━━━━ prologue

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Washington, DC

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Washington, DC

O debate presidencial tinha sido um sucesso para o partido Democrata. Alexei Romanova se sentia satisfeito com a audiência que recebera, arrasando com a compostura de Tony Stark, seu adversário Republicano. Tudo estava dentro do planejado e as pesquisas indicavam vários pontos de vantagem. Não havia com o que se preocupar.

— O senhor foi ótimo, presidente — a assessora o elogiou acompanhando o seu ritmo a caminho do camarim junto com os seguranças particulares do candidato.

— Ainda não sou presidente, Jane — a respondeu com um sorriso no rosto — Como estamos nas pesquisas?

— No Real Clear Politics, temos 50,7% e Stark, 44%, uma diferença de 6,7 pontos percentuais. No Five Thirty Eight a diferença é maior: para nós, 51,7% e para os Republicanos, 43,4% — ela entregou os dados enquanto lia o tablet em sua mão. 

— 8,3 pontos, muito bom. Os pontos mudaram no Texas?

— Ainda não, senhor. Stark ainda lidera.

— Precisamos focar nesse Colégio Eleitoral.

Após acenar para alguns repórteres com acesso credenciado aos bastidores, Alexei entrou em seu camarim deixando seus homens do lado de fora. Sua esposa, a provável futura primeira-dama, o aguardava no cômodo, mais tensa do que imaginava. Os olhos sobre uma caixa branca sob a mesa de centro que parecia intocável.

— O que é isso? — perguntou, curioso.

— Eu não sei, amor. Não tem remetente.

Óbvio que isso o desconcertou. Presentes sem remetente eram um mal sinal, principalmente quando se era um dos candidatos à presidência da maior potência mundial. Com tantos inimigos à espreita, qualquer coisa fora do comum poderia indicar uma armadilha.

— Jane, chamem o Wilson, com urgência.

Sem demora, seu chefe de segurança logo pediu permissão para entrar no cômodo, estranhando-nos a tensão presente em seu superior e respectiva cônjuge.

— Eu já soube — anunciou assim que fechou a porta, trazendo consigo um agente especializado — Ninguém sabe dizer como isso chegou aqui. Já solicitei um mandato para verificar as câmeras do local.

— Samuel, meu caro — eles se cumprimentaram com um aperto de mão — Sempre eficiente. Confesso que estou surpreso com isso.

— Há quanto tempo isso está aqui? — perguntou, enquanto o segundo homem analisava o exterior da caixa.

— Uns dez minutos — Melina o respondeu, tomando distância do sofá — Pretendem abrir aqui?

— O conteúdo é leve, sem ruídos. Não indica ser uma bomba — o agente disse diretamente ao Samuel, causando uma surpresa na mulher.

RUN with ME | romanogersDove le storie prendono vita. Scoprilo ora