X Justice X || h.s.

By RitinhaMalik

99K 7.3K 834

April Sheperd é uma das melhores advogadas de Nova Iorque, com apenas 23 anos já resolveu os casos mais difíc... More

Introdução
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Trailer
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Aviso
Capítulo 10
Capítulo 11
Aviso
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23 - Parte I
Desculpem...
Capítulo 23 - Parte II
Capítulo 24
Capítulo 25
Desculpem...
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29 - Parte I
Capítulo 29 - Parte II
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Nota...
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57

Capítulo 41

620 47 11
By RitinhaMalik


Louis POV

Consegui vê-la a entrar, com um ar apressado, no entanto irritado. Conheci-a demasiado bem, sabia que as pequenas rosetas nas suas bochechas demonstravam o quão irritada e preocupada estava. Assim que o guarda lhe abriu a porta, ela entrou e procurou a cela onde me encontrava. As minhas mãos estavam a segurar uma das barras da cela, o meu olhar atento fitava o exterior. Assim que me viu e pode constatar que estava bem, franziu o sobrolho olhando para mim de maneira reprovadora. Baixei a cabeça, claramente eu tinha feito merda, e já sabia que April me ia de certa forma repreender pela minha atitude impulsiva e imatura.

"Hey..." Decido cumprimentá-la, April ainda não tinha dito nada, contudo, já estava a par de tudo o que tinha acontecido, eu mesmo lhe tinha contado por telefone quando me deixaram fazer uma chamada.

"Louis, eu já tenho tanta coisa com que me preocupar, e tu ainda fazes isto?" April questiona com um tom de voz elevado. "Não estou nem com paciência, nem com vontade de aturar isto! Se me voltas a fazer sair da cama às 2h da manhã, nem sei o que te faço!" A sua voz ameaça-me.

"April, desculpa eu-"

"Eu nada!" April interrompe-me furiosa. "Sabes o que eu te devia fazer? Devia deixar-te aí nessa cela minúscula, nesta esquadra da treta com todos os bêbados que estão prestes a chegar. Talvez faças amigos, não sei..." Diz sarcástica, a minha postura muda. Tenho que levar a situação a sério, não quero meter-me em sarilhos. Se há uma coisa que eu sei, é que April não me ia deixar aqui, mas e se isto fosse maior que ela? E se eu tivesse que passar aqui a noite?

"April, vais tirar-me daqui certo? Desculpa ter-te acordado, é que eu não conheço outro advogado, eu pensei que talvez me pudesses ajudar... Eu não vou ser preso nem nada do género, pois não?" Pergunto-lhe preocupado.

"Não, Louis..." Ela suspira agora mais calma. "Se eu pagar a tua caução podes sair... Como não estás bêbado e foi a primeira vez que isto aconteceu, não te vai acontecer nada..."

"Desculpa, eu não me consegui controlar, quando dei por mim já me estavam a trazer para aqui..." Desculpo-me arrependido.

"Tu estás bem?" April pergunta-me olhando para o meu rosto. O meu olho estava negro, tal como o meu nariz que estava provavelmente partido. Os nós dos meus dedos tinham arranhões, o meu lábio ainda sangrava.

Olhei para as minhas mãos, para o vermelho que as cobriam e de repente a realidade atingiu-me. As memórias do que realmente tinha acontecido apareciam em flashes na minha cabeça. Uma pontada atingiu a minha testa e a respiração anteriormente compassada tornara-se agora descontrolada. Comecei a andar de um lado para o outro da minha cela, a voz de April fazia-me perguntas, no entanto, esta apenas aparecia como um barulho de fundo, sendo impossível de detetar o que me perguntava. Tudo tinha acontecido tão rápido... Agora assimilo as consequências que tudo isto lhe trará. Agora percebo que nunca deveria ter feito o que fiz, agora percebo que ela já pode estar morta neste momento... Continuo a fitar as minhas mãos, estas tremem descontroladamente quando as lembranças me atingem, sinto o meu peito pesado, a culpa é demasiada.

"Louis, o que se passa?! Hey, fala comigo. O que aconteceu?" A voz preocupada de April agora é audível aos meus ouvidos, a rapariga que se encontra do outro lado das barras, barras essas que nos separam, tenta perceber o motivo que me pôs assim.

O meu olhar finalmente saí das minhas mãos trémulas, olho para a advogada sério. Não sou capaz de pronunciar uma única palavra, tento que o meu cérebro assimile tudo o que está a acontecer.

"Louis, o que se passa?!"

"Eu... eu..." Tento que o meu discurso saia fluente e percetível. "Nós temos que a ir buscar... April, ele vai matá-la..." Sussurro, sentindo uma lágrima a formar-se no canto do meu olho. O facto de existir uma mera possibilidade de eu ter provocado a morte de alguém, faz com que o meu interior corroa.

"Do que estás para aí a falar? Ela quem? Louis quem é que vai matar quem?!" April, pergunta-me confusa, achando que estivesse a enlouquecer.

Aproximo-me dela, as nossas caras estavam próximas, ainda que separadas. As minhas mãos magoadas agarram as barras de ferro, aperto-as com força, olho para April.

"O chulo... April, o chulo vai matar a Molly, nós precisamos de ir busca-la." A minha voz sai num sussurro, enquanto uma lágrima escorre pela minha face.

Flashback ON

Esfrego as minhas mãos uma na outra na tentativa de aquece-las. O típico frio de Nova Iorque cortava a minha pele, fazendo-me chegar à conclusão que o casaco que envergava não era suficiente para me aquecer. Olho em volta, a luz de candeeiros aleatórios é a única coisa que ilumina o meu caminho. As ruas estão silenciosas, demasiado silenciosas tornando-se sinistras. Encosto-me a uma parede, uma parede perto do beco onde Molly costuma andar. Ainda não vi a prostituta loira hoje, apesar de manter a minha distância, consigo ver algumas raparigas seminuas a abordarem condutores que passam, contudo, nem sinais da loira de batom vermelho forte.

Mas não é Molly quem eu quero ver hoje. Hoje não desejo ver a prostituta atraente, mas sim o seu chulo. Hoje desejo ver Derek, desejo conhece-lo. Parte de mim quer acreditar que eu não estou aqui por vingança, que eu não estou aqui pelo o que ele fez à Nola, à Molly e a tantas outras raparigas. Convenço-me a mim mesmo que apenas quero descobrir o que realmente aconteceu, convenço-me a mim mesmo que apenas quero ajudar April a impedir a morte de Harry. Mas será isso verdade? Ou eu apenas quero confrontá-lo?

A voz de April, naquele café, ecoa vezes sem conta pela minha cabeça. A quantidade de vezes que ela me tentou impedir ou dissuadir da ideia não me impediu de estar aqui neste preciso momento.

Algo prende o meu olhar, o outrora grupo de raparigas atrevidas mantém uma posição desconfortável. As atitudes fortes e confiantes são trocadas por expressões de medo. É então que eu vejo o seu vulto a aproximar-se das raparigas. A sua estatura alta e imponente tornou-se mais nítida, o seu sorriso cínico e perverso não abandonava o seu rosto. Derek passou por uma das suas putas e deu-lhe uma palmada no rabo, puxando-a logo de seguida, forçando-a a dar um beijo não desejado e um tanto inesperado. Derek retira um cigarro do bolso das suas calças e coloca-o na boca, acende-o e traga o fumo. O seu corpo encosta-se a uma parede, observando atentamente as raparigas. Estas tentam agir normalmente e naturalmente, no entanto, estavam demasiado apavoradas para fazerem fosse o que fosse. É então, que a sua voz grossa se faz ouvir, uma voz demasiado sarcástica e maldosa para um homem com uma idade aproximada à minha.

"É para isto que eu vos pago?!" Derek grita quando percebe estar a ser observado fazendo o grupo estremecer. "De volta ao trabalho, suas cabras! Começo a achar que estão a ficar demasiado confortáveis, será que me vou ter que chatear?!"

Observo a cena de longe, perguntando-me o porquê de todas elas se sujeitarem àquela humilhação. Estariam assim tão desesperadas para se começarem a prostituir? Porquê?

A imagem que eu tinha de miúdas como elas, estava completamente errada. Sempre as imaginei como simples putas, capazes de tudo por um pouco de sexo, algo que para elas se tinha tornado numa espécie de vício. Posso até dizer que sentia uma certa sensação de nojo, de desprezo, mas agora, especialmente depois de falar com Molly, percebo que elas não passam apenas de meros ser humanos. Elas sentem, têm medo e são até inseguras. Agora consigo ver para além das suas roupas curtas e atitudes atrevidas, consigo ver pessoas perdidas na vida, consigo ver pessoas a gritarem silenciosamente por ajuda.

A sua expressão de contentamento e orgulho pelas 'suas miúdas' fez-me querer confrontá-lo. Desencosto-me da parede onde estava, volto a refletir se deva fazer o que estou prestes a fazer, sei que há uma grande probabilidade de as coisas não correrem muito bem. Mesmo assim, coloco as mãos nos bolsos do meu casaco e toma uma atitude confiante. Quando dou por mim, os meus pés já estão a caminhar para ao pé do grupo e de Derek, que assim que me vê, sorri perversamente atirando a beata para o chão e calcando-a.

"Meninas, temos clientela." Ele disse quando eu me aproximei o suficiente.

Estava apenas a um metro dele, podia agora olhar mais atentamente para os traços do seu rosto. O seu cabelo negro contrastava com a sua pele extremamente branca, onde uns olhos azuis sobressaiam. Este envergava uns jeans pretos e um casaco de ganga escura.

"Podes escolher a que quiseres, são todas de qualidade, acredita já fudi com todas." Ele pisca-me o olho, gabando-se.

Os nosso olhares encontram-se e fitam-se atentamente. Eu mantinha a expressão confiante e ele começava a arregalar a sua sobrancelha devido ao meu silêncio.

"Queres que escolha por ti?" Ele meio que troça de mim.

"Oh Derek, Derek... Digamos que eu hoje não vou precisar dos serviços das tuas amigas." Digo com desdém, fazendo-o ficar intrigado, mas não dando parte fraca.

"Como caralho sabes o meu nome?" Questiona-me com uma posição mais defensiva.

"Sejamos sinceros, quem não sabe o nome do famoso chulo que recruta raparigas para a prostituição?"

"Com inveja do negócio?" A sua gargalhada faz com que o meu interior estremeça de raiva. Cerro os punhos ao lado do meu corpo tentando acalmar-me.

"Nem um pouco." Aproximo-me dele. "Digamos que o que me trás cá hoje é completamente diferente. Fala-me da Nola, Nola May." Ainda com as mãos no casaco, circundo o seu corpo, fazendo a sua cabeça e o seu corpo girar.

"E porque caralho eu iria fazer isso?" Ele provoca-me, fazendo-me perder a cabeça.

"Como é que a conheceste?" Perguntei-lhe o que já sabia na tentativa de perceber se ele era ou não um mentiroso compulsivo.

"Se não estás aqui para comer nenhuma puta, então acho melhor ires andando." De novo o sorriso perverso e irritante.

"Apenas não dizes nada, porque tiveste alguma coisa haver com a morte dela, não é verdade? Porque lá no fundo tu sabes que és responsável, e a verdade é que não sabes como é que a polícia ainda não te veio fazer uma visita..." Falo calmo. "Mas bem, o caso da morte da Nola foi reaberto e digamos que algumas coisas estão a vir ao de cima, não é? Porque a realidade é que ninguém sonhava que a filha e aluna perfeita fosse uma prostituta, certo Derek? Só que descobrimos o O'Brien, que nos levou à Nola, que nos levou até ti. Parece que alguém está em maus lençóis." Digo sarcástico.

"Meninas?" O grupo olhou para o chulo. "Todas lá para dentro." Ele moveu a sua cabeça mostrando uma porta para onde elas se deveriam dirigir, provavelmente onde toda a ação decorria. " À que proteger a mercadoria, certo?" Derek desafia-me.

Após as raparigas desaparecerem todas, ele aproximou a sua cara da minha, juntando a sua boca ao meu ouvido.

"Parece-me que alguém sabe mais do que deveria saber." Ele sussurra-me. "Sabes, não passam todas de umas putas nojentas. Dão dinheiro e é isso que basta. Elas precisam de trabalho e eu arranjo-lhe, nada de mais."

"Onde está a Molly?"

"Qual Molly?" Tenta fazer-se de desentendido, eu sabia que ela corria perigo, aliás todas elas corriam perigo, no entanto, Molly tinha-me contado coisas que não devia...

"Sabes muito bem de quem eu estou a falar!" Exalto-me levantando o meu tom de voz.

"Ah sim, é verdade, a Molly..." O sorriso a não deixar o seu rosto. "Será que te estás a referir à loira que eu ontem fudi cinco vezes? Ou violei, tanto faz, vai dar tudo ao mesmo. Pode ser que tenha aprendido a lição, anda muito saída da casca. Agora pergunto-me se ela não terá nada haver com o excesso do teu conhecimento. De vez em quando, encontro por aqui uma ou outra informadora da polícia, nunca acaba bem para o lado delas..." O seu olhar fita todo o meu ser. "Devias ouvir os seus gritos a implorar para que a arma que ela tinha encostada à cabeça não disparasse. Bem, tarde de mais..."

Naquele preciso momento, algo dentro de mim fez com que eu perdesse todo o controlo. A possibilidade da Molly estar morta faz com que me seja difícil de respirar. Imagens da loira a pedir por socorro invadem a minha mente, algo dentro de mim fez-me criar uma certa empatia pela rapariga. Não, ela não era só uma puta, parecia que já a conhecia há algum tempo, embora só a tenha visto uma vez. Imagino o seu corpo magro abandonado no meio de um contentor do lixo, num beco qualquer. Imagino os seus olhos semiabertos a fitarem as estrelas, imagino o sangue a escorrer da sua têmpora até à gravilha do chão. Imagino a sua pele branca, a ficar ainda mais branca.

O meu punho vai de encontro à sua face, uma dor percorre o meu braço com o contacto inesperado.

"O que lhe fizeste, caralho?! Onde é que ela está? Onde é que a deixaste?" Grito-lhe com a respiração ofegante, ela não pode estar morta...

Derek reage de imediato, o seu punho encontra o meu nariz, percebo estar partido depois de ouvir um pequeno 'crack' e de ver todo o sangue a sair do mesmo. Soqueio a sua barriga, fazendo-o perder um pouco o equilíbrio, aproveito a oportunidade para mandar o seu corpo de encontro à parede. O meu punho embate repetidamente na sua face, Derek cospe um pouco de sangue.

Derek parece não corresponder nem lutar contra mim, limita-se a levar socos e a rir-se de mim. Isto só me deixa mais enraivecido, fazendo aumentar a adrenalina que corria pelo meu organismo. Pego no colarinho do seu casaco e atiro-o contra o chão, deposito um pontapé no seu estômago, este contraísse, mas não se mexe.

"Não te volto a perguntar, onde está a Molly?!" Grito dando-lhe mais um pontapé, provavelmente parti-lhe uma costela.

"Já te disse, morta num sítio qualquer." Ele diz com dificuldade cuspindo sangue pelo meio.

Uma sirene impede-me de o soquear mais uma vez, quando dou por mim, um carro da polícia para mesmo ao nosso lado. O polícia sai do carro e atinge-me com o seu bastão, na tentativa de me separar dele. Algemas são colocadas nos meus pulsos, o meu corpo é empurrado contra o capô do carro. É então que a realidade atinge-me, eu vou pagar pelo que fiz, eu, não Derek. Derek está a ser tomado como uma "vítima" aqui, algo que ele definitivamente não é.

"Espere, o que está a fazer?" Grito para o guarda. "Está a perceber tudo mal, ele é um assassino, ele matou uma rapariga!" O guarda não diz uma única palavra. Ele puxa-me pela casaco, tirando-me do capô do carro.

"Louis!" Oiço a sua voz aterrorizada, Molly corre até o local onde tudo se passou.

"Olhem quem decidiu aparecer." Derek ri-se recompondo-se e tentando levantar-se.

O polícia abre a porta do carro, empurrando a minha cabeça de um modo bruto para que eu entrasse nele. Não retiro o olhar da rapariga, fito-a atentamente pela janela do carro. Respiro de alívio, ela está viva. É então que, antes do carro arrancar eu vejo o Derek a pegar nos seus cabelos loiros e mal penteados, ele puxa-os com força fazendo-a gritar de dor. A sua mão bate fortemente na sua face, apesar da distância, consigo ver uma lágrima escorrer pela sua bochecha. Os nossos olhares cruzam-se, ela pede por socorro, eu grito para que o guarda pare o carro e a vá buscar.

E então, eu imagino o seu corpo magro abandonado no meio de um contentor do lixo, num beco qualquer. Imagino os seus olhos semiabertos a fitarem as estrelas, imagino o sangue a escorrer da sua têmpora até à gravilha do chão. Imagino a sua pele branca, a ficar ainda mais branca. Molly, desculpa...

__________________________________________________________________

Olá, olá, como estão? As férias estão a correr bem? Quero pedir desde já desculpa por este capítulo merdoso e pelo tempo que demorei a publicar. E muito obrigada por todas as palavras de carinho no outro capítulo, foram muito importantes para mim.

E o que acham que vai acontecer à Molly? O Derek vai matá-la? O Louis errou ou ele realmente merecia uma boa dose de porrada?

Para terem uma melhor ideia das personagens e de como elas são:

Esta é a Molly

E este é o Derek

Votem e comentem, uma boa Páscoa para todos (aqueles que a celebram). Bjinhos!

Continue Reading

You'll Also Like

53.9K 3.1K 61
Foi numa dessas navegadas despretensiosas pelas redes sociais que ele se deparou com ela. Uma foto, aparentemente inocente, capturou sua atenção. Seu...
268K 14.8K 90
𝑬𝒍𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝑨 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒓𝒐...
90.9K 9K 166
N posto todo dia pq tenho preguiça Minha escrita é péssima, se você quer ler um imagine de atletas bom, lê o da sescfa1, ela é uma diva e escreve mui...
803K 88.4K 51
Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.