Tipo Ideal Perfeito - pjm

By Kesey_ecc

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[Concluída ✓] A gótica das trevas nunca poderia ter nada em comum com o fofo Park Jimin. Ela não era nada par... More

Gótica das Trevas
Silêncio Tenebroso
Quantum Break
Minha calcinha de ursinhos e corações
Você Não Faz o Menor Sentido
Mas que porra eu estou fazendo?
Quarta Dimensão
Uma pessoa de prazeres simples
Eu não quero mais brincar
A gótica das trevas ataca novamente
Feliz dia 29-04
Team MinSia
Dia Nacional dos Idiotas
Mais uma coisa pra me deixar estranho
Pela primeira vez eu adorei ouvir aquilo
Uma Semana Inteirinha
Vamos ver se vai durar
Umas porrada bem loka
Coreana Normal vs Coreana Brasileira Gostosa
Bolinho de Chocolate
Por que Eu Te Amo
Cadê minha lagosta?
Né Palhaço?
Mas o Coreano...
A-alô?
Abre a Porta
Uma Obsessão Leve
E Eu?
Parabéns Park Jimin
Não se desama dando um mero tchau
E sobre aquela exceção?
O que você quer?
CINCO Por Cento
Epílogo
TIP - EXTRAS
Outro Ângulo
Só uma coisa
Me Deixa Cuidar Disso
O dragão do gelo
Parabéns Ásia Cecília Prado
Isso foi... necessário
É só o Começo
Você vai me deixar sozinha aqui?
Boa noite Jeon Jungkook
Moiety
Eu tenho um dejá vú
Jeitinho Park Jimin
Interrompendo o apocalypse
Eu Ligo
Allyun
Nunca Mais
Encanada - Extra Jenny&Yoongi
Time
Crescendo - Jungkook
Literalmente a visão de um Anjo
O Mesmo de Sempre - Taehyung
Amor Para Kim SeokJin - Jin e Lia
Você sabe que... - JHope e Mikame
Saindo da Caixa - Namjoon
Mania
Nossa Música - Hyun e Alanis
Duas Crianças
Edição nova do livro

Quem disse que a gente já resolveu essa crise?

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By Kesey_ecc

- Jahgi... – chamo baixinho assoprando seu ouvido logo em seguida.

Ceci se mexe minimamente, preguiçosa como sempre e me faz revirar os olhos. Afasto seu cabelo do rosto e da nuca sem ser muito delicado. Deslizo os dedos pela sua pele exposta sabendo o quanto era sensível, mas não tenho resultado nenhum. Aparentemente a pele da gótica ficava entorpecida enquanto ela dormia, era tipo um mecanismo de defesa em seres das trevas.

- Ceci, vamos logo. Não quero voltar tarde pra casa, meu ombro ainda está doendo bastante – suplico com o rosto mais perto do dela.

Ela se encolhe junto ao travesseiro abraçando-o mais apertado. Sorrio com sua carinha amassada e acabo com o espaço entre nós sugando com força seu pescoço, deixando uma marquinha vermelha no local. Ceci franze o cenho e solta um gemidinho de dor que mesmo sem querer me faz ter alguns pensamentos impróprios.

- Cecília, o metadinha já está ficando impaciente e eu também. Vamos logo...

- Park... – murmura sonolenta.

- Ta bom, você que pediu jahgi – falo sabendo que estava sendo ignorado.

Me afasto da cama e vou até o Ban que estava sentado no chão tentando colocar a lagosta de pelúcia em cima de um carrinho de plástico, mas a lagosta era muito grande para o brinquedo e seus bracinhos eram curtos ainda. Pego o bebê interrompendo sua concentração sem rodeios e o coloco sobre Cecília. Imediatamente ele começa a se mexer, empolgado pra pular sobre a mãe enquanto ria. Vez ou outra ele se inclinava e batia no rosto dela tentando chamar sua atenção e arrancando múrmuros frustrados da gótica.

- Ta bom, ta bom... acordei – diz mau humorada levantando enquanto segurava o filho e dando um beijo em sua bochecha grande – Não sei pra que tanta pressa.

- Já é quase meio dia jahgi.

- E são só compras Park Jimin, compras do mês – me olha com a sua melhor expressão de "quero te matar".

- Tá, mas eu quero sair já pensando em voltar. Estou cansado do ensaio, me machuquei mesmo dessa vez – falo um tanto manhoso.

- Vamos passar numa farmácia pra comprar alguma coisa e passar no seu ombro, mas precisava apelar pro metadinha?

Ela se levanta da cama, deixa o Ban sentado no chão mais uma vez e ele imediatamente pega a lagosta pra brincar novamente. Em seguida Ceci vai até a suíte do quarto.

- Quem mandou você resistir aos meus carinhos e aos meus beijos? – pergunto sorrindo e me sentando com o bebê.

- BEIJOS?! – ela exclama abismada do banheiro, provavelmente vendo a marca que eu havia deixado em seu pescoço.

Eu só consigo gargalhar.

(...)

O dia estava sendo mais produtivo do que esperávamos. Mas é claro! Qualquer dia fora de casa é bem produtivo quando saíamos com o metadinha. Ceci estava certa, eu era um pai muito bobo quanto as vontades dele, Ban mal precisava apontar o que queria que eu já estava lá pegando pra ele. Então o que era para ser "só compras do mês" acabou virando uma parada num parquinho perto de casa onde ele conseguiu sujar toda a calça de tanto cair de joelhos, logo em seguida já era hora do almoço então tivemos que parar pra famosa "papinha" embora o Ban queria mesmo era comer nosso hambúrguer. Fomos fazer as compras do mês somente ao fim da tarde, seguindo o ritual onde o Ban apontava pra tudo e enquanto eu ia colocando no carrinho Ceci vinha atrás tirando me olhando de cara feia. Até finalizar e colocar todas as sacolas no carro já tinha anoitecido e nós ainda tínhamos mais uma parada. E eu que queria voltar logo pra casa, grande ilusão.

A última parada seria uma ida simples até a farmácia. Era só estacionar, um de nós dois entraria lá, pegaria algo para dor muscular e uma massagem, voltaria pro carro e em menos de cinco minutos estaríamos voltando para casa. Mas isso era num mundo antes de Park Ban Gwihan. O metadinha ficava impaciente tendo que esperar no carro, então enquanto eu comprava os remédios necessários pra essa droga de dor no ombro melhorar, Ceci tinha que o distrair me seguindo entre as prateleiras. Lá se foram mais meia hora.

Quando finalmente saímos, eu com uma sacola pequena em mãos e a gótica com o Ban, ao invés de entramos direto no carro ficamos estáticos na calçada. Com nenhuma reação além de surpresos e com cara de paisagem, olhamos fixamente para Seo Yeon enquanto ela nos encarava de volta. A morena de cabelo liso escorrido estava saindo de uma das lojas dali com várias sacolas de marca em mãos, vestida com suas roupas de marca, gastando a sola de seus sapatos de marca assim como sempre fez enquanto estudávamos, parecia que tínhamos voltado no tempo. Com uma cara de desdém ela nos dirige uma careta de desprezo, demorando bastante ao tentar fulminar a Ceci, para logo em seguida andar rapidamente até seu motorista que prontamente pegou todas as suas sacolas. Sem mais demora Yeon partiu com o carro, deixando nós três ali ainda parados na calçada. Cecília e eu nos olhamos e caímos na gargalhada, com o metadinha querendo nos imitar mesmo sem saber do que estava rindo. Pois é, algumas pessoas nunca mudam, nunca crescem ou evoluem, apenas ficam sozinhas no mesmo lugar.

(...)

Depois de colocarmos Ban na cama, desmaiado de sono e cansaço pelo dia cheio que teve sem nenhuma soneca, Ceci e eu ficamos na sala como sempre fazíamos todo final de semana depois que o metadinha dormia. Passávamos a noite e a madrugada juntos já que nenhum de nós dois dormia cedo mesmo.

- Ai! Isso é gelado demais – reclamo quando ela começa a passar o remédio no meu ombro.

- Eu sei, e vai ficar desconfortável por um tempo. Quem mandou ser um irresponsável? – assopra minha pele fazendo a sensação de gelo piorar. Arqueio as costas instantaneamente e a gótica ri.

- Não fui irresponsável, foi um acidente – faço uma careta, olhando-a de canto.

Concentrada ela faz uma pressão leve com os dedos iniciando uma massagem gostosa, apesar de um pouco dolorida por causa da minha lesão.

- Já imaginou se a Seo Yeon visse nós dois assim? Se só de nos encontrar na rua já fuzilou a gente com os olhos... – comento voltando a rir e sendo acompanhado pela Ceci.

- Aposto que ela está jogando uma maldição em nós nesse exato momento. Todos os desejos dela de que tudo entre a gente desse errado não foram atendidos, agora ela vai apelar.

- Por que ela faria isso?

- Pra ter o fofo Park Jimin que ela sempre sonhou – responde afetada como se fosse a madrasta de uma narração de história infantil.

- Você viu o jeito que ela me olhou hoje. Depois de tudo que eu fiz ela quer mais é que você fique viúva – dou risada e a gótica me da um tapa de leve no ombro dolorido – Ai jahgi!

- Não exagera com essas besteiras, ela deve ta desejando que o nosso casamento entre em crise. Não vai ter nenhuma maça envenenada não, ela nunca foi uma vilã muito eficaz.

- Não vai ser eficaz nisso também, nem depois do Ban nós entramos em crise...

- Verdade – ela se inclina sobre mim segurando em meus ombros – Nós não tivemos nenhuma crise louca no nosso casamento Park Jimin, fora aquele começo difícil antes do Ban... será que a gente tem algum problema?

Agora eu solto uma risada alta jogando a cabeça pra trás. A gótica e suas paranóias.

- Ta maluca Cecília? Quer que a gente tenha problemas no nosso casamento pra ser normal?

- Ué, não é assim que todo mundo é? – franze o cenho pra mim e eu me desvencilho gentilmente dela.

- Cada um tem seu tempo e cada relacionamento é um relacionamento. Quem sabe nossa crise nos aguarda na semana que vem ou quando o metadinha for pra faculdade, ou quem sabe a gente é tão louco um pelo outro que nenhuma crise supera nossa loucura.

Ela sorri pra mim me dando um daqueles soquinhos costumeiros no braço.

- Mas já que você insiste... – olho-a com um sorriso de canto – a gente pode tentar – em seguida fecho a cara e pergunto sério: - Por que você nunca me ligou depois da nossa formatura no colégio? Nenhum telefonema, nenhuma mensagem, nenhum pedido de amizade no facebook, você sumiu.

- Eu sumi? – finge indignação com os meus questionamentos – Eu que te procurei na formatura pra me despedir, porque nem isso você fez Park Jimin. Me queria tanto que nem falou comigo durante a minha viagem – cruza os braços como se aquilo fosse o argumento final. Como se ela ganhasse todas as nossas discussões quando usasse esse fato.

Abro a boca num verdadeiro emoji =O

- Você sabe que me deixou sem chão quando se despediu de mim daquele jeito antes de ir viajar. Parecia que você nunca mais queria falar comigo e eu não sabia como te encher mais o saco do que eu já enchia. Você sempre queria que eu corresse atrás, lembra da aposta que o Taehyung interrompeu no meu quarto aquela vez? – tento ficar com a cara séria, mas meu sorriso malicioso logo brota ao lembrar daquilo.

Ceci logo me acompanha com o sorriso, mas no instante seguinte se levanta do sofá empolgada com a brincadeira.

- Mas você deixou essas garotas fofinhas entre a gente Park Jimin – pega uma almofada e taca bem no meu rosto, fazendo meu cabelo voar meio estranho pros meus olhos.

- E aqueles magrelos, altos e com camisa do ramones que ficaram entre a gente? – taco a almofada de volta, mas ela é rápida desviando do objeto e rindo.

- Que plural é esse? Só teve um magrelo alto que nem era uma ameaça. Você que é esquentadinho e detestava o garoto.

- Esquentadinho? Quem é que inventou de fazer ciúmes em mim?

Ela esconde o rosto fazendo uma careta. Ceci sempre ficava envergonhada quando se lembrava que tinha feito isso, mas eu secretamente amava o fato dela ter tomado aquela decisão anos atrás. Apesar de ter me abandonado logo em seguida, dessa parte eu ainda não gostava.

- Seulgi Park Jimin... Seulgi – responde apontando pro meu peito com uma carinha convencida, me arrancando outra risada.

- "Eu não sei se volto mais Park Jimin, eu não sei" – imito sua voz de choro afetado como naquele dia ao telefone.

- Seu cachorro, não é assim que falam? – pergunta rindo e franzindo o cenho. Em seguida caminha até mim fingindo que me golpeia no peito – Sem coração, você não me ama mais Park Jimin, só me quis porque... porque... tinha vergonha de mim antes, lembra?

- Hein? – dou risada confuso com sua frase – só te quis porque tinha vergonha de você? – tiro sarro e seguro seus pulsos, puxando-a pra perto e fazendo-a se sentar novamente no sofá – E o sentido disso? Você sabe que sempre foi orgulhosa demais e deixou essas coisas pequenas entre a gente.

Ceci tenta se levantar e desvencilhar do meu aperto.

- Seu bobo, a culpa de tudo é sua.

- A culpa de tudo é sua Ásia...

Agora ela me fuzila enquanto eu ria ainda mais e tentava beijar seu rosto inteiro.

- Me solta seu fofo irritante e idiota, não quero mais – se solta do meu aperto em seus pulsos, mas antes que fique totalmente livre e se afaste eu agarro sua cintura e nós dois caímos pro chão completamente sem jeito.

A gótica seguia com uma "lutinha" boba tentando fugir dos meus apertos por alguns minutos onde eu esqueci completamente minha dor, mas cansados acabamos deitados sobre o tapete de ponta cabeça um pro outro. Minha cabeça apoiada no ombro dela e a dela apoiada no meu ombro enquanto nos encarávamos estranhamente invertidos.

- Te chamar de Ásia sempre te deixa mais brava do que quando a gente toca em qualquer um desses assuntos de antes – sorrio esticando meu braço ao contrario até encontrar uma de suas mãos.

- Porque todas essas bobagens tão no passado, mas meu nome ainda é um problema – leva sua mão livre ao meu cabelo, acariciando entre os dedos.

Meu sorriso aumenta e eu fecho os olhos sentindo o cafuné que sempre me entorpecia não importa quanto tempo passasse. Começo a distribuir beijos pela bochecha dela e aos poucos nossos lábios se encaixam num beijo todo ao contrário e diferente, mas bom demais pra ser de verdade. Mary Jane estava certa e o homem aranha era um sortudo. Nossos lábios, queixos e narizes se encaixaram como num quebra cabeça ao avesso e nossas línguas só exigiam mais. Quando finalizamos o beijo nossos lábios continuaram se roçando e nós dois continuamos fazendo carinho um no outro.

- Ta ai uma coisa que eu gosto de lembrar todos os dias – falo um pouco mais baixo, me esticando agora pra morder o queixo dela – seu beijo e o quanto ele é bom.

Ceci faz o mesmo, mordendo bem de levinho meu queixo e se esticando pra descer os lábios pelo meu pescoço.

- Seu cheiro é tão gostoso Park Jimin – sela minha pele bem em cima do meu pomo de Adão, depois respira fundo roçando o nariz na curva do meu pescoço – e seu corpo é tão quentinho.

E eu já estava completamente seduzido pela gótica. Era uma sensação que eu nunca conseguia superar ou me cansar. Diferente e igual toda vez, uma moleza entorpecente gostosa pelo corpo que se espalhava como fogo só de ouvir aquela voz e sentir seus toques. Não sei, acho que era entrega. Era assim que ela pertencia a mim e eu a ela.

Buscando cada vez mais partes para beijar, acabamos nos virando de lado no chão enquanto avançávamos no corpo um do outro, cada vez mais para baixo. Mas a verdade é que eu estava começando a ficar frustrado.

- Por que você está tão vestida jahgi? – pergunto tentando abaixar um pouco mais o decote da sua blusa, beijando o seu colo, recebendo só uma risadinha boba em troca.

Ao contrario de mim Cecília acariciava livremente todo meu tronco que estava despido desde que voltamos para casa naquela noite. Ela beijava meu peito, arranhava minha barriga, me apertava e mordia. Percebendo que não ia dar pra continuar avançando assim, seguro a cintura da gótica voltando a deitar virado pra cima e trazendo-a pra deitar sobre mim. Ceci solta um murmuro de surpresa e morde meu abdômen com um pouco mais de força, mas não faz objeções ao encaixar novamente nossos corpos mesmo de ponta cabeça.

Agora ela engatinha sobre mim e eu consigo erguer sua blusa, deslizando a ponta da língua pela sua barriga enquanto ela descia a própria língua sob o meu umbigo. Chegando em sua saia dou mais um sorriso largo.

- Essa sua saia do Bart Simpson também me trás boas lembranças – aliso o pano entre os dedos, puxando a saia pra cima sem pressa.

- Você lembra desses detalhes? – sinto-a abaixar o elástico da minha calça de moletom o suficiente para expor minha boxer.

Me remexo levemente sob ela, o tesão misturado com ansiedade esquentando meu estômago.

- Eu nunca esqueço nada que tenha a ver com você – mordo o lábio inferior ao encaixar perfeitamente minha cabeça entre suas coxas – cada detalhe seu é fodidamente inesquecível Ceci.

Deslizo meu dedo indicador pela sua fenda sobre o pano da calcinha, sentindo-a contrair levemente. Sorrio de canto acariciando sua intimidade bem devagar, provocando e aproveitando cada segundo para vê-la molhar a calcinha ficando cada vez mais excitada. Porém, a gótica não deixa por menos, segurando meu membro sobre a cueca ela lambe toda minha extensão molhando o pano e me fazendo estremecer.

Eu sabia que quando se tratava de provocações não poderia competir com a minha esposa. Nós dois éramos igualmente fracos um pelo outro, mas Cecília era durona demais e não gostava de perder. Já eu não gostava de perder tempo. Sem demora afasto o pano fino pro lado e ergo a cabeça me perdendo de vez na sua intimidade. Assim era ainda mais fácil dar atenção ao seu clitóris quente. Não demoro a ouvir seus suspiros altos de prazer e pra "descontar" ela começa uma masturbação tortuosa no meu membro.

Quanto mais prazer eu recebia, mais prazer eu queria dar. Cada fisgada mais forte me fazia chupá-la mais rápido, um pouco mais forte, sem querer parar. Naquele momento eu queria não precisar respirar e só aproveitar todo o seu gosto. Cecília só ficava cada vez melhor pra mim. Soltando um gemido alto ela finalmente me coloca na boca, me fazendo respirar pesado e deslizar a língua rapidamente até sua entrada.

Meu dedo agora acompanha os movimentos da minha boca, um carinho mais delicado e cuidadoso, como eu sabia que ela preferia. Seus gemidos abafados pelo meu membro fazia subir um calor mais forte pela minha virilha e o suor brotar na minha testa.

- Park Jimin... – geme um pouco arrastado.

Enquanto ficávamos assim, acompanhando o ritmo um do outro, seu rostinho ficava na minha mente. Seus olhos fechados, seus lábios inchadinhos, seu rosto pequeno vermelho, seu cabelo desgrenhado jogado de lado. Seu corpo completamente arqueado sobre o meu, seu quadril empinado e a minha gótica a minha mercê ao mesmo tempo em que me enlouquecia. Meu membro da mais uma fisgada e dessa vez o gemido escapa da minha garganta.

Ela agora ia mais rápido, e fazia sucções mais fortes, me fazendo derramar o pré-gozo e deslizar ainda mais fácil. Eu não aguentaria muito tempo, suas mãos e sua boca eram demais pra suportar muito mais tempo.

- Goza comigo jahgi... – movimento meu dedo um pouco mais rápido sobre seu clitóris – derrama junto comigo – minha língua acompanha meu dedo.

Ceci rebola fazendo sua saia me cobrir completamente e nossos gemidos agora eram livres, os dela altos. Meu peito subia e descia rapidamente e o suor escorria pelo meu pescoço com as fisgadas mais fortes. Numa confusão de lábios, mãos e gemidos nós gozamos praticamente juntos.

Nos soltamos fracos. Ela cai ao meu lado encolhendo levemente as pernas, me ajuda a vestir minha boxer e calça para apoiar a cabeça em minhas coxas. Minha mão acaricia sua panturrilha, descendo pelo seu tornozelo, deixando-a arrepiada. Minha gótica sensível de dedinhos contraídos.

- E ai... – começo tomando fôlego – o que você achou de ter uma crise?

- Não sei do que esses casais reclamam, sério... ter crises é muito saudável.

- Então a gente tem que resolver mais crises jahgi.

- Quem disse que a gente já resolveu essa crise? – ergue o rosto buscando meus olhos e mais uma vez compartilhamos uma risada.


---

ME DESCULPEM O SUMIÇO. ESTOU COM ALGUNS PROBLEMAS PESSOAIS

=/


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