P.O.V Noah UrreaSuas mãos só faltavam me rasgar, percorrendo o meu corpo, enquanto eu a amassava contra aquele carro. Seu beijo me arrancava todo o ar que os meus pulmões necessitavam, e o estranho, era que, eu não tava ligando nenhum pouco. Não sei qual o tipo de efeito que ela tinha sobre mim, que toda vez em que eu a tinha por perto uma necessidade avassaladora de foder com ela, se intensificava dentro de mim sem controle algum.
Eu queria poder provar do gosto da sua nuca e explorar todos os cantos do seu corpo, poder dominá-lo e fazê-la minha pelo menos uma vez.
— Não para... — Peço, quando levei minha mão até o seu seio esquerdo, o apertando, o que fez ela querer parar o beijo. — Não tenha medo. — tento fazê-la entrar na minha e tirar aquele monte de roupa desnecessária, mas a sua força bruta me empurrou forte pra longe dela.
— Não, não. Eu não posso fazer isso, não posso, não posso. — Ela fala, nervosa e me aproximo novamente, sentindo ela de costas pra mim.
Respiro fundo, levando minhas mãos até os seus ombros e aproximo a minha cabeça do seu ouvido.
— Do que tem medo? — Pergunto, e apenas ouço o barulho da sua respiração ofegante.
— Eu não sei... — Ela murmura, e me afasto dela, ligando a lanterna em seguida.
— Esquece isso. — Tento parecer que estava tudo normal, quando na verdade, eu tava duro pra porra. — Pega as armas. — Mando, em um tom sério e ela concorda, pegando o seu fuzil da parte de trás do meu carro.
— Mais alguém vai se encontrar com a gente aqui? — Ela pergunta, e pego o meu rifle.
— A gente? — Ela rola os olhos.
— Sim, esqueceu que eu tô aqui? Então... irei ajudar. — Ela fala, e ergo uma sobrancelha, rindo de canto.
— Decidiu me ajudar então? — Ela rir pelo nariz, e rola os olhos, passando por mim.
— Cala a boca e vamos de uma vez. — Ela fala, e enrugo a testa sem entender.
— Pra onde?
— Se esconder, ou vai ficar aqui pra te verem quando decidir abrir fogo contra o comboio? — Ela explana, e concordo sem pensar duas vezes, pois ela tinha razão. — Ali, naquela moita próxima a estrada. — ela caminha até lá, e a seguir, olhando pra bunda enorme que ela tinha.
Porra, que rabão do caralho.
Nos aproximamos da moita feita por folhas e galhos, e ficamos atrás, colocando as armaduras de pé, com o cano em direção a estrada a frente.
— O Bailey e o Alex já devem estar chegando, eles estão nos vendo pelo rastreador, então vamos ficar atentos. — Falo.
— Claro. — Ela concorda, e me posiciono melhor ali próximo dela, tocando sem querer os nossos braços.
— Não precisa tocar em mim. — Falo, e ela me olha com o cenho franzido.
— Eu toquei em você?
— É. Você tocou em mim.
— Me poupe. — Ela rir com deboche, pegando um binóculo de dentro da bolsa que eu havia trazido e pôs nos olhos, olhando em direção a estrada.
Ela era muito chata, tipo chata mesmo, imagine uma pessoa chata e triplica? O resultado final é a Sina.
Mas, isso não apagava o quanto ela era bonita e gostosa pra caralho, sem contar que ela deve ser uma máquina na cama. Porra, olha os pensamentos que essa vagabunda de merda me faz ter sobre ela.
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Checkers Of Traffic | Noart
Fanfiction𝑵𝒐𝒂𝒉 𝒚 𝑺𝒊𝒏𝒂 | Eu tinha 11 anos de idade, quando vi meu pai ser assassinado bem na minha frente.Desde ali, o mundo parou pra mim, não obtive resposta do mundo de como cuidar das minhas irmãs mais novas e de como sobrevivermos em um mundo dom...