X Justice X || h.s.

By RitinhaMalik

99K 7.3K 834

April Sheperd é uma das melhores advogadas de Nova Iorque, com apenas 23 anos já resolveu os casos mais difíc... More

Introdução
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Trailer
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Aviso
Capítulo 10
Capítulo 11
Aviso
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23 - Parte I
Desculpem...
Capítulo 23 - Parte II
Capítulo 24
Capítulo 25
Desculpem...
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29 - Parte I
Capítulo 29 - Parte II
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 33
Capítulo 34
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Nota...
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57

Capítulo 35

865 63 11
By RitinhaMalik

April POV

"Louis, ele fugiu! Ele fugiu... Oh Deus se ele é apanhado aposto que antecipam a pena de morte sem pensar duas vezes..." O meu ser agitado balbuciava com o jornalista.

Tento não parecer muito agitada, visto que me encontrava num espaço público. Embora o café não estivesse cheio, algumas pessoas ocupavam o local. O café, já bastante familiar aos dois, tinha-se tornado um sítio bastante frequentado desde que nos conhecemos. Aliás, foi exatamente aqui nesta mesa, neste café, no mesmo dia da semana que me encontrei com Louis, que iniciei esta missão de fazer justiça a este caso.

"April, tens que ter calma..." Ele aconselha-me, dando um gole no sumo que pedira. "Ouve, achas que vale a pena continuarmos nisto, a investigar o caso? Agora que ele fugiu da prisão..." Louis apanha-me desprevenida com a sua pergunta.

"O que estás para a aí a dizer?! É claro que continuamos, ou já te esqueceste que a pessoa que fez isto ainda anda por aí? Ou não queres fazer justiça?" Digo indignada, talvez sim eu esteja um pouco obcecada em saber o que se passou, em descobrir a verdade. Mas eu não posso simplesmente fingir que isto não aconteceu....

"Não é nada disso que eu estou a dizer! É claro que eu quero saber o que realmente aconteceu. Mas April, nós arriscamos tanto, será que vale a pena o risco? Eu não sei... E se isto me prejudicar no trabalho ou assim?"

"Louis, por favor não desistas. E isto até pode ser bom para ti, já viste o artigo e a notícia que podias publicar se desvendássemos isto tudo? Iria ser a história da tua vida, da tua carreira...". Digo-lhe, nervosa que ele negue, porque no fundo eu sabia que seria incapaz de fazer isto sozinha.

"Okay, okay, conta comigo. Deus, consegues ser persuasiva quando queres." Ele riu-se, e eu juntei-me a ele. "E então, o que fazemos a seguir?" Pergunta-me, querendo meter mãos à obra. "April Sheperd, se isto não der em nada, e eu perder o meu artigo de primeira página, vais-te haver comigo." Ele ameaça-me, em tom de gozo.

"Louis Tomlinson, se isto não der em nada e eu não voltar aos tribunais em vez de andar a tratar de divórcios, vais-te haver comigo." Brinco com ele.

Louis fazia-me sentir bem e feliz. Na verdade, ele era basicamente o meu único amigo. Em tão pouco, tornou-se muito. Podemos não ter começado da melhor maneira, mas todo este caminho meio louco que andamos a percorrer tornou-nos unidos. É bom saber que tenho alguém que não pertence à minha família. É bom ter um amigo, um amigo que me ajude a suportar tudo isto.

O problema da minha mãe ainda me deixa de rastos, embora esteja a começar a lidar com a situação. Pergunto-me o que será de mim quando ela morrer... Pergunto-me quem me irá ajudar a ultrapassar isto. E a resposta é Louis. O Niall, estará tão mal quanto eu, a Lux é demasiado nova para perceber tudo o que se está a passar, o meu pai decidiu deixar-me quando a Sarah morreu e o Harry, bem o Harry ou estará morto ou nunca mais o irei ver... Tenho James, é claro que tenho James, mas embora ele seja uma pessoa muito importante para mim, a nossa relação está há tanto na corda bamba que me pergunto até quando irá durar. Dito isto, resta-me uma única pessoa, Louis Tomlinson.

"Bem... Não sei bem por onde vamos começar." Admito. " Pelo menos já temos a certeza de que O'Brien não estava a mentir. A Nola realmente andava na prostituição, embora eu ainda não saiba porquê. A Kate, a sua irmã, também não tem nenhuma suspeita..."

"Eu estive a pensar, e talvez devêssemos investigar estas miúdas mais a fundo. Não sei, descobrir quem eram, com quem andavam, as suas rotinas..." Louis sugere-me. "Não deve ser muito difícil, eu tenho contactos e fontes, posso tentar."

"Sim, acho que deveríamos fazer isto. Depois de descobrir isto da Nola, acho que tudo é possível." Afirmo. "Sabes, acho que devíamos também tentar descobrir se há alguma prostituta que conhecesse a Nola, talvez nos pudesse ajudar a descobrir porque é que ela precisava do dinheiro..."

"E como estás a pensar fazer isso?" Ele pergunta-me e eu mando-lhe um olhar desafiador, esboçando um pequeno sorriso.

"Talvez pudesses passar por lá..." Peço-lhe.

"Nem pensar April, isso está fora de questão!"

"Oh vá lá Louis! Não te estou a pedir nada, apenas para passares por lá. Se eu tivesse perfil de prostituta ainda vestia uma roupa de pele preta e ia, mas tu bem sabes que não iria dar resultado, eu simplesmente não sei agir como uma mulher que precise de sexo para se sustentar." Apresento-lhe os factos, mas Louis ainda não parece convencido. "Por favor..." Meio que lhe imploro.

"Bolas April! Espero bem que saibas que não estou a fazer isto por ti, isto é tudo pelo meu artigo milionário." O jornalista diz meio que chateado, rio por ter o que quero.

"Parece que amanhã à noite vou às putas por tua causa..." Ele bufa.

"Oh Louis, não te finjas de contrariado." Rio-me gozando com ele. "Aquilo basicamente é o sonho de qualquer homem." Pisco-lhe o olho, rindo logo de seguida.

"Talvez tenhas razão, talvez deva levar uns trocos, quem sabe."

"Ugh Louis! Dispenso pormenores, tu já és maior e vacinado, fazes o que quiseres." Caímos os dois em gargalhadas. Como eu outrora disse, é bom tê-lo, é bom ter um amigo.

***

Louis POV

A noite já ia alta. A temperatura baixa, típica de um anoitecer nova-iorquino, gelava-me os ossos. O casaco de lã que envergava não era o suficiente para me aquecer. Vou percorrendo as ruas escuras e solitárias, caminhando apressado e esfregando as minhas mãos uma na outra com o objetivo de aquece-las. Se não fosse por April, não estaria aqui. Não estaria a percorrer as ruas de Nova Iorque, encontrando becos onde prostitutas ofereciam sexo, na esperança de encontrar alguém que conhecesse Nola. Mas na verdade, eu queria muito descobrir o que se estava a passar. Sempre fui demasiado curioso e algo não batia certo, algo estava errado e não iria descansar enquanto não soubesse o que era.

Adentro agora por um beco mais escuro e suspeito, sabendo que estou quase a chegar ao meu destino. Era o segundo beco que visitava nesta noite, não tendo sorte no primeiro. Oiço risos e vozes altas, avistando depois um grupo de prostitutas. A sua roupa reduzida e rasgada, como sempre usavam, faziam-me ter mais frio, não sabendo como elas aguentavam a temperatura. As suas faces estavam cobertas com a típica maquilhagem forte. Eram raparigas novas, com dezassete e vinte anos. Raparigas perdidas no mundo, deslocadas... Aproximo-me de uma delas, o seu cabelo era extremamente loiro e a sua pele pálida fazia contraste com o batom vermelho vivo que usava. A prostituta estava encostada a uma parede, enquanto fumava calmamente. Já as suas colegas, esperavam que carros parassem ou que alguém precisasse dos seus serviços. A loira, assim que dá pela minha presença, desencostasse da parede e manda-me um sorriso perverso.

"Posso ajudar em alguma coisa?" Ela diz soprando o fumo do cigarro para a atmosfera. O seu corpo vai-se aproximando do meu, os seus saltos altos batem no passeio. Ela observa-me e analisa-me.

"Talvez possas." Respondo-lhe. "O meu nome é Louis, Louis Tomlinson."

"Claro querido, talvez aqui a Molly te possa resolver a situação." Ela atira o cigarro para o chão, e empurra-me contra a parede dando-me um beijo no canto do lábio. "Então, o que vai ser? Serviço completo? Posso fazer barato se quiseres..." Os seus lábios percorrem o meu pescoço.

"Sai!" Exclamo, afastando-a de mim. Molly fica surpreendida.

"Oh já percebi, és daqueles que tem algum tipo de fetiche? Não tem problema, é o que tu quiseres." Manda-me um sorriso irónico.

"Ouve, eu preciso de te perguntar algumas coisas, não estou à procura de sexo nem nada do género." Tento esclarece-la, mas vejo o seu sorriso perverso desvanecer. O seu corpo enrijece e a sua expressão fica séria.

"Bem se não estás aqui à procura de nada disso, é melhor ires embora." Molly responde rude virando-me as costas.

"Molly, espera!" Exclamo, agarrando no seu pulso, impedindo-a de se ir embora. Ela solta a minha mão do seu braço bruscamente, mandando-me um olhar de morte. "Pronto, ok!" Bufo, retirando cinquenta dólares do bolso do meu casaco. "Eu dou-te isto, se responderes às minhas perguntas." Mostro-lhe o dinheiro. O seu olhar volta a iluminar-se, mostrando-me o que já previa, esta rapariga necessitava daquele dinheiro. E talvez até fosse uma noite de sorte para ela, visto que podia ter algum rendimento sem ter que oferecer o seu corpo a algum homem nojento.

"Primeiro o dinheiro, depois eu respondo." Molly mostra-se bastante clara. Decido confiar nela, dando-lhe o que ela queria. Molly afasta o seu top, guardando a nota dentro do seu sutiã. Volta a retirar um cigarro, acende-o e traga o fumo. "O que queres saber?" Pergunta encostando-se à parede onde outrora a tinha encontrado.

"Conhecias uma prostituta chamada Nola, Nola May?" Interrogo-a, vendo tristeza a apoderar-se do rosto da rapariga. Pergunto-me como seria a sua face sem toda aquela maquilhagem, é claro que ela era atraente, mas provavelmente seria muito mais sem um pingo de maquilhagem.

"O que queres da Nola? A rapariga está morta, se querias alguma coisa com ela, então esquece."

"Vocês eram amigas? Conheciam-se certo?" Levanto o sobrolho, talvez esta noite não seja um total desperdício de tempo.

"Ela trabalhava aqui. Comigo e mais umas raparigas. Mas eu sempre a achei especial, não eramos chegadas, mas gostava da miúda. Tinha pena dela, ela era uma das mais novas que já passaram por aqui. Eu tenho 22 anos, aliás a maior parte das raparigas que por aí andam têm. Mas a Nola não, a Nola era uma criança inocente de 16 anos." Ela baixa o olhar relembrando a adolescente.

"Molly, ela começou a prostituir-se porquê? Não achaste estranho? Quer dizer uma miúda que tinha tudo para ter uma ótima vida começar a prostituir-se..."

"Então e nós?! Não achas que podíamos todas ter uma ótima vida? Achas que gostamos de fazer o que fazemos? De fazer sexo com três ou quatro homens diferentes todas as noites? Mas dá dinheiro, facilmente e rápido. Era isso que a Nola precisava, de dinheiro e rapidamente. E a pobre miúda não veio para aqui por vontade própria infelizmente..."

"Como assim? Ela foi forçada a alguma coisa?" Vejo-a ficar reticente, como se não devesse contar tudo o que sabia. "Por favor Molly, é importante. Eu quero descobrir quem fez isto à Nola... É possível que se tenham enganado no verdadeiro culpado."

"Eu provavelmente vou ficar em sarilhos por te dizer isto, mas eu quero ajudar. Eu quero ajudar-te, pela Nola." Ela suspira, baixando a guarda e deixando-se mais vulnerável. "Todas nós temos um chulo, é como se fosse o nosso patrão. Ele arranja-nos clientela, recruta miúdas e por vezes é ele quem controla o dinheiro e os nossos pagamentos. Acontece que por vezes esses chulos são homens velhos e nojentos, mas o nosso não, o nosso é novo. Ele conseguiu um emprego no bar da escola onde a Nola andava, é claro que ele na verdade só queria encontrar miúdas novas para o negócio. E a Nola, a Nola caiu na armadilha. Enganou-a, fez com que ela se apaixonasse por ela... Apresentou-a a uns amigos, amigos do mundo da droga... Quando a Nola deu por ela, já era apenas mais uma rapariga viciada em crack e cocaína, e com uma dívida do caralho aos amiguinhos do nosso chulo." Molly tenta manter compostura.

"Era por isso que ela precisava do dinheiro?"

"Sim... Tudo não passava de um esquema, ela começou a ser ameaçada. Eles queriam o dinheiro da droga que ela consumira e de que o chulo consumira também. Foi então que o patrão lhe propôs, ela começava a prostituir-se e pagava o que tinha a pagar. Eles começaram a ameaçar a família da Nola e a miúda não teve outro remédio..."

"Molly, eu preciso do nome desse chulo..." Peço-lhe, sabendo que dificilmente ela o iria fazer.

"Não, eu não posso... Tu não tens ideia do perigo que eu corro só por te estar a dizer isto..."

"Por favor..." Imploro. "Ninguém irá saber que foste tu... Eu prometo."

"Derek..." Ela cospe rápido, tendo medo de se arrepender. "Não me peças o apelido, eu não posso mesmo dizer-to. '

"Obrigada Molly, obrigada." Agradeço-lhe. "Então deixa-me ver se entendi. A Nola foi enganada por esse Derek que trabalhava na escola dela, começou a consumir influenciada pelo chulo e ficou com uma dívida enorme. Tudo não passou de um esquema do Derek que queria que ela começasse a prostituir-se, era a desculpa perfeita. A Nola começou a ser ameaçada, a pedido do Derek, e para ganhar dinheiro rapidamente veio aqui parar."

As palavras pareciam veludo na minha boca. Não pela situação, é claro. Até porque tudo não passava de uma história triste e revoltante. Mas sim porque estava a fazer progressos. Eu e April tínhamos há muito a investigação parada, agora temos novas pistas e respostas. Já sabemos para o que é que a Nola precisava do dinheiro e podemos procurar o tal chulo para esclarecer alguma ponta solta. Quase que consigo ver a April a pular de alegria quando souber.

"Isso mesmo." Molly assente.

Pude observar mais detalhadamente a rapariga que se encontrava à minha frente. As suas roupas reduzidas e a sua maquilhagem não passavam de um escudo. Escudo esse que protegia uma miúda simpática, que lá no fundo apenas gostaria de ser normal. E pela primeira vez nesta conversa, senti compaixão por Molly. O outrora nojo e desprezo que senti pela prostituta, quando esta se fazia a mim, desapareceu por completo. Afinal de contas, ela só precisava de dinheiro para poder sobreviver. Sabe-se lá o porquê de ter escolhido este ramo para subsistir, um erro. Um erro que agora pode ser irreversível. Quando se entra neste mundo da prostituição, raramente se consegue sair. O perigo é demasiado.

"Molly, conheces o Mr. O'Brien?" Questiono.

"Sim claro, era um cliente habitual. Mas desde que a Nola veio para aqui trabalhar, ela é que tem sempre tratado do assunto. Acho que ele a preferia."

"Obrigada, obrigada por tudo. Nem sabes o quanto me ajudaste." Digo-lhe com sinceridade. Fito-a durante algum tempo, e depois tomo a decisão que menos pensava que iria tomar esta noite.

Coloco a mão dentro do bolso, procurando algo que trago sempre comigo. O que muitos jornalistas trazem sempre consigo.

"Molly, podes emprestar-me a nota que te dei há pouco?" Peço. "Não te preocupes, tens todo o direito a essa nota depois da tua ajuda." Esclareço-a vendo-a reticente. Ela entrega-me a nota e eu retiro uma caneta do bolso. "Tens aqui o meu número." Digo-lhe rabiscando a nota. "Se precisares de alguma coisa, seja o que for, não hesites em ligar-me. É o mínimo que eu posso fazer."

"Obrigada..." Molly olha-me com compaixão, como se este fosse o gesto mais bondoso que ela tivesse recebido nos últimos tempos. Se calhar até era...

__________________________________________________________

Olá olá :) Como estão todos? Para compensar a demora têm aqui um capítulo relativamente grande.

Devo dizer-vos que este é um dos capítulos mais importantes desta história. Por isso, tenham-lhe especial atenção e se não perceberem alguma coisa não hesitem em perguntar-me. Pode ter ficado um pouco confuso ou mal escrito.

O que acharam do capítulo? E da Molly? E de toda a situação? Do chulo e tudo mais? Este capítulo tem bastantes revelações, mas não pensem que está tudo resolvido. Isto ainda vai dar muitas voltas.

Hoje tenho mais uma pergunta para vocês. Tem alguma suspeita de quem é o assassino? Se sim, quem?

Votem e deem a vossa opinião :) Se quiserem que dedique algum capítulo digam que faço de muito boa vontade. Obrigada por todo o feedback positivo.

Muitos beijinhos <3

Continue Reading

You'll Also Like

269K 14.8K 90
𝑬𝒍𝒂 𝒑𝒓𝒊𝒏𝒄𝒆𝒔𝒂 𝒆 𝒆𝒖 𝒇𝒂𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒐, 𝑨 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒍𝒖𝒙𝒐 𝒆 𝒆𝒖 𝒂 𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒅𝒓𝒐...
550K 20.5K 54
⋆。˚ ☆ 𝗈𝗇𝖽𝖾 𝖾𝗎 𝗂𝗅𝗎𝖽𝗈 você com diversos imagines dos jogadores da Sociedade Esportiva Palmeiras . . . . . ɪɴɪᴄɪᴀᴅᴏ: 01/05/2023 ᴄᴏɴᴄʟᴜɪᴅᴏ: 00...
476K 29.5K 97
🚨Em processo de reescrita🚨 Você me libertou, por favor fique Quem foi que te enganou com essas fanfics? Por você eu tive o meu valor Com você senti...
804K 88.5K 51
Com ela eu caso, construo família, dispenso todas e morro casadão.