02: um fodido pesadelo

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"Eu tenho tratado mulheres como tatuagens, eu nunca termino(

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"Eu tenho tratado mulheres como tatuagens, eu nunca termino
(...)
Quando olho para minha pele, vejo espaços vazios que preciso preencher
Quando eu olho no espelho, não vejo rosto, só vejo a distância
Eu ajo como se estivesse vivo, só metade disso é verdade"

Couldn't Say Sorry| Blackbear ft. 24hrs

— VOCÊ ESTÁ MESMO me deixando assim, para ir até uma garota que você nem conhece direito? — Leah perguntou, visivelmente surtada enquanto eu subia minhas calças jeans pretas pelas pernas e apertava o meu cinto

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VOCÊ ESTÁ MESMO me deixando assim, para ir até uma garota que você nem conhece direito? — Leah perguntou, visivelmente surtada enquanto eu subia minhas calças jeans pretas pelas pernas e apertava o meu cinto.

— Tecnicamente, eu estou indo até a alguém da família de meu melhor amigo, que nessa situação, está primeiro. — falei, impassível, a fazendo suspirar, e me aproximei de seu corpo seminu, onde metade do vestido estava abaixado me dando a vista de seus mamilos duros que pediam que eu desistisse desse compromisso. Mas não o fiz, então apenas foquei meus olhos nos seus e subi seu vestido de volta ao lugar. Leah pressionou os lábios com meu autocontrole.

— Que seja. Vou voltar para a mesa. — resmungou, se virando de frente para o espelho e ajeitou seus cabelos loiros sobre os ombros, repondo o batom borrado em seus lábios.

— A gente se vê mais tarde. — beijei seu pescoço a vendo entreabrir os lábios para soltar um gemido sufocado que enviou aquele maldito alerta para meu pau sofrendo dentro das calças de novo.

Não era como se eu tivesse qualquer tipo de sentimentos amorosos em relação a ela. Leah era a loira gostosa que sabia o que fazia, era boa de cama, não era pegajosa e sempre estava disponível.

Isso era o suficiente para mim.

Amor, paixão, e essa montanha russa clichê de sentimentos adolescentes não eram para mim. E nada mudaria minha ideia.

— Eu espero que sim, Nick. — a encarei pelo espelho e mordi sua orelha antes de ver um sorriso em seus lábios crescer um pouco.

Ao sentir meu celular vibrar mais uma vez com uma mensagem de Matt, me permiti cair fora dos banheiros e seguir para a mesa de meus amigos onde o garoto de cabelos negros com quem eu partilhava meus segredos desde os onze anos, me encarava com os olhos verdes estreitos.

NICKTOPHILIA #1Onde as histórias ganham vida. Descobre agora