11: Saving The Brotherhood

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Atlanta - GA

P.O.V Sina 22:00 p.m.

Eu tentava enxergar bem o que meus olhos viam e eu não conseguia mudar o foco daquela cena, que me fez sentir o maior nojo de toda a minha vida.

— Sina. — A Sofya murmura ofegante, enquanto é encurralada na parede daquele beco por um homem incrivelmente nojento. A própria está sem a blusa e com os seios amostra, mas se mantém vestida na sua parte debaixo, usando a sua calça jeans preta.

— Meu Deus! — A Joalin fala do meu lado e eu volto a realidade, sentindo a maior raiva se intensificar dentro de mim.

Corro até ambos e o empurro longe da Sofya, que faz o próprio cair no chão e me aproximo dele no chão, chutando com pura brutalidade e ignorância as suas bolas.

— Você sabe rezar? — Pergunto, olhando pra baixo e o puxo pra mim pela sua camisa, fazendo o mesmo ainda se manter no chão. — Responde a minha pergunta. — E eu pergunto novamente, mas com um tom diabólico na minha voz, fazendo ele arregalar os olhos.

— E-e-uuu. — E ele começa a gaguejar, me fazendo rir do próprio.

— Não gagueja. — Zombo e ele chora na minha frente feito uma bicha medrosa. — Você sabe rezar? — Repito novamente.

— Sim, sim. — Ele fala, rápido.

— Começa então, antes de morrer.

— Não me mate, e... — E ele se cala, quando eu acerto um forte tapa no seu rosto, fazendo ele cair no chão e bater com a testa sobre o próprio.

— Eu não vou te matar. — Falo e puxo a minha faca, atraindo o olhar de medo dele. — Pelo menos não agora, primeiro vamos brincar um pouco. — Falo com ironia, pegando na força bruta a sua mão. — Você tem uns belos dedos. — Fui cínica e admiro os seus dedos, tanto que levo o indicador aos meus lábios e começo a chupa-lo com segundas intenções.

O homem a minha frente me olha sem entender nada e eu dou uma mordida pra provocá-lo, enquanto levo a minha outra mão que se mantém a faca próxima a minha boca e ele dessa vez me olha com medo. Eu dou um riso de canto cheio de maldade e passo a faca no seu dedo, cortando o mesmo sem dó nem piedade, fazendo o sangue começar a escorrer e ele grita em alto desespero.

— Ah qual é? Você ainda tem 9 dedos. — Falo e seguro no seu polegar. — Ainda tem muitos dedos, vamos dá uma diminuída. — Continuo com a ação, adorando ver o desespero do homem a minha frente, que chora e implora pra me parar.

— Eu fui mandado, me mandaram pegar a sua irmã. — Ele fala rápido, mas de uma maneira desesperada, me fazendo pensar um pouco.

— Quem? — Pergunto, rude e ele continua chorando.

— Eu não posso falar. — E eu rio, cortando o seu polegar também, fazendo ele gritar mais uma vez de dor.

— Vai falar? — Perguntp e o próprio não para de chorar. — 8 dedos, a dor é insuportável porque a dor de um osso quebrado é muito ruim, mas você aguenta mais, não é? — E ameaço cortar o seu dedo do meio, mas ele grita alto.

— Eu falo, eu falo. — Ele fala em desespero total, me fazendo agachar a cabeça perto dele.

— Eu tô ouvindo, fala filho da puta.

— O Noah mandou, ele me mandou pegar uma de vocês, como a sua irmã saiu sozinha... ela foi o alvo. — Enrugo a testa e puxo o ar, ficando de pé.

— Sabe onde ele mora? — Questiono e ele concorda. — Ótimo. — Puxo a minha arma, mirando no próprio. — Eu quero que me leve agora a casa dele. — E ele arregala os olhos.

Checkers Of Traffic | NoartWhere stories live. Discover now