X Justice X || h.s.

By RitinhaMalik

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April Sheperd é uma das melhores advogadas de Nova Iorque, com apenas 23 anos já resolveu os casos mais difíc... More

Introdução
Prólogo
Capítulo 1
Capítulo 2
Trailer
Capítulo 3
Capítulo 4
Capítulo 5
Capítulo 6
Capítulo 7
Capítulo 8
Capítulo 9
Aviso
Capítulo 10
Capítulo 11
Aviso
Capítulo 12
Capítulo 13
Capítulo 14
Capítulo 15
Capítulo 16
Capítulo 17
Capítulo 18
Capítulo 19
Capítulo 20
Capítulo 21
Capítulo 22
Capítulo 23 - Parte I
Desculpem...
Capítulo 23 - Parte II
Capítulo 24
Capítulo 25
Desculpem...
Capítulo 26
Capítulo 27
Capítulo 28
Capítulo 29 - Parte I
Capítulo 29 - Parte II
Capítulo 30
Capítulo 31
Capítulo 32
Capítulo 34
Capítulo 35
Capítulo 36
Capítulo 37
Capítulo 38
Capítulo 39
Capítulo 40
Capítulo 41
Capítulo 42
Capítulo 43
Capítulo 44
Capítulo 45
Capítulo 46
Nota...
Capítulo 47
Capítulo 48
Capítulo 49
Capítulo 50
Capítulo 51
Capítulo 52
Capítulo 53
Capítulo 54
Capítulo 55
Capítulo 56
Capítulo 57

Capítulo 33

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By RitinhaMalik

April POV

Ainda não chorei. Preciso de chorar. É como se o meu corpo quisesse explodir, mas não conseguisse. O interior do meu carro está escuro, frio... Pingas começam a escorrer pelos vidros, pergunto-me quanto tempo demorará até cair uma carga de água.

Queria poder ser como uma nuvem. Que quando chega ao seu limite, explode e descarrega tudo o que a mantinha pesada e miserável. Gostava de conseguir fazer-me chover. Gostava de deitar tudo cá para fora, de gritar bem alto, de mostrar ao mundo o quanto estou a sofrer, a tamanha dor que me percorre. Gostava de ser como Niall. Alguém que não tem medo de perder a compostura, que tem facilidade em demostrar o que sente, o que lhe vai pela alma.

Estou no estacionamento do meu apartamento há demasiado tempo. Uma hora... Talvez uma hora e meia. Uma hora e meia perdida nos pensamentos que me percorrem a mente, a sentir-me dormente... A querer explodir e não conseguir... Quero e não quero entrar em minha casa. Quero e não quero que James lá esteja. Não quero ter que lhe dar qualquer tipo de explicação, falar sobre o assunto, mas por outro lado gostava que ele me ajudasse a rebentar, que me dissesse algo que me fizesse explodir em lágrimas sofredoras e doridas, tendo a esperança que depois me sentisse algo melhor. A chuva é agora um pouco mais intensa, a noite vai alta e escura...

Saio do carro. Não me mexo. Sinto a chuva fria a cair em cima de mim, a causar-me certas sensações que eu não conseguia identificar. Olho para cima, olha para o céu completamente negro, sem a presença de nenhuma estrela devido à luz citadina. Pergunto-me o porquê de a vida me pegar tantas rasteiras. Pergunto-me o que aconteceu para que tudo ficasse uma confusão. Tinha um bom emprego, sucesso, uma boa casa, um bom ordenado, um excelente namorado, uma boa família. Se Deus realmente existia, onde raio estava, agora que eu tanto precisava dele? O meu cabelo já encharcado ia-se colando à minha testa, a minha roupa colava-se ao meu corpo. A maquilhagem que tinha aplicado na minha face escorria pela mesma, deixando os meus olhos negros e miseráveis, deixando o meu interior parecido com o meu exterior.

***

O sítio onde vivo está silencioso e escuro. Deserto para ser exata. Vou deixando um rasto de água enlameada enquanto me dirijo vagarosamente para o meu quarto. Ele não está cá, no entanto, as roupas que vestia ontem estão sobre a cama ainda por fazer. Será que ele vai voltar? Na verdade, não me sinto minimamente preocupada com o assunto. É como se não me importasse... Pouso a minha mala num sítio aleatório e dispo a minha roupa suja e molhada. Abro o armário e visto algo mais confortável e quente, umas leggings pretas juntamente com uma sweater.

Cambaleio até à cozinha, olho em volta sem saber muito bem o que procurava. Os meus olhos fitam a garrafeira que possuía, dirijo-me rápido até ela. Fico aliviada, feliz até por ver uma garrafa de vinho tinto, a última garrafa de bebida alcoólica que tinha. Olho para a garrafa, reflito se deva bebe-la, se deva fazer o que me apetece tanto. E depois convenço-me a mim mesma que não faz mal. Não faz mal eu querer sentir-me melhor, mesmo que para isso eu tenha que me embebedar ou ficar ligeiramente alegre. Confesso que não é o ideal, talvez deva deitar-me, tentar chorar, dormir um pouco. Tenho quase a certeza que é isso que Niall está a fazer neste momento. No entanto, eu sei que não consigo dormir, nem chorar, por isso não vale a pena. Abro a garrafa com um saca-rolhas e retiro um copo de vidro, próprio para a bebida que ia ingerir, e ligo a televisão, sentando-me do sofá.

Encho o copo uma e outra vez. Não tendo pressas ao ingerir a bebida alcoólica, pelo contrário, deixava que o sabor se apoderasse da minha boca. E naquele momento, eu não estava a pensar em nada. Era como se estivesse vazia. Mas vazia é sempre melhor do que preenchida por uma dor avassaladora. Percebo já ter bebido mais de meia garrafa, para já ainda não sinto o efeito do álcool a apoderar-se de mim. Volto a derramar o líquido vermelho para dentro do copo e bastou mais meia hora para que a garrafa ficasse completamente vazia.

As minhas bochechas ganharam uma cor rosa forte e o meu corpo ficou quente. Eu não era eu. De repente senti-me bem, embora tudo não passasse de uma farsa, tudo iria durar pouco tempo. Não me senti culpada por ter ingerido uma quantidade considerável do vinho, de certo, amanha sentir-me-ia pior, mas por agora, estava tudo bem.

Os pensamentos vagos e dispersos são interrompidos com uma chave a entrar na fechadura da porta da entrada. Eu sabia-o. Era James. Com ele, vinha também uma mala grande, provavelmente com todos os seus pertences. Ele tinha voltado para casa.

Salto rápido do sofá, como uma pequena criança. Salto para o pescoço do meu namorado, sem lhe dar tempo de fechar a porta e pousar as chaves de casa. Apresso-me a lançar os meus lábios aos dele, num beijo feroz e bruto. James demora a reagir, talvez surpreso com a minha ação. Demoram alguns segundos até que a sua língua realmente dance com a minha, e que as suas mãos me abracem e me puxem para si. Sem eu perceber bem porquê ele afasta-me, interrompendo o beijo. Pego no colarinho da sua camisola, voltando a puxá-lo para mim, mostrando-me desagradada com a sua ação, no entanto, volta a repeti-la. Os seus olhos encaram os meus, mostrando preocupação e confusão.

"April, tu estiveste a beber?" Ele questiona admirado, sentindo o álcool no meu hálito. Solto uma gargalhada sarcástica.

"Shsh, cala-te e beija-me." Rio, tentando puxar a sua camisola para cima, mostrando por breves segundos os seus abdominais bem definidos. As suas mãos agarram os meus pulsos com brutidão, ele afasta-se de mim e fecha a porta atrás de si, vendo depois a garrafa vazia em cima da mesa.

"O que se passa contigo hoje? Aconteceu alguma coisa?" O seu olhar preocupado encara-me.

"Podia ter acontecido, podíamos estar neste momento a tirar as nossas roupas, mas tu desprezas-te as minhas investidas amorosas." Digo sarcástica.

James caminha até mim. Ele coloca as suas mãos nas minhas bochechas, tocando o meu cabelo castanho. Os seus olhos penetram nos meus, a sua sobrancelha arqueia-se.

"Oh Deus, tu estás mesmo bêbeda, não estás? É pior do que eu pensei..." Rio com o seu tom amável e preocupado. "April, eu estou a falar a sério, o que aconteceu?"

"Nada, larga-me!" Empurro as suas mãos para longe de mim. Começo a ficar irritada. Eu apenas queria uma coisa, uma única coisa. Não ter que falar sobre o assunto, e tudo estava a correr bem até James chegar e insistir na ferida. Sexo, eu queria sexo fabuloso e nada mais. Porque raio é que ele não me podia dar isso? Não é como se eu fosse a única a gostar.

Num ato impulsivo, coloco as mãos na bainha da minha camisola preta e retiro-a, deixando o meu sutiã de renda visível. James morde o seu lábio inferior, eu sabia que ele me queria, mas esta noite algo o retraia. Porra eu estou bêbeda, mas ainda sei o que quero e não quero.

"Vamos para o quarto ou... ?" Pergunto-lhe nada inocente, com um meio sorriso na cara.

"April, eu não vou-"

"Ok." Interrompo-o, levando os meus dedos até às minhas costas, desprendendo logo de seguida o sutiã. Atiro-o para longe, deixando os meus seios descobertos.

"April, por amor de Deus!" James avança rápido até mim, mas ao invés de excitado ou agradado ele está chateado e impaciente. "Nós não vamos para a cama! Agora para de te comportar como uma criança, se faz favor!" Ele meio que me grita, assustando-me. Pega na camisola que eu outrora tinha descartado e apressa-se a vestir-me. "Diz-me! Diz-me o que se passa. Tu não és assim, eu conheço-te. Tu não ias chegar a casa e beber uma garrafa inteira de vinho tinto, se realmente não tivesse acontecido alguma coisa." Meio que me repreende, incentivando a falar-me.

"Para! Eu não quero falar sobre isso!" Grito chateada. "Beija-me, James, não faças perguntas." Peço-lhe.

"April, amor, diz-me. Fala comigo..."

"Não!" Grito afastando-me do seu toque.

Ando agitada pela sala, prestes a ir-me abaixo. Eu não queria que isso acontece-se neste momento, não com James...

"Eu não quero falar sobre o assunto! Não quero e não quero!"

E assim do nada a dor volta, como se já nem o efeito do álcool fosse capaz de adormecer aquele sentimento insuportável. Sinto o meu interior a ficar agitado, como seu eu não aguentasse mais. O meu coração fica acelerado, a minha testa ganha cutículas de suor, tremores apoderam-se das minhas mãos. A minha cabeça lateja e grita-me interiormente, estou nervosa e irritada. Prestes a perder as estribeiras. O meu olhar fita uma decoração insignificante de vidro no topo de um armário. Então, sem pensar e sem estar em mim, corro até ao objeto, pego nele e atiro-o com todas as minhas forças contra a parede, gritando na tentativa que os demónios que me corroíam por dentro saíssem de mim. Ouve-se um estrondo imediato, os estilhaços de vidro caem com força no chão partindo-se em pedaços mais pequenos. James fica confuso e surpreende-se com o meu ato rebelde. Esta não sou eu, esta não é a April normal. É a April em sofrimento e bêbeda.

"April, hey, hey! Para, para com isso!" Ele dirige-se até mim, temendo que eu fosse destruir mais qualquer coisa.

Os seus braços entrelaçam o meu corpo pequeno e frágil, mas eu só quero que ele não me toque. Que não me incomode, então, luto desesperadamente para que ele me largue, bofeteando o seu peito. James percebe os meus gestos violentos, mas em vez de me deixar ir, aperta-me mais contra si, exercendo uma força superior à minha, impedindo-me de me soltar. Permaneço mais alguns segundos revoltada, tentando afastar-me, até que acabo por desistir. Meio que desfaleço no peito de James, mas ele apara a minha queda, nunca me largando. E então, no meio de toda aquela calma que James me transmitia, caiu a primeira lágrima. A primeira de muitas. Aquela era a minha explosão, eu tinha explodido. Algo que queria que tivesse acontecido há muito tempo atrás...

"Não é justo, James.... Não é justo." Sussurro contra o seu peito, com um discurso atrapalhado devido ao choro compulsivo.

"O que não é justo?" Ele questiona-me, obrigando-me a dizer. Ele sabe que eu precisava de dize-lo em voz alta, de assimilar tudo o que se estava a passar.

"Ela está a morrer... A minha mãe está a morrer..."

Sinto o corpo a que está abraçado a mim a ficar rígido, devido à noticia que lhe acabo de dar. Mas logo ele aperta-me mais um pouco e sussurra no meu ouvido.

"Shshsh, está tudo bem. Eu estou aqui April, eu vou estar sempre aqui." As suas palavras acalmam o meu interior.

E depois a realidade atinge-me. James está aqui, James estará sempre aqui. James sim, ele não. Ele não está aqui e nunca estará...

***

A dor latejante na minha cabeça perseguia-me desde o momento em que abrira os olhos esta manhã. A noite de ontem, não passa de pequenos flashbacks enevoados e distorcidos. Não me lembro da minha atitude parva perante James, das minhas tentativas desesperadas do seu corpo e quando estas barbaridades me foram relatadas esta manhã, fiquei surpresa pela minha reação, pela minha infantilidade. Mas infelizmente, o meu cérebro recorda-se bem da minha recaída, do meu choro compulsivo sobre o seu peito.

James pedira-me inúmeras vezes que não viesse trabalhar hoje, que descansasse um pouco... Recusei de imediato. Não era a forte dor de cabeça ou até mesmo a notícia que me abalara que me iriam afastar do meu trabalho. Pelo menos, enquanto aqui estou no meu escritório, distraio-me e não penso sobre o assunto.

"Bom dia, April." Naomi cumprimenta-me assim que entro no meu local de trabalho. "Está tudo bem? Estás com mau ar..."

"Oh obrigada, Naomi." Rio para a secretária por quem tinha um grande carinho.

"Noite agitada?" Pergunta-me, escrevendo algo de seguida no computador.

"Bastante..." Suspiro. "Alguma reunião importante hoje?" Pergunto-lhe já nem sabendo a quantas andava.

"Não te esqueças que hoje vem cá aquele casal, quer dizer ex-casal, por causa das partilhas do divórcio. Foi o chefe que te colocou neste caso, depois de saíres do outro..." Avisa-me.

"Merda para aquele Brown... Se pensa que eu vou passar o resto da minha vida a fazer partilhas de casa e de bens, ele está muito enganado." Desabafo irritada com Naomi. "A que horas é mesmo isso?"

"Daqui a quinze minutos." Declara, bufo irritada, nem sequer vou ter tempo de tomar o meu cappuccino.

"Bem o dever chama, vou andando. Até já, Naomi." Despeço-me da jovem mulher com um sorriso.

Entro na sala de vidro onde iria ter a reunião. Folheio o processo, estudando-o cuidadosamente. Vou fitando o movimento fora da sala, já que a estrutura da mesma mo permite. Alguns advogados atarefados corriam de um lado para o outro, alguns estagiários seguiam os seus mentores com atenção. Vejo um homem e uma mulher a dirigirem-se até ao sítio onde me encontrava, apresso-me a levantar-me da cadeira e abrir-lhes a porta. As caras carrancudas e irritadas de ambos os clientes demonstravam o rancor que sentiam um pelo o outro, mostrando-me que isto iria ser mais difícil do que parecia.

"Bom dia, o meu nome é April Sheperd, entrem." Cumprimento calorosa. Apesar de não estar satisfeita com o trabalho que me fora atribuído, tenho que executá-lo bem de qualquer maneira. "Podem sentar-se." Aponto para as cadeiras e para a mesa de reuniões.

"Estive a analisar o vosso processo e ainda há algumas pontas soltas a ajustar." Sento-me em frente ao antigo casal feliz. Por breves minutos perco-me no plasma no exterior da sala, mostrando as notícias e fazendo a previsão do tempo.

"Nem sequer estaríamos aqui se não fosse por tua causa, David." A mulher, Ms. Clark, atira.

"Oh poupa-me Helen." O homem, Mr. Trevor, responde à provocação. O ódio entre eles é bastante evidente.

"Então, vejo que já foram ao cartório tratar de toda a papelada do divórcio, desta parte está tudo bem." Olho-os. "Falta só a partilha dos bens. Comecemos pela casa, alguma ideia do que querem fazer com ela?"

"Foi o David que quis sair de casa e ir viver com a outra, portanto, eu fico com a casa." Helen Clark atira furiosa e com desdém.

"Mr. Trevor, alguma oposição? Concorda?" Questiono o homem.

"Dadas as circunstâncias, acho que podes ficar com a casa." Ele suspira.

"Sei que têm uma filha, a Gracie, já pensaram nessa parte?" Remexo nos papéis à minha frente.

"Como é óbvio eu vou ficar com a Gracie, não quiseste o divórcio, não abdicaste da tua família? Eu fico com a guarda da Gracie!" Ela exalta-se.

"Helen, é minha filha também, porra, não podes fazer isso!" David fica furioso.

"Ms. Clark, neste caso Mr. Trevor tem razão, não funciona assim...". Advirto-a. "O mais usual nestes casos é quinze dias com um dos progenitores e outros quinze com outro. Sendo que as férias escolares são divididas irmãmente, metade para cada..."

Helen e David iniciam uma discussão, na qual eu me perco rapidamente, deixando de ouvir o casal. Fito de novo o plasma, mas desta vez sou surpreendida com o conteúdo noticiário. Sinto um aperto na garganta ao ver uma foto de Harry preencher todo o ecrã televisor.

"Peço desculpa, mas eu tenho que sair." Digo rapidamente ao homem e à mulher, duvidando que eles me tenham ouvido, ainda embrenhados na discussão.

Corro para a frente do televisor e ponho-me de frente para o mesmo pendurado na parede.

"Hey!" Chamo um estagiário qualquer que não conhecia. "Põe isto mais alto, se faz favor." Peço-lhe que aumente o volume.

"Notícia de última hora! Na passada noite, o recluso Harry Styles, acusado de triplo homicídio e violação terá fugido e escapado com sucesso do Centro Prisional de Nova Iorque. O arguido foi sentenciado com pena de morte, que supostamente seria executada no próximo mês, no entanto, o processo foi reaberto há pouco tempo por falta de testemunhas. O recluso permanece fugido e ainda está a ser averiguado como terá conseguido fugir de uma das prisões mais vigiadas dos Estados Unidos. Sabe-se apenas, segundo o diretor prisional, que Harry Styles aparentemente roubou um carro de um dos funcionários da prisão. Suspeita-se que Styles tenha violentado e espancado Zayn Malik, psiquiatra no Centro Prisional, contudo desconhece-se ainda o motivo ou se terá sido uma maneira para realizar a fuga. O estado do psiquiatra é reservado mas estável. Vários cartazes já foram colocados pelas ruas de Nova Iorque com a discrição do culpado. É desconhecido o seu paradeiro e se se encontra armado ou não. As autoridades já iniciaram as buscas, algumas estradas encontram-se cortadas e as fronteiras estão fechadas. Pede-se a quem veja ou saiba o paradeiro do recluso que contacte de imediato as autoridades."

Oh Deus oh Deus... O que foste fazer, Harry? Onde raio andas?

O meu coração bate rápido, assimilando tudo o que acabara de ouvir. Fico nervosa, muito nervosa, não por mim, por ele. Por se ter sujeitado a uma jogada tão imprudente e irresponsável. A polícia vai encontrá-lo, a polícia vai encontrá-lo e não hesitará em abatê-lo... Um tiro, um único tiro certeiro e adeus Romeu...

_________________________________________________________________

Olá olá. Bem desculpem a demora, mas têm aqui um capítulo enorme para compensar. Na verdade, acho que é o capítulo maior que já publiquei.

Como estão? Gostaram do capítulo? Sei que muitos se calhar esperavam um POV do Harry depois de ele ter conseguido fugir. Mas eu precisava muito deste POV da April, para mostrar a sua reação à notícia da mãe.

Há muito que vos queria perguntar isto? Harry ou James? Japril ou Harril? Sei que a esmagadora maioria prefere o Harry, mas também há alguém por ai que prefira o James, certo? Digam-me o que acham e porquê.

E sobre o Harry... Só porque ele conseguiu fugir da prisão não pensem que ele já chegou ao paraíso. Ainda há muita luta pela frente.

Espero que tenham gostado, se quiserem que dedique algum capítulo avisem, terei todo o gosto.

Votem e comentem

Bjinhos amores <3

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