DANGER | Livro I • JJK

2.1 [Reescrito]

!AVISO!

A fanfic passou por um processo de reescrita, o livro 1.0 - LAÇOS DESTRUÍDOS - está atualizado. Os nomes de alguns personagens foram modificados como o da protagonista, era Maria e foi mudado para Jane. Portanto se estiver Maria no capítulo é porque não foi reescrito ainda e caso já tenha sido, peço encarecidamente que me avise no pv o capítulo

Seul, Coreia do Sul - 02:55 a.m
Jungkook pov

Jane se ajoelhou e senti a respiração dela no meu pau, ele já estava semi ereto desde que ela tinha chegado aqui com esses peitos balançando e marcando na merda do tecido fino do pijama. Não tinha gostado de falar sobre aquele assunto, ainda mais com alguém como ela. Totalmente descartável e que não me iria ser útil despois deste contrato. Porém de alguma forma eu me senti leve.

Minha cabeça não estava mais tão pesada quanto na hora que acordei e fumei uma maconha pra relaxar. Meus músculos pareciam estar distensos e minha dor nas costas melhorou. Mas esta visão foi o que me fez esquecer de tudo.

Jane não era nem de longe a mulher mais gostosa que já tinha passado pela minha cama ou me feito um boquete, mas ainda sim tinha um belo corpo e uma puta cara de safada. Ela masturbou toda minha extensão sem colocar na boca afim de deixar ele ainda mais duro, soltava sorrisinhos com os lábios grudados na minha glande que me faziam arfar. A vagabunda tinha uma cara de falsa inocente que enganaria qualquer um.

Agora mesmo ela podia arrancar meu pau a fora e me matar com a arma de cima da mesa. Lhe conhecendo pelas minhas observações e pelas vezes que já a vi se tocando, ela chuparia meu pau primeiro antes de pensar em me matar.

Assim que o pré gozo expeliu ela pôs a boca chupando minha glande e sabendo meu falo de cima a baixo. Apertei meu maxilar deixando o prazer tomar conta do meu corpo e causar fisgadas nas minhas coxas.

- Porra. - Jane começou a chupar freneticamente toda a extensão e o que não conseguia por na boca masturbava com rapidez. Senti as mãos dela massagearem minhas bolas e gemi mais alto.

As putas da minha boate não chupavam ou tocavam as bolas, as coitadas eram ignoradas, mas é claro que pedindo com carinho as vadias vão lá e fazem o trabalho direito. A boca quente e apertada dela era quase uma vagina, Jane chupava com tanta vontade que babava no meu pau inteiro me fazendo se deleitar com a visão.

Jane começou a se movimentar mais rápido fingindo estocadas com meu pau, virei minha cabeça para trás. Meus dedos dos pés se dobraram chegando a estalar, minhas coxas formigaram e senti um frio na barriga. Meu pau pulsou mais rápido sentindo a garganta dela e senti o gozo vim. Maria percebeu e então masturbou chupando só a cabecinha. Em nenhum momento ela desviava seu olho do meu, deixando tudo ainda mais sexy. Gemi alto sentindo os jatos preencherem a boca dela.

Ela lambeu tudo deixando meu pau limpinho e em perfeito estado, depois se levantou chupando o pouco de gozo que tinha em seus dedos. Agora sim eu estava relaxado.

- Onde aprendeu a chupar assim? Já trabalhou de puta por acaso? - Minha respiração voltou ao normal rapidamente, ao contrário das outras pessoas eu tinha mais facilidade de controlar quando está acelerada.

- Você não conhece nada sobre mim, Jungkook. Espero que isso tenha ajudado e saiba que pode sempre conversar comigo ou me chamar quando estiver com insônia. - Jane me deu um sorriso sem mostrar os dentes e permaneci sério.

Eu não iria agradecer, não pedi pra ela fazer isso, ela quem fez. Ela quem entrou aqui de madrugada me enchendo de perguntas e me oferecendo um boquete. Fui até o banheiro do escritório tomando um banho rápido e saindo de toalha mesmo, meus seguranças tinham ordens para abaixarem as cabeças apenas quando eu passasse, então não era problema pra mim andar semi nu por aqui.

Vesti uma box e enxuguei meu cabelo, o clima estava frio então liguei o aquecedor. Me joguei novamente na cama desarrumada, o sono ainda estava presente. Ao contrário de muitas noites, eu me virei de barriga pra baixo, encarando o abajur ligado e um mosquito voando ao redor como se estivesse em translação, o sono foi me pegando de leve. Me fazendo adormecer.

Não adormecer e saber que pode acordar a qualquer momento por um espasmo ou por pesadelos traumáticos. E sim adormecer com o ano pesado que você sabe que só acordará no dia de amanhã.

꧂ Quebra de Tempo ꧁

- Você me deve uma carga de seiscentas peças. - Disse ao mais velho que me encarava com medo.

O maldito tinha feito um contrato comigo a um ano atrás, me vendeu uma carga caríssima de peças de carros novas por meio ilegal e até agora não me entregou esta merda. Me daria muito dinheiro, mas o prejuízo foi maior, já que eu fiz a minha parte.

- Eu vou procurar te entregar o mais rápido possível. - Tentou me acalmar, mas quem parecia desesperado era ele.

- Você tem três dias, seu merda. Três dias pra me entregar este caminhão com essas peças dentro. Caso contrário, você está morto! - Apontei para a porta da saída e ele virou a porta do meu bar completamente nervoso.

Certamente ele já vendeu isso a outra pessoa e as peças já estão espalhadas pelo mundo inteiro, a gente só dá uma chance pra não matar de primeira. Encarei as dançarinas ensaiando a nova coreografia, a boate abria apenas a noite, então de dia era a arrumação, limpeza e ensaio dos que trabalham pra mim aqui.

A que fazia as coreografias era sempre Yora. Yora era strippers formada e já até foi minha foda fixa. Apesar de ter o corpo inteiro siliconado ela sabe muito bem o que faz, comanda muito bem e sabe por ordem nas meninas. Fiquei surpreso quando ela chegou pra mim pedindo pra trabalhar assim, geralmente as mulheres fogem desta vida. Sua única diferença é a liberdade de vida.

- Estas novas garotas que você arrumou são um porre pra aprender! - Yora reclamou, vindo em minha direção com seu salto alto e vestido colado.

- Foi o que tivemos pra este mês, ganhei uma grana preta com essas novinhas aí. - Traguei meu cigarro mais uma vez.

- E como anda o casamento? - Brincou Yora. Ela sabia bem que eu nunca seria de casar.

- Não é da sua conta, Yora. Sabe que odeio quando se intrometem na minha intimidade, não é porque ainda fodo sua buceta às vezes que te da direito de sair nesta intimidade.- Coloquei meu braço ao redor da cintura alheia e ela pegou no meu pau por cima da calça.

Era uma vadia por completo, sempre que me via implorava por sexo, seja da maneira mais incoveniente possível mas ela pede. Parece cadela no cio se esfregando em cachorro vira lata.

- E sua esposa? Não dá pra acreditar que você está casado. - Brincou.

- Estou casado mais não estou morto.

Sorri lembrando do boquete de ontem a noite. Como era bom ter as mulheres completamente rendidas a mim. Certamente Jane ficaria brava se eu dissesse que estou fodendo outras mulheres, mas pouco me importa o que ela acha. Quer cobrar fidelidade de algo que nem existe.

Levei Yora até a sala mais próxima dali, apertei aqueles peitos grandes com força já vendo a cara de safada que ela fazia. Não valia porra nenhuma.