Segredos sinistro

By Albertofontes

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Um youtuber está envolvido num trama de assassinato e só um policial vai descobrir toda a verdade. More

Capítulo 1
Capítulo sem título 2
Capitulo: Part 3
Capitulo: Part 4
Capitulo: Part 5
Capitulo: Part 6
Capitulo:07
Capitulo: Part 8
Capitulo: Part 9
Capitulo: Part 10
Capitulo: Part 11
Capitulo: Part 12
Capitulo: Part 13
Capitulo: Part 14
Capitulo: Part 15
Capitulo: Part 16
Capitulo: Part 17
Capitulo: Part 18
Capítulo:Part 19
Capítulo: Part 20
Capítulo: Part 21
Capítulo: Part 22
Capítulo: Part 23
Capítulo: Part 24
Capítulo: Part 25
Capítulo Part 26
Capítulo:Part 27
Capitulo: Part 28
Capítulo: Part 29
Capítulo: Part 30

Capítulo: Part 31

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By Albertofontes

  Estava indo na direção da casa do Daniel, ficava cortando o transito tentando chegar lá o mais rápido possível, quando cheguei à portaria, me apresentei o porteiro me deixou entrar, O Daniel estava perto da minha filha.

  Ela demonstra que estava segurando uma arma, daí ele se afasta.

  - Você matou a minha amiga.

  - Espere.

  - Você merece morrer não acredito que nesse tempo todo achei que você era inocente, mas me enganei sobre você.

  Ela aponta a arma para ele, a Cassandra estava chorando, estava querendo atirar, mas não estava conseguindo, ela aponta a arma para baixo, ela dar um grito, então ele parte para cima dela, fazendo com que ela caia no chão largando a arma.

  Então ele vai em direção à arma.

  - Você está maluca?

  - Eu não sei dizer você é o assassino aqui.

  - Eu só estou tornando este mundo um lugar.

  - Se livrando das pessoas más.

  - Sim.

  - A Diana não merecia ser morta.

  - Ela merecia como cada uma delas.

  - Seu doente.

  - Me diga você contou para alguém, que viria para cá.

  - Não.

  - Que bom.

  - Você está confundido as coisas.

  - Como assim?

  - Eu não contei para ninguém que eu viria para cá, mas isso não quer dizer que ninguém saiba que estou aqui, a minha amiga com certeza sabe que eu estaria e se eu estivesse em perigo quem você acha que seria a primeira pessoa que ela ligaria.

    - Seu pai.

    - Exato.

    - Pois então levanta.

    A minha filha levantou não queria contrariar ele, porque ele estava armado, isso não seria uma coisa muito inteligente.

    - Você vem comigo – disse o Daniel.

    - Daniel abre a porta – Eu bati na porta.

    - Socorro! – Escuto o som da minha filha gritando.

    Chutei a porta, entrei e vi o Daniel com a arma sobre a minha filha, ficava mirando nele.

    - Isso não precisa acabar assim, posso te levar para a prisão.

    - Eu não vou preso sobre a morte da garota, da minha irmã e da Diana.

    - Sua irmã?

    - Todas elas mereciam morrer.

  - Abaixe a arma.

  - Nunca.

  Fiquei mirando na cabeça dele, a minha filha entendeu o que ia fazer, ela fechou os olhos, não poderia cometer um só erro, dei um tiro acertei a cabeça do Daniel, ele morreu bem na hora, a minha filha gritou, ela estava nervosa, fui em direção a ela, a abracei, a Cassandra ficava chorando no meu ombro.

  - Calma, calma, tudo acabou – Falou isso para ela.

   Depois de resolver com a polícia, levei a minha filha para á casa, então a Liza, veio para a minha casa, ela foi ter uma briga com a minha falou, ficou dizendo tudo que a minha filha de ruim fez, depois a Liza, veio na minha direção.

  - Como ela está? – Pergunto para ela.

  - Mal.

  - Sinto muito por ela ter roubado a sua arma.

  - Me desculpe por fazer essa besteira.

  - O que você vai fazer com ela?

  - Tenho que colocar ela de castigo.

  - O que você vai dizer, para ela ficar no quarto?!

  - Ela bem que adoraria fazer isso.

  - Com o computador dela até eu.

  - É isso ela não vai usar o computador por um mês.

  - Você sabe qual é a pior coisa.

  - O quê?

  - Ela daria uma ótima detetive.

  - Pode ser no futuro, mas agora tomara que ela se concentre só nos estudos.

  - Tomara.

  - Não, acredite que ela foi tentar matá-lo, de onde ela achou que poderia fazer isso.

  - Na verdade tenho uma coisa a dizer sobre isso.

   - O quê?

  - Você sabe o Roberto.

  - É eu me lembro de muito bem dele.

  - Ele contou para ela, a verdade sobre o seu irmão.

  - Merda!

  - O que você vai fazer?

  Eu queria muito não ter essa conversa com ela, mas isso agora parece ser impossível, também levando em conta, que não contar a verdade sobre ele, não fez nada bem para a minha filha, parece que eu não tinha muita escolha.

  - Terei que contar a verdade – Disse isso para a Liza.

  - Toda a verdade?

  - Sim, até sobre a sobre a minha esposa.

  - Você acha que ela vai aguentar a verdade?

   - Terei que contar, antes que isso se torne algo pior.

   - Você teria gastar muito dinheiro no psiquiatra.

  - Eu acho que já vou pagar mesmo assim.

  - Você vai contar isso e ainda dá o castigo.

  - Vou contar isso e só depois vou dar o castigo.

  - Tenho pena dela.

  - Ela roubou a sua arma.

  - É eu sei disso, mas...

  - Ela terá que pagar por isso.

  Se bem que acho um castigo leve, comparado com todo o problema que ela me causou, por ter ido tentar matar ele.

  - Eu não queria está no corpo dela.

  - Me diga você vai fica com a gente, para garantir que ela supere tudo isso?

  - Pode contar comigo.

  Vou ao quarto dela, me sinto na cama ao lado dela, fiquei por um tempo calado.

  - Me desculpe – Disse a Cassandra.

  - O importante é que você está bem.

  - Certo.

  - O Roberto te falou a verdade sobre a nossa família?

  - Ele me contou.

  - Sinto muito sobre isso.

  - Por que você nunca me contou sobre ele?

  - Porque eu queria que você nunca soubesse.

  - Por quê?

  - Eu tinha medo que você fizesse essa loucura que você fez hoje.

  - Você devia ter me contado.

  - Não é uma coisa fácil, eu idolatrava o meu irmão, daí ele tinha matado algumas pessoas e tinha matado meus pais.

  - Não consigo imaginar isso.

  - Isso me deixou num lugar ruim, odiava amizades, não fazia nenhum tipo de relacionamento, aí que entra a sua mãe.

  - O que tem ela?

  - Quando a conheci, ela era uma drogada, a sua tia tentou ajudar ela várias vezes, quando saia da reabilitação sempre voltava para as drogas, eu via ela como um problema, que tinha que resolver tinha que fazer o que sua tia não tinha coragem de fazer, forcei para ela uma reabilitação, uma que se ela volta-se a se droga morreria.

  - Nossa.

  - Depois me arrependi, parei esse tipo de reabilitação forçada, ela me via como igual e via algo em mim Algo que eu já não via mais em mim Mesmo.

  - O quê?

  - Uma luz.

  - Uma luz?

  - Ela viu isso em mim Quando eu só via a escuridão.

  - Então ela te ajudou.

  - Ela foi um anjo na minha vida.

  - Ela era um boa mãe.

  - E um ótima esposa.

  - Ual parece que na minha família só tem maluco.

  - Nisso você está errado.

  - Como assim?

  - A sua tia Liza é normal.

  - Já os meus pais.

  - Ei pelo menos dessa loucura surgiu algo bom.

  - O quê?

  - Você – Dei um beijo na testa dela.

  - Acha mesmo que eu sou normal.

   - Acho.

  - Mas eu fui à casa do Daniel com uma arma.

  - Pelo menos você não disparou.

  - É.

  - E alias você pode não ser louca, mas que isso foi idiota foi.

  - É mesmo.

  Nós dois demos risada.

  Depois que eu tive uma conversa com o meu pai e com a minha tia, estava finalmente calma, apesar de toda essa situação de merda que passei. Lembrei-me de uma pessoa que também estaria preocupada comigo nessa situação.

  Liguei para a Maria, sabia que ela preocupada comigo, também com raiva por ter quebrado uma promessa.

  - Alô – Falou a Maria.

  - Oi Amiga sou eu a Cassandra.

  - Minha nossa você me deixou nervosa hoje.

  - É imagino.

   - Por que você não tinha falando como o seu pai do jeito como a gente havia combinado?

  - Eu estava com muita raiva dele, sinto que ele me traiu.

  - Eu te entendo.

  - Mas você não agiu com racionalidade também.

  - Como assim?

  - Você foi enfrentar um possível assassino, tentando arrancar uma confissão dele.

  - Pelo menos eu tinha tudo planejado.

  - Mas o seu plano se desce certo, você iria presa.

   Fico pensando no que ele falou e realmente o plano dela era realmente mais elaborado do que o meu, ela iria gravar e depois iria falar para mim Para eu falar para o meu pai, sobre a confissão, daí mandaria a confissão para ele e mandaria o Daniel para a cadeia.

  Ela não esperava a minha reação de querer pegar a arma da minha tia e ir para a casa dele, matá-lo ali mesmo como um animal, se eu tivesse disparado o gatilho duvido que o meu pai teria me livrado dessa situação.

  - Mas fui por outro motivo que fiz isso – disso isso para ela.

   - Qual?

  - É que eu soube a verdade sobre o meu tio.

  - Qual é a verdade?

  - Que ele era um assassino.

  - Ual, que barra.

  - E eu tinha que ouvir justo do Roberto Serrada.

  - Você já não sabia disso.

  - Meu pai me contava mentiras sobre ele, eu não porque não acreditar no que ele dizia.

  - Amiga eu não te invejo!

  - É eu sei.

  - Não se preocupe eu vou te ajudar a superar essa barra.

  - Obrigada.

  - Você sabe que você pode sempre contar comigo.

  - Obrigada, fico pensando se o meu vai me colocar de castigo.

  - Você tem sorte que o castigo é a pior coisa que ele pode fazer com você, lembrando que você podia está na cadeia.

  - É você tem razão.

  - Tem outra coisa que quero que você me prometa.

  - O quê?

  - Nunca mais quebre outra promessa.

  - Sim eu prometo.

  - Que esse erro não se repita.

  - Sabe de uma coisa.

  - O quê?

  - Nós daríamos boas detetives.

  - Sim, nós daríamos.

  Muitos anos se passaram depois do acontecimento do Daniel, a minha filha aprendeu a superar ele, com a ajuda de alguns psicólogos, até agora não houve mais nenhum incidente, com a minha filha e amiga dela.

  Só que o mal do Daniel não parou com a morte dele, eu e a Liza, ficávamos prendendo assassinos e assassinas que estavam inspirados com as mortes que o Daniel fez, era difícil mais nós dois cuidávamos de cada caso não importa o quão difícil fosse.

  Agora a Liza ficava frequentando a nossa casa com frequência, uma maneira de compensar todo o tempo, que a gente não se falava, mas sempre toda manhã sempre vou tomar um café com ela, eu realmente adorava o café.

  Todo anos sempre fazia uma visita ao cemitério, para visitar a minha falecida esposa e o meu amigo que morreu a Cassandra também fazia as suas visitas para ir em direção a Diana, sempre íamos lá presta os nossos respeitos.

  A minha filha eventualmente voltou gostar de outro como uma fã, só que desta vez era um personagem de uma série de filmes, pelo menos com isso fico feliz, se ele enlouquecer só vai matar outros personagens fictícios.

  Pelo menos apesar desse trauma todo, a minha filha demonstrou ser mais forte que eu pensava, ela teve um tempo que ficou deprimida, mas pelo não ela não estava suicida, A Cassandra ficou se recuperando de pouco em pouco.

  Ela nunca me perguntou se eu era fã de alguém, eu sou fã de um escritor chamado Tomas Kuandro, um escritor que tinha feito dois livros até agora.

   Apesar de ter passado muito tempo depois do incidente com o Daniel, algumas coisas ainda não cicatrizaram, a Cassandra e a Maria, ficaram se interessando na área de investigação, era um assunto que as duas pesquisavam direto.

  Então muito tempo de passou a Cassandra e a Maria, foram para polícia, para se tornar detetive, o motivo que elas fizeram é que elas queria garantir que o que aconteceu com a Diana não aconteça com mais ninguém.

  No dia em que ela se tornou detetive, ela veio para a minha casa, ela ficou sentada na cadeira da cozinha.

  - Bem vinda ao lar detetive Cassandra – Falei isso para a minha filha.

  - Obrigada detetive Felipe.

  - Como está indo seu primeiro detetive?

  - Estou indo bem, dando graças a deus que o mal que o Daniel fez acabou.

  - Me acredite também estou feliz.

  - Você tem uma boa parceira.

  - Sim, eu tenho a Maria.

  - Sério, ela também conseguiu se tonar detetive.

  - Sim, nós duas.

  - Fico feliz por vocês.

  - Tenho pena de deixar você aqui em casa sozinho.

  - Não se preocupe com isso.

  - Você devia ter arrumado pelo menos alguém.

  - Não se preocupe comigo.

  - É claro que eu vou me preocupar.

  Coloco cerveja em dois copos e entrego um para ela.

  - Um brinde para os anos que vão vim para você, detetive – Falei isso com o copo levantado.

  - Um brinde.

  Nós brindamos e eu estava feliz que as trevas parou em mim E não foi para ela, A Cassandra se tornou um ser humano cheio de luz e cheia de vida.

FIM

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