Atlanta - GA.
P.O.V Noah Urrea 21:34 p.m.
— Eu já tô indo. — Falo pelo celular e dou uma curva, estacionando em frente ao local do pega. — Só tive um problema com o meu pai, nada da sua conta. — Ouço a risada do Josh do outro lado e desligo a ignição. — Certo. Já tô chegando. — Saio do carro e assim que desço 3 mulheres se aproxima de mim. O que me faz rir pelo nariz.
— Oi, senhor Urrea. Precisa de companhia? — Dou um sorriso de canto e travo o carro.
— Não. — Passo reto por elas e vejo as três me seguirem.
Caminhamos até ao centro da pista e todos os olhares são redirecionados a mim, que dou um sorriso de canto e me aproximo mais ainda do local, onde os meus carros de corridas estão.
— Urrea... — Ouço o Bailey me chamar e me viro, o vendo com uma folha em mãos.
— Fala.
— O pega de hoje vai ser ótimo, os pilotos estão apostando muito.
— Que bom. — Olho na lista. — Quantos pilotos?
— 30.
— Uau.
— Pois bem... — Ele fala e vejo mais alguns carros de corridas se aproximarem da pista. — Só tá faltando você autorizar a largada. — Concordo e paro meus olhos numa cena confusa.
— Que porra é aquela? — Pergunto e vejo uma vagabunda, rendendo um dos meus homens? Eu só posso está a base de drogas pra tá vendo alguma coisa como isso, mas aí lembro que a última vez que usei foi... hoje pela manhã, mas ainda assim não conseguia receptar bem o que de cara os meus olhos viam.
— É o Avery? — O Bailey pergunta e concordo, olhando ainda pra cena que ainda me intrigava. A vadia rendia o Avery pelo braço e o próprio gritava de dor, implorava pra ela parar e todos ali estavam presenciando essa cena ridícula. — Vamos até lá. — O Bailey fala e eu nego, colocando o braço a sua frente e impedindo do próprio seguir a diante, pra eu continuar admirando aquela cena com os meus próprios olhos.
— Caralho, ela vai matar o Avery, Urrea. — O Josh fala ao se aproximar de mim e cruzo os braços, ainda vendo aquela vadia torturar o Avery e apagá-lo. — Apagou o cara. — O Josh fala, chocado e sem acreditar no ocorrido, me fazendo tirar meu óculos escuros do rosto, vendo a vadia guardar a arma e mais duas pessoas se aproximarem dela.
— Vocês viram isso? — O Bailey pergunta, incrédulo e coço a sobrancelha, me aproximando da vadia a minha frente que nem conheço, mas farei questão de mandá-la pro inferno a dentro.
Primeiro eu noto a bunda gostosa que aquela loira dos peitos gostosos possui, depois olho nos olhos verdes dela, que estão erguidos devido a um sorriso e ouço o carinha próximo a ela falar.
— Você apagou o cara, acha que isso vai ficar assim? — Ele fala um pouco nervoso e me aproximo o máximo deles, tendo que concordar.
— Ele tem razão, você apagou um dos meus homens, ou acha que isso vai ficar assim? — Pergunto e vejo o olhar sorridente da loira cair em puro medo na minha frente. — Então vadia, me explica qual o direito que você teve de apagar um dos meus seguranças? — Pergunto e a própria continua calada, olhando para as duas pessoas do meu lado. — Olha, quando eu faço uma pergunta, é esperando uma breve resposta. Então porra, responda o caralho da pergunta que eu te fiz, antes que eu faça com você o mesmo que você fez com o meu segurança. — Falo bruto e ela engole em seco.
— Ele me assediou. — E ela se defende, achando que isso me importa? Coitada.
— E? — Debochei.
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Checkers Of Traffic | Noart
Fanfiction𝑵𝒐𝒂𝒉 𝒚 𝑺𝒊𝒏𝒂 | Eu tinha 11 anos de idade, quando vi meu pai ser assassinado bem na minha frente.Desde ali, o mundo parou pra mim, não obtive resposta do mundo de como cuidar das minhas irmãs mais novas e de como sobrevivermos em um mundo dom...