As Crônicas de Kat - A Histór...

By giuliasntana

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Conheça Katerina, uma vampira criada à força na Europa do século XIX por uma mãe bruxa desesperada em sua bus... More

Introdução
Ellie - I
Ellie - II
Ellie - III
Ellie - IV
Haunted
Ellie - V
Danse Macabre - I
Danse Macabre - II
Danse Macabre - III
Danse Macabre - IV
Danse Macabre - V
Prontos para dançar?
Danse Macabre - VI
Nosferatu - I
Nosferatu - II
Nosferatu - III
Nosferatu - IV
Nosferatu - V
Nosferatu - VI
Nosferatu - VII
Mi Totentanz
Sophie's Choice - I
Sophie's Choice - II
Sophie's Choice - III
Sophie's Choice - IV
Sophie's Choice - V
Sophie's Choice - VI
Sophie's Choice - VII
Sophie's Choice - VIII
Bem-vindas ao século XX - I
Bem-vindas ao século XX - II
Bem-vindas ao século XX - III
Bem-vindas ao século XX - IV
Bem-vindas ao século XX - V
Bem-vindas ao século XX - VI
Bem-vindas ao século XX - VII
Bem-vindas ao século XX - VIII
Bem-vindas ao século XX - IX
Bem-vindas ao século XX - X
Esqueletos no Armário - I
Esqueletos no Armário - II
Esqueletos no Armário - III
Esqueletos no Armário - IV
Esqueletos no Armário - V
Esqueletos no Armário - VI
My Wild Heart Bleeds With Yours - I
My Wild Heart Bleeds With Yours - II
My Wild Heart Bleeds With Yours - III
My Wild Heart Bleeds With Yours - IV
My Wild Heart Bleeds With Yours - V
My Wild Heart Bleeds With Yours - VI
My Wild Heart Bleeds With Yours - VII
My Wild Heart Bleeds With Yours - VIII
Lágrimas de Gelo - I
Lágrimas de Gelo - II
Lágrimas de Gelo - III
Lágrimas de Gelo - IV
Lágrimas de Gelo - V
Lágrimas de Gelo - VI
Lágrimas de Gelo - VII
For whom the hell tolls - I
For whom the hell tolls - II
You shouldn't be here tonight
Réquiem - I
Réquiem - II
Réquiem - III
Réquiem - IV
Entre todos os demônios do Inferno - I
Entre todos os demônios do Inferno - II
Entre todos os demônios do Inferno - III
Stregoica - I
Stregoica - II
Stregoica - III
Stregoica - IV
Stregoica - V
Wild Ones - I
Wild Ones - II
Wild Ones - III
Wild Ones - IV
Wild Ones - V
Wild Ones - VI
Wild Ones - VII
Wild Ones - VIII
I Coríntios 15:25-26 - I
I Coríntios 15:25-26 - II
I Coríntios 15:25-26 - III
I Coríntios 15:25-26 - IV
I Coríntios 15:25-26 - V
I Coríntios 15:25-26 - VII
A Hora das Bruxas - I
A Hora das Bruxas - II
A Hora das Bruxas - III
A Hora das Bruxas - IV
E não sobrou nenhum - I
E não sobrou nenhum - II
E não sobrou nenhum - III
E não sobrou nenhum - IV
E não sobrou nenhum - V
E não sobrou nenhum - VI
Lullaby - I
Lullaby - II
Lullaby - III
Lullaby - IV
Lullaby - V
Lullaby - VI
Lullaby - VII
Lullaby - VIII
Lullaby - XIX
Lullaby - X
Afterworlds - I
Afterworlds - II
Afterworlds - III
Afterworlds - IV
Written in My Own Heart's Blood - I
Written in My Own Heart's Blood - II
Written in My Own Heart's Blood - III
Written in My Own Heart's Blood - IV
Written in My Own Heart's Blood - V
Written in My Own Heart's Blood - VI
Katerina

I Coríntios 15:25-26 - VI

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By giuliasntana

Piatra Neamț, Romênia

20 de março

Kaylee

Céus quase tão escuros quanto a noite, trovões ensurdecedores que abalam a estrutura das casas e uma chuva que cobre a vista da cidade é como a primavera de 2016 diz olá a Piatra Neamţ. Dentro da casa de vidro de Persephone o clima parece tão tempestuoso quanto lá fora, com os Acordos com a Morte se aproximando pelas sombras e todos os outros problemas que parecem se multiplicar desde que Kat e Ellie foram sequestradas.

Depois de soltar a bomba sobre a existência de Anika há alguns dias, Deyah voltou noite passada para avisar a Ellie que ainda existem membros do Clã Romeno vivos. Não o suficiente para se unirem em algo tão forte quanto costumavam ser, mas o suficiente para que possa haver alguma retaliação. Além disso, as bruxas de Piatra pediram a destruição do Clã inteiro para permitir a nossa entrada na cidade e eu duvido muito que elas abram mão do acordo apenas porque ele coloca nossa vida em risco. Kat não pareceu surpresa quando ouviu a notícia esta manhã.

- Nada com raízes fincadas no Inferno é tão facilmente destruído com fogo. – Ela disse, dando de ombros.

Sophie grunhiu e se juntou a Persephone para criar um plano de defesa caso alguma coisa aconteça. Elas disseram que até o fim da noite terão um plano que precisará integrar todas as ex-bruxas do Exército. É uma clara tentativa de deixar todas nós com mais desejo de voltarmos a ser bruxas, mas elas ainda não perceberam que não tem nada a ver com vontade. Qualquer uma das meninas faria qualquer coisa para ter sua alma de volta em dois dias, sem precisar ir ao Inferno. O problema é o maldito enigma que cobre o sacrifício. Ninguém tem "algo que não pertence ao Inferno e que considera tão importante quanto a própria alma". Quer dizer, quase ninguém.

Eu percebi quando Juliana viajou com Pierre e Amelie automaticamente foi isolada do resto da casa. Na noite depois da visita ao oráculo, Juliana chegou como um furacão, cheia de perguntas para Amelie. Isso fez com que todo mundo se reunisse em volta para observar e Juliana não se importou, apenas querendo respostas. Cada novidade que saía da boca de Amelie fazia com que todo mundo se movesse em direção a Juliana, tentando defende-la, protegendo sua retaguarda. A mesma força que as fazia fazer isso me movia em direção a Amelie. Apesar de eu me perguntar porque ela não tinha contado tudo aquilo antes, mesmo tendo passado semanas em nossa companhia e tendo recebido votos de confiança em diversos sentidos, eu queria defendê-la ou ao menos garantir que ela tivesse uma chance de se defender. Ninguém atacou Amelie porque todas ficaram mais preocupadas com Juliana e o fato de ela ter que deixar o Exército e ir a Paris, mas todo mundo se tornou muito consciente de que a presença de Amelie poderia ser danosa e de que ela não era uma de nós e sequer tinha algo que a prendesse do nosso lado, como Persephone e Pierre.

Naquela mesma noite, quando Kat nos contou sobre os Acordos, eu não percebi na hora. Tinha outras preocupações na cabeça e já que todo mundo queria pegar a alma de volta mais do que eu queria, eu sequer me preocupei com sacrifício algum. Depois que Juliana deixou a casa é que minhas observações me levaram à conclusão de que a pessoa sou eu. Existe mais gente que tem ligações que consideram tão importantes quanto a própria alma, mas a maior parte das meninas tem isso dentro do Exército e não faria sentido matar uma de nós para que a outra volte a ser bruxa no meio da guerra. Pierre seria "a coisa que não pertence à Morte" da forma mais profunda que nós conhecemos, mas nenhuma de nós se importa com ele de forma alguma. Dizem que Tatiana criou alguma ligação sobrenatural com ele, mas eu duvido muito que até mesmo ela se importe com ele tanto quanto com a própria alma. Resta assim, Amelie.

- Sério? Tanto quanto a sua própria alma? – É o que Kat pergunta, erguendo uma sobrancelha, mas sem olhar para mim quando conto a ela sobre minhas conclusões.

- Em minha defesa, não me importo com a minha alma tanto assim. Mas eu creio que perdê-la seria algo que me incomodaria, sim.

Estamos no andar de baixo da casa de vidro, assim como uma boa parte do Exército. O andar de cima está uma barulhada com a chuva que cai no teto e por algum motivo o térreo parece mais seguro. Ainda assim, existe barulho o suficiente onde estamos, com todo mundo falando ao mesmo tempo, para que eu me sinta segura em confidenciar isso a Kat.

- Ainda assim, você opta por sacrificá-la. – Kat diz, os olhos tão tempestuosos quanto as nuvens carregadas que ela encara.

- Eu não o fiz sem hesitar, mas é pelo bem maior.

- E vai deixar um monte de gente satisfeita.

Não respondo a isso, apesar de saber que é verdade. Também não me viro para olhar para onde Amelie lê um livro, apesar de desejar fazê-lo. Continuo encarando Kat, parada ao seu lado e ignorando as mesmas nuvens que ela parece tentar puxar em sua direção. Ela passa tanto tempo fazendo isso que eu resolvo interpelar:

- Está tudo bem, Kat?

Kat suspira profundamente e finalmente olha para mim.

- Você confiou em mim com algo hoje e eu farei o mesmo com você. Eu estava errada, Kaylee. Terrivelmente errada. Não em pensar que eu deveria lutar contra o Destino, porque eu não desisti disso ainda e nem pretendo... Mas em achar que eu deveria saber de tudo que vai acontecer. Eu não deveria ter descoberto. Eu joguei fora a benção da ignorância com toda prontidão e agora odeio Céus e Terra por isso.

- É ruim assim?

Ela desvia o olhar outra vez, dessa vez olhando para cima.

- Eu sempre soube que seria ruim, mas eu sempre achei que estaria pronta. Minha confiança em tudo era o que fazia de mim quem eu sou. Se eu precisasse queimar, eu queimava de cabeça erguida com a certeza de que voltaria das cinzas. Agora eu não sei mais se estou pronta, se sou a mais indicada para liderar vocês ou se o que fiz até agora foi o certo. E eu não tenho outra opção além de terminar o que comecei.

Algo pesado recai sobre mim. Pode ser um sentimento, uma conexão temporária com a minha alma. Pode ser apenas um efeito do estado de espírito de Kat ou da tempestade. Eu não consigo identificar o que é, mas sei que detesto.

- E vai valer a pena? No fim, terminar o que você começou... Terá significado algo?

Kat afasta o cabelo do rosto e cruza os braços.

- Precisa significar e precisa valer a pena. Eu não entrei nessa e carreguei todas vocês para que reste algum resquício de derrota em mim. – Ela olha nos meus olhos como faz pouquíssimas vezes. – Apenas contei isso para você porque eu não posso simplesmente dizer: "Obrigada por confiar em mim, Kaylee. Você fez a escolha certa. Eu garantirei que você fique bem.". Eu não posso mais garantir nada a ninguém. Não posso sequer pedir a você que você faça esse sacrifício.

- Mas você acredita que essa é uma boa ideia?

- É a única forma de conseguir a terceira bruxa.

- Não, não é. Responda a minha pergunta, Kat. Não interessa se você não se sente pronta, você é a única líder que eu tenho. Você acredita que sacrificar Amelie é uma boa ideia?

O lábio inferior de Kat se curva inconscientemente.

- Isso não vai ser fácil, Kaylee. Não vai ser apenas mais um quebra-molas no meio da estrada, será um barranco. Vai marcar você.

- Deve ser um sacrifício.

- Sim. Mas eu também sei que você não quer sua alma de volta com tanta vontade quanto o resto de nós, então eu não sei como isso afetará você.

- Nem eu, mas eu não tenho tempo para projetar o que vai acontecer e me permitir sentir medo. Eu deveria ser parte de um Exército, não um indivíduo. Soldados apenas tentam sobreviver agora.

Kat concorda com a cabeça.

- É uma boa ideia. E eu estarei aqui do outro lado, para ajudar você com o que quer que aconteça.

Respiro fundo.

- Não quero me importar com isso ainda. Agora precisamos organizar o sacrifício antes que ela perceba o que estamos fazendo.

22 de março

Anika

A tempestade manteve todo mundo acordado a noite toda e a escuridão do céu mesmo depois da alvorada fez com que todo mundo dormisse até tarde. Quando eu finalmente reúno coragem para abrir os olhos e alcançar meu celular, são quase cinco da tarde e apenas outras quatro pessoas estão acordadas. Não está mais chovendo, mas uma espécie de chiado vem do fundo da sala. Quando eu me sento para descobrir o que é, é que começo a distinguir vozes humanas e identifico uma televisão a manivela parada entre Valentina e Persephone, sentadas lado a lado a quatro colchões de distância de mim.

- Em que ano nós estamos? – Pergunto, chegando ao lado delas. Falei mais alto do que qualquer pessoa falaria em um quarto com dez pessoas dormindo, mas todas estão tão cansadas que ninguém sequer respira mais alto.

Persephone se sobressalta, mas não se vira para olhar para mim.

- Não vale a pena comprar uma TV de verdade sem saber quanto tempo ficaremos aqui. – Resmunga.

- É 2016. – digo, respondendo minha própria pergunta – Quem ainda precisa de televisão? Você pode assistir qualquer coisa pelo celular agora.

Persephone não responde, mas Valentina se vira para mim e dá de ombros.

- Miranda gostava de ver as notícias na televisão. Ela dizia que notícias na internet vem carregadas de opinião e as da TV dão mais tempo para pensar.

Isso faz com que eu me cale e me sente ao lado das duas.

- E quais notícias estamos tentando conseguir? – pergunto.

- Qualquer coisa que pareça infernal em algum nível. – Persephone responde - Não acho que sabemos o suficiente sobre o que tem escapado do Inferno e se tivermos alguma pista sobre isso, talvez consigamos tapar o buraco enquanto estivermos lá.

- Você está brincando né? Tudo parece infernal e inacreditável ultimamente. E parece estar se encaminhando para o pior. Mas é apenas o ritmo natural do mundo. A Terra é apenas o Inferno de outro planeta.

Persephone finalmente olha para mim.

- Você realmente acha que tudo que está acontecendo nos últimos anos não está diretamente relacionado à ruptura no Inferno? Milhares de mortes violentas, ignoradas. Grandes ataques acontecendo diariamente. Os mais ridículos crimes acontecendo e sendo perdoados ou até mesmo causados por quem foi eleito para manter a paz. O mundo assistindo bestializado a todo tipo de intolerância e fanatismo. Nós podemos dizer que isso sempre aconteceu, que é o ritmo natural do mundo, mas dessa vez é possível sentir que é diferente. Todo mundo tem adorado fingir que nada disso é real. Que faz tudo parte de um espetáculo que não nos atinge diretamente. Nós vemos crianças sangrarem e derramamos algumas lágrimas para no dia seguinte continuarmos nossas vidas. Enquanto isso, o horror se esgueira nas sombras e vem em nossa direção. Ele não pode ser parado e não é como se ninguém estivesse fazendo algo para pará-lo. Não existe nada que o Inferno goste mais do que a mais completa negligência.

- Então eu suponho que nós não vamos negligenciar isso. – respondo, nada abalada pelo discurso dela. – Apesar de estarmos envolvidas até o pescoço com algo quase tão importante quanto... – Deixo que a TV complete minha frase, falando sobre um tiroteio nos Estados Unidos.

Persephone volta a olhar para a TV, que já pede para ser recarregada.

- Eu apenas estou tentando fazer o serviço completo. Sem deixar buracos.

- Posso ajudar com isso. – Respondo, dando de ombros.

- Então recarregue a TV. – Valentina ordena.

Pego a manivela e começo a girá-la. Quanto mais eu faço, mais alto e claro o som fica e eu presto atenção nas notícias que continuam. Assassinato, tiroteio, incêndio, suicídios, golpes de estado e até mesmo a morte comum de pessoas que ainda tinham muito o que viver. Isso sempre aconteceu, o mundo sempre foi um lugar cruel. O problema é que a velocidade que as notícias são divulgadas faz com que a sensação se amplifique e os erros que já foram cometidos antes e são repetidos agora pareçam ainda mais errados. Ou pelo menos é disso que eu quero me convencer por enquanto.

23 de março

Sophie

Os gritos de Selene permanecem em meus ouvidos mesmo depois de já termos atravessado quilômetros sem ela. Na verdade, eu já consigo ver os contornos do Cimitirul Eternitatea iluminados pela lua cheia e o som estridente do choro da garotinha que não queria ser deixada de fora justo esta noite parece continuar a ecoar pelas árvores. Em dias normais isso não me perturbaria, mas hoje eu posso ver que isso perturbou a todas nós.

É o dia dos Grandes Acordos da Morte, nós estamos desfalcadas e a única substituição é Rowan, que não é de nenhum tipo de ajuda. A maior parte de nós não sabe quem é a bruxa que escolheu o sacrifício porque isso poderia deixar o sacrifício em questão arredio, mas Ellie, Kat e eu sabemos que Kaylee matará Amelie esta noite. Eu imagino que Persephone e Rowan também saibam, mas não disseram nada a respeito. O resto do Exército está apenas apreensivo, vendo coisas em sombras, sem saber o que esperar de hoje. Então o fantasma dos gritos de Selene nos perseguem pela noite. Provavelmente por isso, Persephone não para de falar enquanto andamos.

- Abadom não deveria ser o nome de um dos grandes demônios? – Ela pergunta para Kat, como se fosse importante falar sobre isso agora - O demônio do abismo?

Kat ri com um bufo.

- Você realmente acha que o Inferno deixaria o nome de um dos demônios grandes percorrer tão livremente a boca das pessoas e referências pop? Ele é forte. E poderoso o suficiente para não ser um demônio de possessão – só vem para a Terra através de pontes. Ele também é usado em grandes planos e poderosas maldições. Mas ele ainda é um garoto de mensagens. Enviado para conversar com uma garotinha de seis anos que havia nascido em uma janela e em uma fresta. Mais poderoso que o pai de Pierre, mas não poderoso o suficiente para dar as ordens.

Vejo os olhos lilases de Persephone recaírem sobre Kat cuidadosamente, mas é Rowan quem faz a pergunta:

- Você odeia ter sigo entregue de bandeja para o Inferno daquela forma não é?

Kat não responde no começo, mas vejo seus ombros caírem. Em seguida, ela suspira e volta a sua expressão e postura normal.

- Não sou responsável pelo que minha mãe queria quando me concebeu ou pela ideia que ela tinha de mim. Apenas pelo que fiz de mim mesma.

A frase marca a nossa chegada ao Cemitério Eternidade juntamente com diversos outros grupos de pessoas.

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