O rosto de Linda se iluminou assim que seus pais cruzaram as portas da sala, Linda não correu para abraçá-los enquanto sorria. Linda sentia a falta deles e eles também.
— Senhora Sullivan. — Abracei a mãe de Linda que sorria ao lado do pai dela.
Aaron e Jayden nos olhavam sorridentes encostados perto dos sofás da sala. Aaron estava lindo e parecia ainda mais bonito com as luzes da árvore fazendo seu rosto brilhar, o terno azul feito sob medida realçava cada parte de seu corpo.
— Por que você não está usando a gravata que eu te dei? — Fiz beicinho.
— Aquilo era horrível. Era vermelho brilhante com papai noel, você realmente pensou que eu usaria aquilo? – Aaron fez uma careta.
— Por favor, Aaron! Vai ficar ótimo com seu terno novo, em...
Aaron desabotoou os botões do colete que usava e trocou a gravata que usava pela gravata brilhante decorada que eu havia dado para ele dias antes e que eu mesma havia botado no fundo do seu bolso.
— Você é o melhor namorado do mundo!
— Eu estou ridículo. — Aaron fechou a cara.
Dei uma risada ainda mais alta quando Aaron fez uma careta assim que Jayden gargalhou olhando Aaron com a gravata destacada em meio ao terno todo azul. Linda continuou conversando com os pais e as vezes acenava olhando para mim.
— Esse é o nosso primeiro Natal juntos, então, eu quero você com o maior sorriso que puder.
— Eu estou parecendo um bobão com essa gravata.
— Você mal pode esperar para ver o colete que eu comprei. — Pisquei.
As gêmeas correram para me abraçar e Tia Chayne veio logo atras como se estivesse segurando cada uma delas pela gola do vestido. Bufou assim que viu as garotas alisarem meu cabelo e ela parou ofegante.
— Como vocês estão? — Abracei as meninas.
— A mamãe não quer deixar a gente fazer nada! — Uma delas bufou.
— Esse é o seu namorado? — A gêmea olhou para Aaron que observava a gravata fazendo uma careta.
— Sim, ele é. — Sorri olhando para Aaron de relance.
— Você não me contou que estava namorando! — Chayne me abraçou.
— Aaron! — Chamei e ele desviou o olhar para Chayne.
— É um prazer conhecê-la. Um prazer enorme. — Aaron sorriu galanteador e beijou a mão de Chayne.
— Eu que o diga. Você deve ser um homem muito bom pois Summer é difícil de se conquistar. Não foi tão difícil com Will... — Chayne riu e eu pigarreei arrastando Aaron para longe.
— O que? — Aaron franziu o cenho.
Levei Aaron para fora da casa onde meus familiares conversavam animados, Aaron cumprimentou todos e se gabava quando eu o apresentava como meu namorado. As horas passaram rápido com toda aquela agitação rotineira na casa, era o segundo natal sem Meiridi e apesar de todos estarem felizes, não era a mesma coisa sem ela, não era a mesma coisa sem suas brincadeiras, sem seus vestidos de natal, não era a mesma coisa.
— Sua irmã não vem para o Natal? – Aaron lambeu os dedos sujos de chocolate.
— Você realmente não sabe o que aconteceu?
Aaron me encarou.
Como era possível que ele não tenha visto nenhuma notícia? Oliver se esforçou para tirar todos os vestígios do meu casamento mas não foi assim tão rápido, não rápido o suficiente para que ninguém visse.
— Como assim? — Aaron levantou e segurou meu rosto.
— Nada. Obrigada por vir. — Beijei Aaron devagar e depois o abracei.
— Minha mãe não iria estar em casa de qualquer forma depois que o papai... — Ele fez uma pausa. — Se foi, nós não ficamos muito juntos nessas datas. Ele amava essas datas.
— Eu sinto muito por não chamá-la mas ela iria surtar. Eu não ia conseguir vê-la aqui sem lembrar de Oliver.
— Você não precisa fazer isso. Está tudo bem.
Nossa conversa foi interrompida pelos fogos brilhantes que explodiram manchando o céu, o brilho se espalhou e fez as crianças ficarem sorridentes e animadas com toda aquela comemoração. Abracei Linda que correu para o meu lado, os sussurros trocados, os abraços essa era a magia do Natal. E eu queria poder compartilhar mais um pouco disso com Oliver e com Meiridi. Jane sorriu ao meu lado e uma lágrima escorreu pelo canto de seus olhos, era nítido sua emoção mas também era perceptível a falta que sentia da sua família.
— Você está brincando comigo? — Aaron fez uma careta.
— Por favor, você só vai precisar usar ele uma vez no ano. — Sacudi o colete brilhante no ar.
Aaron desfilou com seu colete e gravata combinando enquanto fazia uma careta entendidas e as crianças rodearam ele. Todos riam do jeito desengonçado de Aaron se portar perto delas.
— Hora dos presentes! — Hillary sorriu.
A família logo preencheu a sala de estar, não era lá uma família pequena mas a sala acomodava bem todas as pessoas. Hillary sorriu lendo o pacote colorido e se encaixando no meio da roda de pessoas.
— O primeiro presente é o da Summer! – Hillary sorriu.
— Eu e sua mãe compramos com muito carinho e esperamos que você goste. — Edward sorriu.
— É um vestido de duende? — Dei uma risada. — Eu adorei. É igual ao de Meiridi. — Abracei meus pais em um único abraço.
— Eu acho que você deve vir aqui e abrir o segundo presente. — Hillary sorriu.
— O segundo presente é o de Jane. Ela entrou na minha vida a pouco tempo e eu confesso que no início eu podia jurar que a odiava mas não odiava. — Estendi o presente de Jane que logo abriu.
— Você completou mesmo... Obrigada Sum! — Jane encarou o mosaico completo com todas as fotos espalhadas.
Jane pegou o presente prateado nas mãos e sentou no sofá antes de ler o nome estampado no pacote.
— O meu presente vai para Aaron que apesar de tudo passou momentos bons comigo de muita amizade. Eu sei que Summer já te encheu de presentes ótimos mas espero que você goste. — Jane riu.
— Obrigada Jane. — Aaron sorriu.
Aaron cruzou as pernas e respirou fundo antes de pegar a pequena caixa azulada.
— O meu presente é para Linda que por muito tempo foi minha comparsa para me ajudar a conquistar Summer. Na verdade é só um colar de brilhantes mas acho que você vai gostar. — Aaron riu.
— O meu presente é de Jayden que me faz amar ele cada vez mais. Obrigada por tudo.
Todos se abraçaram e continuaram distribuindo presentes, Jayden deu presentes para todos com um enorme sorriso no rosto. Todos sorriram animados e Aaron se animou para tirar umas fotos com as meninas e com o resto da família.
— Você ligou para o seu pai? — Sentei ao lado de Jane.
— Eu não criei coragem. — Jane mordeu o lábio e alisou a barriga.
— Faça isso. — Encorajei Jane.
— Eu vou passar lá. — Jane levantou correndo para o portão com o vestido vermelho esvoaçante.
Aos poucos apenas os mais íntimos permaneceram na casa e a sala se esvaziou restando apenas eu, Jayden, Linda e Aaron. As taças de champanhe estavam cheias e as risadas preenchiam a sala, a única luz da sala era a que vinha da grande árvore.
— Obrigada por virem. — Sorri com sinceridade.
— Vocês são a família mais real que eu já tive. — Jayden confessou. — Mesmo antes dos meus pais morrerem as coisas já estavam ruins, nós não éramos uma família.
— A minha família sempre foi perfeita mas com o tempo minha mãe se tornou uma vadia adúltera. — Aaron cuspiu as palavras. — Meu pai tentou trazer nossa família de volta mas ela já tinha estragado tudo.
O silêncio se instalou na sala, todos nos entreolhamos sérios antes de abrir um sorriso. Abracei o corpo desleixado de Aaron e prestei atenção na neve que caia com toda força e manchava o gramado. Ajeitei o casaco sobre os ombros e apesar da meia calça continuei sentindo o frio congelar minhas pernas.
O dia amanheceu frio com a neve enfeitando o jardim que ainda estava repleto de enfeites natalinos, senti uma pontada na coluna assim que estiquei o corpo e me descolei de Aaron. Linda e Jayden continuavam dormindo um sobre o outro no sofá.
Apanhei mais um casaco antes de sair de casa e beijei a testa de Aaron antes de sair.
— Green Wood. — Sorri para o taxista.
Avistei as portas do cemitério manchado com a neve branca, o nome de Oliver escrito em dourado na lápide me fez querer vomitar. Eu sentia tanto sua falta. As lágrimas escorreram com rapidez e ensoparam todo meu rosto que logo ficou Salgado,
— Feliz Natal! — sorri. — Hoje é uma das suas datas preferidas, não é? Eu queria poder dizer o quanto eu te amo e o quanto eu sinto sua falta mas eu... — Respirei fundo. — Eu não consigo. Não consigo achar um jeito de explicar o vazio dentro do meu peito. Você tinha razão sobre Aaron, ele é um bom garoto quando quer e na verdade vocês são bem parecidos, no jeito, nos olhares e até mesmo em algumas coisas que pensam.
O vento soprou meu rosto e afastou meus cabelos para trás, meus olhos deviam estar inchados e provavelmente meu rosto inteiro também estaria. Caminhei para fora do lugar e meus olhos se distorceram ao ver Eve.
Mantenho meus olhos fixos nos seus por mais algum tempo antes de começar a andar depressa para fora do campo de visão dela. Eu estava esgotada demais para aturar Eve.
ATENÇÃO: +18
(CONTEÚDO SENSÍVEL)
UM MÊS DEPOIS.
— Você promete que vai ficar bem? — Sorri para Jane.
— Prometo, eu e Linda sabemos nos cuidar. – Jane sorriu para Linda.
— Não façam os exames antes de eu voltar, por favor. — Sorri e abracei as meninas.
Carreguei as malas para dentro do Bugatti de Aaron que estava elegante com seus óculos escuros a regata preta grudada no seu abdômen sarado, a calça cargo acompanhada de um cinto marrom, Aaron estava perfeito.
— Você está pronta para uma semana de intenso amor e sol? Não entre nesse carro se não estiver pronta para tudo. – Aaron sorriu com malícia.
— Eu estou ficando com medo de você. – Dei uma risada.
Ajeitei o chapéu azul que combinava com o vestido que eu usava. Botei os óculos escuros e me arrumei no banco do carro enquanto Aaron pisava fundo no acelerador, aos poucos as paisagens foram mudando e se tornando ainda mais agradáveis.
— Você está linda. — Aaron sorriu desviando os olhos para mim.
Aos poucos a lua foi ganhando espaço no céu e a escuridão tomou conta da estrada. Bocejei sonolenta, meu corpo estava dolorido e cansado por estar tanto tempo sentada.
— Vamos parar naquele hotel. — Aaron apontou.
Estacionamos o carro na pequena garagem do hotel de estrada e subimos pelo elevador depois de Aaron pagar e escolher um dos quartos.
O quarto não era muito grande mas não parecia desconfortável, os lençóis vermelhos que forravam a cama combinavam com as paredes brancas e com o chão de um tom creme encardido.
— Amanhã estaremos nos Hamptons, só eu e você. — Aaron sugou meus lábios.
— Eu mal posso esperar. — Sorri.
Me desfiz do vestido pesado que eu usava e coloquei uma das camisetas de Aaron que serviria de pijama por essa noite.
— Você fica perfeita assim. — Aaron sorriu e segurou meu corpo no ar e eu enrosquei minhas pernas em sua cintura.
— Você gosta? — Sussurrei.
Aaron me apoiou na bancada da janela e apertou meus seios por cima da camiseta preta, gemi em seu ouvido antes de colar seus lábios nos meus. Puxei seu cabelo com força e continuei nosso beijo com fervor queria sentir o desejo ardente entre nós.
Sentei na cama observando o sol nascer no horizonte, Aaron tinha acabado de sair do banho e cantarolava alguma música enquanto remexia o corpo úmido. O café da manhã havia sido deixado na cama alguns minutos antes de eu acordar, o serviço de quarto não era dos melhores mas era bom o suficiente para matar a fome matutina.
— O que está achando da nossa viagem? — Aaron sorriu.
— Eu me sinto uma adolescente. — Sorri.
— Você ainda não viu nada do que posso fazer para te deixar como uma adolescente.
— Aaron!
Não demorou muito para que voltássemos a estrada, o destino não era longo e aos poucos a praia invadia a paisagem e coloria o ambiente.
— Depois do ano novo em Nova York eu estou pronto para qualquer coisa com você. — Aaron sorriu.
— Você acha que alguém desconfiou? — Sorri.
— Eu não tive tempo de pensar nisso.
— Você acha que sua mãe desconfiou de tirarmos férias assim?
— Ela com certeza já está pensando em um plano diabólico para te atingir. — Aaron brincou.
— Eu não duvido. Droga!
Mordi o lábio nervosa tentando não pensar em Eve, não pensar em nada e focar somente na viagem com Aaron. Os cabelos dele voavam com vento que batia forte, os olhos estavam concentrados na estrada mas hora ou outra Aaron me dava seu melhor sorriso.
A imagem do Southampton Inn pintou a paisagem, o hotel era um dos mais famosos da região do South Hampton com sua aparência extremamente delicada com a área grande e bem cuidada. As casas, as lojas, as paisagens e a tranquilidade do South Hampton faziam o lugar se tornar perfeito para passar o tempo com Aaron.
— Eu estou exausta. — Descalcei os saltos.
— Terá um evento mais tarde, você quer posar como minha namorada sem preocupação? — Aaron deitou na cama.
— Você está cansado e eu quero você bem animado para amanhã.
Aaron passou as mãos pelos cabelos e eu me sentei ao seu lado enquanto observava seu peito subir e descer com a respiração acelerada.
— Eu nunca amei ninguém mas eu sinto que te amo. – Aaron suspirou.
— Se você nunca gostou de ninguém como sabe que me ama? — Sussurrei sentindo o coração acelerar.
— As minhas mãos ficam suadas, o meu coração fica batendo mais forte e eu só consigo pensar em você de um jeito irritante porque eu não posso e nem quero controlar isso. Eu não quero que você saia da minha cabeça e esse é o problema. — Aaron suspirou.
— Aaron...
— Eu amo você Sommer. Com todas as letras e todas as sílabas.
— Eu não posso dizer que te amo, Aaron. Porque se eu disse que te amo você vai ter que me fazer sua. — Sussurrei.
— Então me fala, agora. — Aaron puxou meu corpo para cima do seu. — Três palavras, sete letras e eu te faço minha.
— Eu te amo.
NARRADO POR AARON THOMPSON:
Os olhos azuis de Summer encararam os meus com sentimento, agarrei seus cabelos com força e ri assim que ouvi um gemido delicioso sair de seus lábios inchados e entreabertos. Sua pele quente e seu olhar desejoso me faz perceber o quanto Summer me queria naquele momento.. Minha língua invade sua boca com rapidez, mordisco seu lábio inferior prendendo-o entre meus dentes e um gemido ainda mais alto escapa de seus lábios.
— Me diz o que você quer Summer...
— Eu quero você, Aaron. Quero sentir você.
— Eu preciso de você, agora! — Exclamo.
Summer está ainda mais bonita com a pouca luz que sai da janela batendo em seus olhos, os lábios vermelhos indicando seu prazer crescente fez com que minha ereção se apertasse dentro da calça. Suas mãos ágeis puxam com força minha blusa fazendo com que os botões voem para longe, puxo o cinto da calça fazendo com que ela se afaste um pouco. Puxo o vestido que ela usa e rapidamente a pele pálida de Summer é revelada, a única coisa que a cobre é o sutiã preto com rendas e a calcinha também de renda.
— Você é perfeita.
Passeio com minha língua em seu pescoço quente e eu sinto seu corpo estremecer, beijo seus lábios com firmeza. Sinto minha pele se arrepiar ao vê-lá assim tão suscetível e preparada para me receber, abro o botão do jeans que estou usando e seus olhos se abrem mais para me ver. Quero sentir seu toque, seu gemido rouco no meu ouvido.
— Geme pra mim. Eu vou foder você Summer e eu quero saber se está gostando.
— Aaron! Eu preciso de você. — Ela grita.
Meu dedo passeia pela sua barriga e sua respiração se descompassa cada vez mais, o tecido leve toca meus dedos e eu escorrego os dedos para dentro da sua pele quente, Summer está molhada e seu mel deixa meu dedo umedecido assim que eu insiro bem devagar fazendo seus olhos se revirarem.
— Aaron, por favor... por favor. — Grita.
— Eu vou te fazer gozar, eu quero te ouvir.
Seus seios marcam o sutiã quase transparente que ela usa e eu rasgo a renda em um movimento rápido, agacho deixando meus lábios sentirem o bico arrepiado de seu seio. Massageio seu clitoris enquanto me dedico a beijar seu colo nu, chupando com força o bico do seu seio esquerdo.
Puxo a barra da calça para baixo fazendo Summer manter os olhos firmes nos meus movimentos, revelo minha ereção e puxo as pernas de Summer que se entrelaçam na minha cintura. Rasgo o pacote de camisinha me vestindo sem tirar os olhos de Summer que parece atenta.
Em um movimento rápido minha ereção rasga sua pele quente e apertada, seu grito é alto e agudo e eu deixo um gemido escapar dos meus lábios quando sinto sua carne macia me abrigar. Entro e saio de sua entrada continuas vezes enquanto escuto os gemidos altos que saem de seus lábios.
— Goze para mim. — Sorri.
A sensação de ter Summer tão vulnerável era perfeita, sentir todo o corpo dela se arrepiando com o meu toque era maravilhoso. Seus olhos se arregalando de prazer, as mãos apertando o lençol tentando segurar o gemido.
— Eu te amo Aaron. Eu amo você. — Summer grita enquanto eu me aperto dentro dela.
Cada palavra dela faz meu coração acelerar e minha pele ficar ainda mais quente, retenho um suspiro enquanto escuto os gemidos leves que saem de sua boca, mexo meus quadris com rapidez e força vendo Summer se ajustar a minha velocidade e acompanhando com os seus gemidos. Abaixo sobre ela tomando seus lábios com rapidez, sua língua cria um ritmo perfeito com a minha enquanto sentimos um ao outro. Cada vez que intensifico os movimentos a vejo grunhir de prazer, o suor escorre pela sua testa e eu me inclino para beijar seu pescoço.
Quando estou perto de chegar ao ápice vejo que Summer desiste de tentar segurar os gritos e se rende ao prazer esse deixe gozar sobre mim.
— Você quer mais? — Puxo seu corpo para cima do meu.
— Por favor.
Deslizo os dedos para dentro dela devagar e a observo abrir mais as pernas totalmente entregue ao que eu proporciono. Deixo que Summer sinta seu próprio gosto quando a faço lamber meus dedos e ela sorri logo depois.
O lençol fino encobre o corpo nu de Summer, a imagem doce e inocente dela me fazia a querer ainda mais. Com os lábios vermelhos entreabertos e o corpo colado com o meu. Observar ela dormir tem sido a coisa que mais me distrai ultimamente, aos poucos o dia foi se iluminando e o seu foi criando cor.
— Bom dia. – Summer abriu os olhos devagar e sorriu ao me ver encarando seu rosto. — Você estava me observando dormir? – Ela ri enquanto se ajeita na cama.
— Você fica linda assim.
Seus lábios tomam os meus com firmeza e logo após ela se levanta caminhando em direção ao banheiro deixando seu belo traseiro exposto aos meus olhos, umedeço os lábios.
— O que acha de irmos a Praia? – pergunto.
— Perfeito!
Prendo os cabelos em um coque e espero sentado pela garçonete que vinha trazendo meu suco de frutas vermelhas. Summer sorri animada e me olha com amor.
— O que mudou? – pergunto.
— Como assim? – seus lábios se entortam.
— Eu te amo. Você é minha e eu quero contar isso para o mundo todo. – Sorrio.
— Eu não sei se estou pronta, Aaron.
— Me fala um bom motivo para você ter medo da minha mãe, só um. – imploro.
— Eu prometo que você vai saber de tudo. Mas por favor, não insiste nisso agora. – seus olhos pesam. — Eu amo você e eu ainda estou lidando com isso.
HELLO!
Espero que estejam com saudades de mim também! O que estão achando em? Esse especial era pra sair no Natal mas acho que acontece! Haha.
POR FAVOR! NÃO ESQUEÇAM DE VOTAR E COMENTAR NOS CAPÍTULOS!
OBRIGADA POR TUDO! AMO VOCÊS!
Willa James.