Tipo Ideal Perfeito - pjm

By Kesey_ecc

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[Concluída ✓] A gótica das trevas nunca poderia ter nada em comum com o fofo Park Jimin. Ela não era nada par... More

Gótica das Trevas
Silêncio Tenebroso
Quantum Break
Minha calcinha de ursinhos e corações
Você Não Faz o Menor Sentido
Mas que porra eu estou fazendo?
Quarta Dimensão
Uma pessoa de prazeres simples
Eu não quero mais brincar
A gótica das trevas ataca novamente
Feliz dia 29-04
Team MinSia
Dia Nacional dos Idiotas
Mais uma coisa pra me deixar estranho
Pela primeira vez eu adorei ouvir aquilo
Uma Semana Inteirinha
Vamos ver se vai durar
Umas porrada bem loka
Coreana Normal vs Coreana Brasileira Gostosa
Bolinho de Chocolate
Por que Eu Te Amo
Cadê minha lagosta?
Né Palhaço?
Mas o Coreano...
A-alô?
Uma Obsessão Leve
E Eu?
Parabéns Park Jimin
Não se desama dando um mero tchau
E sobre aquela exceção?
O que você quer?
CINCO Por Cento
Epílogo
TIP - EXTRAS
Outro Ângulo
Só uma coisa
Me Deixa Cuidar Disso
O dragão do gelo
Parabéns Ásia Cecília Prado
Isso foi... necessário
É só o Começo
Você vai me deixar sozinha aqui?
Boa noite Jeon Jungkook
Moiety
Eu tenho um dejá vú
Jeitinho Park Jimin
Interrompendo o apocalypse
Eu Ligo
Allyun
Nunca Mais
Encanada - Extra Jenny&Yoongi
Time
Crescendo - Jungkook
Literalmente a visão de um Anjo
O Mesmo de Sempre - Taehyung
Amor Para Kim SeokJin - Jin e Lia
Quem disse que a gente já resolveu essa crise?
Você sabe que... - JHope e Mikame
Saindo da Caixa - Namjoon
Mania
Nossa Música - Hyun e Alanis
Duas Crianças
Edição nova do livro

Abre a Porta

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By Kesey_ecc

Depois daquela ligação as coisas só começaram a ir de mal a pior. Meu pai estava arrasado embora tentasse muito não transparecer isso. Mais de 17 anos sem ver a mãe e a família e quando volta é em péssimas circunstâncias. Quando minha avó faleceu foi a primeira vez que eu vi meu pai chorar em toda minha vida.

Como meu pai é o filho mais velho, ele que ficou encarregado de resolver toda a burocracia daquela situação. Eu nem sabia que minha avó tinha qualquer tipo de herança e se tinha achei que quem ia cuidar de tudo era o meu avô, mas ao que parece ele também já está muito debilitado por causa da idade avançada. Aquela história toda já estava se arrastando por um mês e minha mãe disse que ainda estava indo rápido por que geralmente algumas dessas coisas podem levar mais de 6 meses. Droga! 6 meses? Cogitamos a idéia deu voltar pra Coreia somente com a minha mãe por que eu não podia perder o ano, mas meu pai estava tão mal que não quisemos deixar ele sozinho. Ainda tinha a questão de como meu avô iria ficar, por que não era mais uma boa idéia deixá-lo morando sozinho.

Eu estava um pouco atordoada com tudo aquilo, nem a distração do Rafa estava funcionando mais. Queria minha casa, queria minha cama, queria meus amigos, queria ver Park Jimin mais uma vez. Estava deitada na cama encarando o teto com meus fones de ouvido como sempre fazia depois do jantar, quando meu pai entra no quarto e senta ao meu lado.

- Desculpa por estar demorando tanto – ele fala cabisbaixo e eu me sento na cama. Parecia muito cansado

- Não precisa pedir desculpa pai.

- Nós já decidimos que seu avô vai ficar aqui com seu tio. Eu comprei as passagens pra gente voltar semana que vem, depois que ajudarmos na mudança.

- Sério? – não consigo evitar um sorriso e ele me acompanha.

- Sim, eu também estou com saudades de tudo por lá. E meu chefe também está morrendo de saudades de mim – ri nasalado e bagunça meus cabelos – Deixa suas coisas arrumadas.

Assim que o abraço apertado já levanto da cama afim de arrumar minhas coisas na mala.

(...)

Uma Semana depois...

Eu estava nervosa. Não sabia como agir me arrumando na frente do meu espelho aquela manhã. Meu espelho, meu quarto, minha casa, finalmente. Chegamos de viagem num sábado e eu não queria perder mais nenhum dia, então mesmo apesar do jet lag naquela segunda eu me arrumava nervosa e estranha pra ir pra escola. Ajeitando 300 vezes a minha camisa do Metallica por baixo do uniforme. Era muito mais cedo do que eu geralmente acordava pra ir pra escola por que tinha que falar com a diretora antes das aulas, deixei minha camisa como estava, peguei minha mochila e sai apressada sem tempo nem de colocar meus fones de ouvido.

Park Jimin e o grupo de sempre já estaria lá? Qual seria sua reação? E a dos garotos? E a de toda a escola? Só Mae e Yul sabiam que eu já tinha voltado e como eles não falavam com mais ninguém daquela escola, provavelmente ninguém sabia ou se importava se eu estava de volta ou não.

Tenho minha resposta assim que cruzo os portões e atraio a maioria dos olhares. A gótica das trevas mais uma vez.Não evito um sorriso largo, acho que senti falta até mesmo disso. Vejo Mae e Yul acenarem pra mim, mas meus olhos estavam focados em boa parte do grupinho do Seokjin que estava ali. Assim que as pessoas se movimentam e o grupinho se exalta, animados com alguma conversa, eu encontro ele. Meus pés erram alguns passos, meu coração para e meu sorriso morre. Park Jimin estava de costas, segurando Seulgi pela cintura e tirando-a do chão. Ela ria toda meiga, escondendo o rosto no ombro dele enquanto ele sorria e falava alguma coisa em seu ouvido. Quando ela ergue o rosto e me vê, fica séria no mesmo instante.

Eu preciso sair daqui... eu preciso sair daqui... eu preciso sair daqui...

Forço minhas pernas a caminharem o mais rápido possível para dentro da escola, passando de cabeça baixa pelo grupo inteiro e sentindo alguns olhares me seguindo. Vou diretamente para o final do corredor até a diretoria. Mas é claro!O que eu tinha na minha cabeça pra pensar que isso não iria acontecer? Pisco os olhos várias vezes seguidas e respiro fundo tentando acalmar meus batimentos cardíacos agora acelerados. A gótica das trevas não ia chorar por um garoto.

(...)

Durante as aulas eu tentava parecer concentrada, de cabeça baixa ou escondendo o rosto com os cabelos. Evitando os olhares de Kim Namjoon, Min Yoongi e Seokjin. Mal estava falando com Yul ou Mae, com a desculpa de que teria que me empenhar de verdade nas aulas. O que não era mentira no final das contas, perdi muito tempo e se desse bobeira poderia repetir o ultimo ano.

Na hora do intervalo segui com meus amigos para comprar um lanche, mas logo percebi que aquilo não daria certo assim que vi Park Jimin sentado com Seulgi no meio de seus amigos. Os dois estavam com os dedos entrelaçados e ela sorria falando alguma coisa antes de beijar sua bochecha rechonchuda. Eu tentei, mas não consegui desviar os olhos e assim que sentiu que era observado nossos olhares se cruzaram. Ele me olha de forma intensa, sua expressão beirava a surpresa, como se não acreditasse que era mesmo eu que estava ali, eu suspiro pesadamente. Nosso contato é quebrado assim que Seulgi segura seu rosto e o beija vagarosamente. É, a garota me odiava mesmo. Não iria aguentar ver aquela cena cheia de fofuras e romance, então a única coisa que posso fazer é sair do refeitório e arrumar um novo "lugar de sempre" para me esconder.

(...)

O resto da semana inteira se passou assim, eu evitando Park Jimin e o grupinho Seokjin o máximo que podia. Entrava correndo no inicio das aulas, cada intervalo eu comia num lugar diferente da escola, na hora da saída arrumava meu material 3 minutos antes da aula acabar pra sair primeiro que todo mundo da sala e não correr o risco de dopar com ninguém no corredor ou ver qualquer um deles nos portões. Eu queria que eles fingissem que nunca me conheceram, mas tinha a impressão de que todos eles estavam tentando me abordar de alguma maneira.

Na sexta feira a ultima aula era de matemática. Depois que o professor passou toda a matéria na lousa e se sentou automaticamente Kim Namjoon e Min Yoongi se dirigiram até a sua mesa. Beleza, queriam tirar algumas duvidas. Só que eles passaram a aula inteira ali, vez ou outra olhavam pra mim e depois pro relógio e voltavam a encher ainda mais o professor de perguntas. Dois estranhos. Faltando cinco minutos para o sinal bater já comecei a organizar meu material de forma rápida, sentindo o olhar de Min Yoongi sobre mim, de relance o vejo cutucando Namjoon de forma apressada.

Assim que o sinal soa todo mundo começa a arrumar as coisas e eu levanto da minha cadeira apressada, mas Seokjin consegue ser ainda mais rápido que eu saindo de seu lugar e parando na minha frente.

- Cecília, não lembra mais dos amigos? – pergunta sorrindo docemente.

- Desculpe, eu estou ocupada com os estudos – tento passar por ele com a mochila nos ombros, mas não tenho sucesso.

A sala estava esvaziando.

- Entendo. Como foi de viagem?

- Você não se importa realmente – rio um pouco debochada, tentando mais uma vez sair do meu lugar.

- Eu posso não ter sido o mais próximo de você desde que essa história toda começou, mas isso não quer dizer que eu não te admiro ou não torcia por vocês dois.

Será que a gente tinha mesmo que tocar naquele assunto?

- Agora não precisa se preocupar com essas coisas, sério. Foi legal ter conhecido todos vocês um pouco melhor, mas eu tenho que ir – sorrio comprimindo os lábios e ele me da passagem.

A sala já estava praticamente vazia se não fosse por mim, Seokjin, Min Yoongi, Kim Namjoon e... Park Jimin na porta. Eu paraliso próxima a mesa do professor. Um a um os três vão saindo e ao passar por Park Jimin, Namjoon lhe entrega uma chave e fecha a porta atrás de si. Estávamos sozinhos, ele se vira e tranca a porta com a chave, guardando no casaco logo em seguida. Então era essa dúvida que Namjoon e Yoongi estavam tirando com o professor, a chave da sala de aula. Droga!

Jimin Pov

Ela mexia um dos pés nervosa e encarava todos os cantos da sala, menos a mim. Aquilo tava me matando. Cecília me evitar daquele jeito, não querer falar comigo, sumir, não querer me olhar. Não dava pra suportar aquela história inacabada e estranha. A gente tinha que conversar.

- Como estão as coisas com a sua família?

- Está tudo bem... – fala baixinho.

- E a viagem? O que aconteceu? - pergunto com receio.

- Minha avó faleceu.

- Cecília... – eu não sabia, não estava sabendo do motivo pelo qual ela não iria mais voltar – Eu sinto muito.

Dou dois passos em sua direção e ela aperta a alça da mochila.

- Está tudo bem, obrigada.

Ceci tenta passar por mim e ir em direção a porta, mas eu seguro seu braço a puxando pra perto. A mochila cai de seu ombro direto pro chão e sem aquele obstáculo eu envolvo meus braços ao seu redor, a abraçando o mais apertado que consigo.

- Não foge de mim não, jahgi – murmuro.

Beijei sua cabeça, sua orelha, seu rosto escondido em meu peito, seu pescoço, seu ombro mesmo por cima do seu uniforme e enterrei meu rosto no meio do seu cabelo, sentindo aquele cheirinho de shampoo que tinha saído do meu travesseiro a tempos. Podia sentir ela tremer levemente e sua respiração acelerada. Meu peito se movia da mesma maneira. Aquela sensação que só ela podia causar. Cara, como eu tava com saudades!

Permanecemos assim por um longo tempo, ela não tremia mais mas sua respiração continuava tão acelerada quanto a minha. Meu aperto ao seu redor diminui aos poucos conforme eu sinto que ela não vai fugir pra longe de mim. Afasto seu cabelo com uma mão e começo a beijar sua bochecha. Cecília se aninha em meus braços e lentamente vira o rosto pra mim, me dando acesso a sua boca. Seguro seu queixo e roço meu nariz no seu, sentindo nossas respirações se misturando antes de dar vários selares em seus lábios. Eu não queria apressar nada, pressa é o que eu menos tinha naquele momento, queria era passar o dia inteiro ali naquela sala e depois a semana inteira trancado com ela no meu quarto.

Ceci deixa os lábios entre abertos, pedindo por mais, então inicio um beijo bem lento sentindo sua língua quente um pouco tímida acariciar a minha. Parecia nosso primeiro beijo só que mil vezes melhor, por que agora a gente se conhecia. Como eu aguentei ficar três meses sem aquilo era um mistério. Sinto ela se derreter devagar no meu abraço e finalmente envolver os braços pequenos ao redor da minha cintura. Trocamos pequenas mordidas, sucções e intercalamos selares com um beijo mais profundo, mas tudo muito calmo e carinhoso. Não posso evitar um sorriso contra seus lábios. Minha anãzinha de volta pra mim.

Quando cessamos o beijo eu colo a testa na sua, mantendo o sorriso nos lábios, mas aquilo não dura muito. Cecília me encara de perto pela primeira vez depois de tanto tempo e ao fazer isso se desvencilha do meu abraço, se afastando em seguida.

- Depois de quanto tempo que eu fui viajar você começou a ficar com ela? – pergunta fria.

- Não foi assim jahgi!

- Era por isso que você não me mandava mensagens e nem dava sinal de vida, não é?

- Ceci, vamo conversar – peço com calma – Me deixa explicar...

- Você não precisa explicar nada. Eu não sou cega.

- Preciso sim, você tem que saber que nada aconteceu entre ela e eu até um mês atrás. Você não deu sinais de que iria voltar e aquela sua foto com aquele brasileiro... o seu "primeiro amor"...

- Eu não posso controlar o que as pessoas colocam na internet.

- Mas você tava segurando a mão dele.

- É essa sua desculpa? – ela não parecia brava, parecia triste... decepcionada. O que era pior.

- Não, mas eu achei que tinha acabado do nada. Que a gente tinha mesmo terminado do nada e eu nunca mais ia te ver.

- Começou do nada.

- A Seulgi tava aqui e ela me ajudou bastante... ficou do meu lado. Eu sabia que não ia conseguir te superar sozinho.

- Ela é um amor... vocês fazem todo o sentido juntos.

Ela tinha uma resposta pronta pra tudo.

- Não fala assim. Por favor – peço em tom de suplica. A gente tava machucado, não tinha espaço pra raiva naquela conversa.

- Eu to falando a verdade.

- Não era verdade pra mim. A gente sempre fez sentido juntos quando era só eu e você.

- Só dava certo quando a gente tava sozinho.

- Era o suficiente pra mim.

- Agora não tem importância – ajeita o cabelo preto atrás da orelha e volta a abaixar a cabeça, envergonhada – Ela não tinha um lance com o Seokjin ou coisa do tipo?

- Não chegaram a ter. O Jin disse que quando tentou ficar com ela na casa da Yeon ela disse que gostava de mim já.

- Claro! – cruza os braços.

Eu tento me aproximar novamente, detestando aquela distância entre nós, mas dessa vez ela não deixa. Se apóia na mesa do professor.

- Vocês já... – morde o lábio desconcertada. Eu queria fazer isso por ela – você sabe... já... – balança a cabeça em negativa – Deixa pra lá, não é da minha conta.

- Se a gente já transou?

Afirma com um aceno e me olha apreensiva.

- Seulgi quis que eu fosse o seu primeiro...

- Entendi – comprimi os lábios olhando pra lousa.

Dou três passos em sua direção, tentando me aproximar mais uma vez.

- Cecília, deixa eu tentar consertar as coisas – pego suas mãos.

- Pra você magoar mais uma garota? Ela está nas nuvens com você Park Jimin, da pra ver de longe.

- Eu não quero magoar você...

- Não se preocupa com isso. Eu me viro, sempre me virei. Vou ficar bem – força um sorriso.

- Ceci... eu não quero terminar assim – acaricio suas mãos com os polegares – Não quero terminar.

- Mas a gente já terminou. Você tem outra pessoa e gosta dela, da pra ver no seu sorriso.

- Ela é legal... me ajuda, mas o que a gente tinha... o que a gente tem...

- Acabou no dia que eu entrei naquele avião. Eu não te culpo, sério. Sou péssima pra essas coisas de relacionamento. Nunca dão certo.

- Tava dando certo pra mim.

- Até o dia em que deixou de dar.

- Por que você tem que ser tão cabeça dura assim? – suspiro começando a me frustrar.

- Eu não vou pedir pra você terminar com ela pra ficar comigo Park Jimin... se você está esperando minha permissão ou alguma coisa, não vai ter. Essa decisão não é minha.

Solta minhas mãos e pega sua mochila que estava no chão.

- Você não quer mais ficar comigo?

- Abre a porta por favor?

- Cecília, responde jaghi.

Ela para ao lado a porta, começando a evitar meu olhar a todo custo novamente.

- Você tem uma namorada Park Jimin... e não sou mais eu. Essa é a questão.

Era impossível decifrar o que se passava na cabeça dela. O que ela queria, o que eu deveria fazer, se ela queria ficar comigo ou não depois de tudo o que aconteceu. Era frustrante, aquela merda de angustia não ia embora nunca?

- Resolve as coisas comigo – me encosto na porta, ficando de frente pra ela.

- Você tem que resolver sozinho agora – me olha nos olhos por um breve momento.

Inclino a cabeça em sua direção, afim de colar nossos lábios de novo. Quando nos beijávamos a gente falava a mesma língua, sem mal entendidos. Mas ela desvia o rosto.

- Abre a porta... – pede baixinho.

Vencido retiro a chave do bolso e destranco a porta saindo da frente. Aquilo era um término oficial. Tava difícil escolher qual dos momentos tinha sido o pior naqueles três meses.

- Eu queria que ela fosse você – falo sem pensar assim que ela cruza a porta.

- Pena que acabou – conclui e começa a andar apressada pelo corredor, mas eu podia jurar ter ouvido mais um murmuro seu – ...por que eu queria ser ela.

Tento alcançá-la novamente, perguntar se eu tinha ouvido certo, coloca-la contra a parede e resolver aquela história do jeito que eu queria. Com ela do meu lado de novo, deixando a escola inteira boquiaberta. Mas Cecília não estava disposta a facilitar nada. Praticamente corre pro portão da escola pra encontrar seus amigos que ainda a esperavam. Ela cumprimenta alguém e quando Yul sai da frente vejo que era Min Jun. Meu sangue ferve. Ele passa um braço sobre os ombros dela e ela permite que ele a acompanhe. Aquele cara de novo! Quando tento correr puto na direção dos dois pra tirar satisfações, Jungkook segura meu braço.

- A Seulgi tá te esperando Jiminie hyung. Se controla - fala ao meu lado, me empurrando na direção da garota.

Me controlar... A gótica das trevas tava acabando com a minha sanidade.


---

se alguém ainda acompanha. Sou eternamente grata <3



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